quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Saiba como será a votação de Temer nesta quarta





Esta é a primeira vez na história do Brasil que um presidente é alvo de acusação formal durante exercício do mandato







POLÍTICA ROTEIROHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

A sessão que vai analisar se arquiva ou permite o prosseguimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer, por corrupção passiva, será nesta quarta-feira (2). Esta é a primeira vez na história do Brasil que um presidente é alvo de acusação formal durante exercício do mandato.


Saiba como será o roteiro da sessão:
A ideia é começar a sessão a partir das 9h desta quarta-feira (2). Mas para que a reunião seja, de fato, aberta, o plenário deve ter quórum mínimo de 51 deputados e de 52 parlamentares para o início da Ordem do Dia.
A votação do parecer que defende a rejeição da denúncia começa só depois de alcançada a presença de 342 deputados – número apontado como o principal desafio para Temer driblar nesta terça-feira. Embora sem consenso, a oposição dá sinais de que não estará no plenário pelo menos durante o período da manhã.
Rito
Antes da votação, o relator do parecer aprovado na CCJ, deputado Abi-Ackel, fará a leitura de seu voto por até 25 minutos. Em seguida, o presidente Michel Temer ou sua defesa poderão falar por igual tempo.
Depois disso, cada deputado terá o direito para debater o tema por cinco minutos. Assim que quatro oradores apresentarem seus discursos, será permitida a apresentação de requerimento para encerrar a discussão. O requerimento será submetido à votação dos deputados, caso o plenário tenha a presença de pelo menos 257 parlamentares.
Votação
Encerrada a discussão, terá início o processo da votação do parecer. Para encaminhar a votação, mais dois oradores contrários e dois favoráveis ao parecer poderão falar por até 5 minutos cada. Em seguida, os líderes partidários terão um minuto para orientar o voto das bancadas.
Só então o mérito do parecer da CCJ será submetido à votação nominal. Cada deputado deverá responder “sim”, “não” ou abstenção, conforme aprove ou rejeite o voto defendido no parecer.
Os parlamentares serão chamados conforme seus estados por ordem alfabética. A chamada será alternada entre estados das regiões Norte e Sul.
Depois que forem alcançados 342 votos, a Presidência da Câmara poderá proclamar o resultado. Para derrubar a denúncia, a base aliada precisa de apenas 172 votos. Já para aprová-la, a oposição precisa do total de 342.

Quanto custa ao Brasil a tentativa de salvar Michel Temer




A poucas horas de enfrentar a sessão na Câmara dos Deputados que pode definir o futuro do seu governo, o presidente Michel Temer tem usado sem cerimônia a máquina federal para conquistar votos de deputados

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Jean-Philip Struck, DW
A poucas horas de enfrentar a sessão na Câmara dos Deputados que pode definir o futuro do seu governo, marcada para esta quarta-feira (2), o presidente Michel Temer tem usado sem cerimônia a máquina federal para conquistar votos de deputados.
Sua “campanha” inclui a promessa de bilhões de reais para emendas parlamentares e projetos em municípios e Estados, criação de cargos comissionados e atendimento de demandas específicas de bancadas.
As medidas contrastam com o discurso de “sacrifício” que Temer evocou ao assumir o governo em 2016. Para se salvar de uma eventual admissão pela Câmara da denúncia criminal por suspeita de corrupção, o presidente pode gastar mais de R$ 17 bilhões apenas em emendas parlamentares e verbas destinadas para governos e prefeituras.
Ao ceder em projetos dispendiosos de deputados e criar mais cargos, Temer parece também estar jogando uma pá de cal na política de ajuste fiscal prometida no início do governo.

Emendas

Entre as medidas para convencer os deputados a ficarem ao lado do governo, a mais explícita tem sido o direcionamento de verbas para emendas – recursos pedidos pelos deputados que normalmente são gastos em suas bases eleitorais.
Entre o início de junho e o final de julho, período em que o escândalo da JBS veio à tona, o governo destinou R$ 4,1 bilhões para esse fim. No acumulado do ano até maio – antes do caso JBS –, o governo havia empenhado apenas 102,5 milhões de reais.
Pelas regras, parlamentares governistas ou da oposição são contemplados com a mesma cota, só que o governo é que estabelece o ritmo da distribuição.
De acordo com a ONG Contas Abertas, parlamentares que declaram abertamente apoio ao governo Temer receberam em média a promessa de R$ 1 milhão a mais do que os deputados que vão votar pela aprovação da denúncia.
A estratégia das emendas foi usada pela antecessora de Temer, Dilma Rousseff. Nas semanas anteriores à votação de seu impeachment pela Câmara, a presidente anunciou a distribuição de R$ 3,2 bilhões.
No caso de Temer, o laboratório para a tática foi a votação da denúncia pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, que fez a análise preliminar da denúncia na primeira quinzena de julho.
Trinta e seis dos quarenta deputados que votaram a favor do presidente foram contemplados com R$ 134 milhões, segundo a Contas Abertas. O campeão foi justamente o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que apresentou o novo relatório favorável ao presidente. No total, ele deve receber R$ 5,1 milhões.
Deputados da oposição vêm criticando a distribuição de recursos. Segundo Chico Alencar (PSOL-RJ), a destinação de tantas verbas para emendas “caracterizam evidente compra de votos, com consequências de obstrução à Justiça”.

Mais verbas e cargos

A distribuição de recursos não passa só pelo Legislativo. Após atravessar 2016 falando duro com Estados da federação que estão atolados em dívidas, o governo parece ter mudado de ideia após o escândalo da JBS.
No dia 12 de julho, o Planalto anunciou a liberação de R$ 11,7 bilhões para apoiar o financiamento de obras e concessões de infraestrutura em estados e municípios. No dia seguinte, foi a vez de o Ministério da Saúde anunciar um investimento de R$ 1,7 bilhão para a rede de atenção básica no país, incluindo a compra de ambulâncias para 1787 municípios. As duas medidas foram anunciadas horas antes da votação da denúncia pela CCJ.
Além de direcionar recursos, o governo também abandonou sua propagandeada política inicial de reduzir o número de cargos comissionados. Segundo a Contas Abertas, entre maio e junho, o governo criou mais de 500 funções do tipo na administração federal, elevando o total para 20.321.
A liberação das verbas e criação de cargos também ocorre em um momento em que o governo prevê um rombo de R$ 139 bilhões nas contas públicas.
Segundo o Ministério do Planejamento, tanto o envio de recursos para estados e municípios é um “procedimento absolutamente normal”. Já o empenho das emendas, segundo a pasta, é “um procedimento obrigatório previsto na Constituição e na legislação orçamentária”.

Ajuste fiscal em risco

A União tem a receber cerca R$ 300 bilhões em dívidas. Para tentar convencer os devedores – empresas e pessoas físicas