quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Virou Bagunça! Nuzman E Cúmplice De Geddel Foram Soltos Pelo STJ E Pelo STF




MOURÃO AVISOU SE AS INSTITUIÇÕES NÃO ESTIVEREM FUNCIONANDO DEVIDAMENTE A INTERVENÇÃO VAI ACONTECER

  • 19/10/2017
A Sexta Turma do STJ decidiu há pouco, por unanimidade, soltar o ex-presidente do COB Carlos Arthur Nuzman. A decisão, porém, inclui medidas cautelares. Nuzman deverá entregar seus passaportes e só poderá deixar o Rio de Janeiro mediante autorização judicial. E, mensalmente, comparecer ao juízo para informar e justificar suas atividades.
A relatora, ministra Maria Thereza também determinou, e foi acompanhada pelos ministros Sebastião Reis Júnior, Rogerio Schietti Cruz, Nefi Cordeiro e Antonio Saldanha Palheiro, a suspensão de quaisquer atividades relacionadas ao Comitê Rio 2016 e ao Comitê Olímpico Brasileiro, proibindo-o, inclusive, de ir às suas sedes ou filiais.

INCOMUNICÁVEL – Nuzman não poderá, ainda, comunicar-se com os outros investigados na operação Unfair Play.
O ex-presidente do COB está desde o início do mês em Benfica. Foi acusado pelo MPF-RJ de participar de esquema de compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Na semana passada, o desembargador Abel Gomes, do TRF-2, negou um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Nuzman.

Geddel Vieira Lima Será Investigado No STF Ao Lado Do Irmão Lúcio No Caso Dos R$ 51 Milhões Do Bunker Da Propina




  • 19/10/2017
Conforme O Antagonista antecipou, Geddel Vieira Lima será investigado no STF ao lado do irmão Lúcio no caso dos R$ 51 milhões do bunker da propina.
A decisão de Edson Fachin foi divulgada hoje. O ministro do STF também rejeitou pedido de Geddel para revogar prisão preventiva decretada pela Justiça Federal de primeira instância.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o "irmão do Geddel". Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio?
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa... poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.)

A geddelização da política brasileira não é fruto de um "doente" temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater.

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.

Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros.



Gilmar Mendes Liberta Flávio Godinho, Braço-Direito De Eike.








  • 19/10/2017
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus a Flavio Godinho, ex-vice-presidente do Flamengo e apontado como braço-direito do empresário Eike Batista. Godinho estava em prisão domiciliar por ordem do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, responsável pela Lava-Jato. A decisão havia sido confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Gilmar determinou uma série de medidas alternativas ao investigado – entre elas, o comparecimento periódico perante um juiz para informar suas atividades; a proibição de manter contato com os demais investigados; a proibição de deixar o país; e o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e feriados.


ATENÇÃO! PF Descobre Que Aécio E Gilmar Mendes Fizeram 33 Ligações Por Whastapp Em Dois Meses




  • 19/10/2017
Relatório da Polícia Federal aponta que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, fizeram 33 ligações entre março e maio de 2017, período que o tucano passou a ser investigado pela suspeita de receber propina da JBS e alvo de uma operação da PF.
O relatório foi anexado a um dos processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal sem sigilo e que tem como parte Aécio, sob a relatoria do ministro Edson Fachin.


grampos da PF. Aécio, aliás, chegou a ser interceptado pela PF em ligações normais, via operadora telefônica, durante a investigação. Uma dessas conversas foi justamente com Gilmar Mendes, para tratar de uma votação no Senado.
Essas 33 ligações e tentativas de ligações feitas via WhatsApp, contudo, não foram interceptadas pela Polícia Federal. Como também não houve gravação na memória interna do celular de Aécio, não foi possível saber o conteúdo das conversas.
A PF descobriu essas ligações a partir da análise dos celulares apreendidos com Aécio Neves na operação Patmos, realizada no dia 18 de maio.
Reprodução

Mas Uma Delas Chamou Atenção Dos Investigadores. Foi No Dia Em Que Gilmar Mendes Deu Uma Decisão Favorável A Aécio. Por Ordem Do Ministro, O Senador Não Precisou Prestar Depoimento À PF No Dia Seguinte.

No dia da decisão, os registros do celular de Aécio apontam cinco tentativas de ligação e uma conversa de 24 segundos. A defesa de Aécio nega que o senador tenha tratado do assunto diretamente com o ministro. Assim a PF resumiu:
Reprodução
A PF não faz juízo de valor, uma vez que não teve acesso ao conteúdo das conversas. Mas deixa clara a relação entre o ministro, na condição de relator de inquéritos, e de Aécio, como investigado.
Durante o período em que Aécio foi efetivamente grampeado, apenas uma ligação entre o tucano e o ministro foi captada. Era para tratar do voto de um colega de Aécio no Senado.
Em nota, o advogado de Aécio, Alberto Zacharias Toron, disse que o senador mantém relações formais e que as conversas foram sobre reforma política.
“O senador Aécio Neves mantém relações formais com o ministro Gilmar Mendes e, como presidente nacional do PSDB, manteve contados com o ministro, presidente do TSE, para tratar de questões relativas à reforma política. Ressalte-se que pouco mais da metade das ligações citadas foram completadas, conforme consta do relatório da PF. Ocorreram também reuniões públicas para tratar do tema, com a presença do presidente da Câmara e presidentes de outros partidos. O senador Aécio é autor de uma das propostas aprovadas no âmbito da reforma política.
A decisão do Ministro Gilmar Mendes que suspendeu a oitiva do Senador foi resultado de petição protocolada pelos advogados do Senador, de acordo com a súmula 14 do STF.
Tal decisão encontra-se em harmonia com a pacífica orientação do STF e vai na linha de inúmeras outras decisões de outros ministros no mesmo sentido. Essa questão foi tratada pelos advogados junto ao tribunal, não tendo sido objeto de contato do senador com o ministro. A oitiva foi realizada poucos dias depois”.
Este texto será atualizado com a posição do ministro Gilmar Mendes, assim que houver.

Meu Trabalho É Exaustivo, Mas Não É Escravo, Diz Gilmar Mendes





  • 19/10/2017
Em meio à polêmica com a publicação de uma portaria que modifica as regras de combate ao trabalho escravo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira, 19, que o tema é polêmico, mas que deve ser tratado sem partidarizações ou ideologizações.
“Eu não tive tempo ainda de ler a portaria e terei de fazer a devida aferição. Esse tema é sempre muito polêmico e o importante, aqui, é tratar do tema num perfil técnico, não ideologizado. Há muita discussão em torno disso”, disse o ministro


Rafael Moraes Moura e Breno Pires, O Estado de S.Paulo
19 Outubro 2017 | 10h59
BRASÍLIA – Em meio à polêmica com a publicação de uma portaria que modifica as regras de combate ao trabalho escravo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira, 19, que o tema é polêmico, mas que deve ser tratado sem partidarizações ou ideologizações.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes Foto: Werther Santana/Estadão
“Eu não tive tempo ainda de ler a portaria e terei de fazer a devida aferição. Esse tema é sempre muito polêmico e o importante, aqui, é tratar do tema num perfil técnico, não ideologizado. Há muita discussão em torno disso”, disse o ministro.
“Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, ‘Ah, condição de trabalho escravo!’. É preciso que haja condições objetivas e que esse tema não seja ideologizado”, completou Gilmar Mendes.

As novas normas mudam a punição de empresas que submetem trabalhadores a condições degradantes e análogas à escravidão. Entre outras coisas, elas determinam que só o ministro do Trabalho pode incluir empregadores na Lista Suja do Trabalho Escravo, que dificulta a obtenção de empréstimos em bancos públicos.
Critérios. A nova regra altera também a forma como se dão as fiscalizações, além de dificultar a comprovação e punição desse tipo de crime.
“O que é importante é que haja critérios objetivos e que não haja essa subjetivação. Vimos aí alguns processos no STF em que havia uma irregularidade trabalhista, mas daí a falar-se em trabalho escravo, parece um passo largo demais. É preciso que haja esse exame adequado das situações, um tratamento objetivo e que isso não seja partidarizado nem ideologizado”, comentou Gilmar Mendes.
Apesar das críticas, o presidente Michel Temer segue disposto a manter as alterações nas regras como um sinal de afago à bancada ruralista do Congresso Nacional em meio à articulação política para garantir uma votação favorável na segunda denúncia apresentada contra o presidente.




                                            Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
  
Desta vez se superou ignorando tudo que se aprende em uma faculdade de direito em nível da dignidade humana!

Solidariedade e equidade, inovar com garantia e total respeito à vida, decidir a medida mais justa em prol das minorias é isso que espera de um Representante da República Brasileira e não um ser apequenado que faz o jogo de opressores.

“um peso, duas medidas”, significando ”tratar uns com justiça e outros com injustiça, ter condutas diversas diante de situações idênticas, aplicar a lei ou a regra com mais ou menos rigor de acordo com a conveniência”

Depois de ouvir as notícias sobre as ações de apadrinhamento de Gilmar Mendes, a alguns dos muitos ladrões de casaca do País, deparei-me com uma citação de Balzac (apud Artur Bispo, 2017), que condiz com a situação:


“Da navalha da Justiça é que é preciso ter medo, ela garante o sono dos ricos contra a insônia dos pobres”.

Governo Corteja Doria E Libera Recursos Para São Paulo




  • 19/10/2017
Enquanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), enfrenta dificuldades para conseguir do governo federal a liberação de recursos para as obras do Rodoanel, o prefeito da capital, João Doria (PSDB), recebe de ministros a garantia de investimentos na administração municipal.
Após um jantar reservado de duas horas na terça-feira, 17, com o presidente Michel Temer, Doria disse que um dos temas tratados foi uma linha de crédito bilionária do BNDES para um programa de asfaltamento das ruas da cidade.


“Tratamos do empréstimo do BNDES para o asfalto no valor de R$ 1 bilhão, que vai sair. Está bem avançado. Vai ser aprovado antes do fim do ano e no começo do ano que vem (o programa) será colocado em prática”, disse Doria à reportagem.
Do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), o prefeito ouviu a promessa de liberação de R$ 162 milhões para a construção de 22 creches e três Centros Educacionais Unificados (CEUs) na cidade. No fim do encontro, Doria gravou um vídeo ao lado do ministro falando do investimento.
Na mesma linha, o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), prometeu liberar R$ 50 milhões para a construção de unidades habitacionais populares na capital. Em um vídeo ao lado de Doria, o titular da pasta confirmou o investimento e ainda elogiou o colega tucano: “É um prazer trabalhar com a equipe competente do prefeito”.
Diferente
A boa vontade da administração Temer não foi a mesma quando Alckmin esteve em Brasília na semana retrasada cobrando a parte do governo federal – R$ 620 milhões – nas obras do Rodoanel. Na ocasião, Temer “ficou de verificar” a situação e o Ministério dos Transportes não apresentou um cronograma de pagamento.
Em caráter reservado, aliados de Alckmin creditam a má vontade de Temer à decisão do governador de não mobilizar votos entre os deputados paulistas para barrar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), por obstrução da Justiça e organização criminosa, contra o presidente no plenário da Câmara.
“O governador Geraldo Alckmin não se movimentou e não vai se movimentar para pedir votos aos deputados”, disse o deputado Silvio Torres (PSDB), secretário-geral do PSDB e aliado do governador.
Questionado se Temer pediu ajuda na votação sobre a denúncia da PGR, Doria desconversou: “Não tratamos desse assunto. Não houve solicitação da parte dele, portanto não houve resposta ao que não foi solicitado”.
A avaliação dos tucanos é de que Doria não tem a mesma influência na bancada que Alckmin, mas representa hoje um contraponto a seu padrinho político. Enquanto o governador, que é pré-candidato à Presidência da República, se movimenta com independência em relação ao Palácio do Planalto, o prefeito, que também pleiteia a vaga, se coloca como um aliado confiável e afinado com a ala governista do PSDB.
Planos
Doria é visto no PMDB e em parte do DEM como um potencial candidato à Presidência da situação em 2018. Já Alckmin espera disputar por seu partido, com apoio do PSB, com discurso de centro-esquerda e sem o selo de aliado de Temer.
Na disputa interna pelo controle do PSDB, Doria se reaproximou de Aécio Neves e alinhou-se com o grupo dos “cabeças brancas”, que defende a manutenção da coalizão dos tucanos com Temer e o PMDB.
Para aliados do prefeito, a aliança com esse campo pode ser a única chance de Doria conseguir a indicação da legenda para disputar à Presidência no próximo ano.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mundo já sabe que Lula e Dilma são ladrões. O que está faltando para colocar os bandidos em cana?




  • 19/10/2017
O ex-presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff voltaram a ocupar as
manchetes dos principais jornais do mundo após terem sido envolvidos em mais uma
sequência vergonhosa de crimes contra os cofres públicos brasileiros.

Os dois ex-presidentes e mais seis membros da alta cúpula do PT foram denunciados à
Corte Suprema do país por integrarem uma organização criminosa chefiada por Lula,
que tem exibido uma performance extraordinária de crimes nos últimos dias, de
acordo com revelações da Justiça Brasileira.

Jornais como o The New York Times, The Washington Post, Wall Street Journal e a
Agência Reuters distribuíram uma série de notícias vergonhosas sobre os dois líderes
do PT e ex-chefes de Estado que chegaram a conquistar visibilidade internacional
invejável no passado.
Além dos milhões encontrados nas contas de Lula e da ex-primeira dama Marisa
Letícia, falecida em fevereiro, as publicações deram destaque à fraude da ex-
presidente Dilma Rousseff na agência de seguridade brasileira, o INSS, e as denúncias
criminais envolvendo membros da alta cúpula do partido. A imprensa internacional
destacou ainda que os Mega-projetos comandados pelos governos do PT tinham como
propósito principal a ampliação dos esquemas de corrupção no Brasil e que os
recursos desviados dos cofres públicos serviram para financiar as campanhas dos
políticos do partido.
Os jornais estrangeiros informam que no Brasil, o ex-presidente Lula é apontado
como o chefe da organização criminosa por vários envolvidos nos esquemas de
corrupção descobertos pelas investigações da Operação Lava jato.

por: imprensa viva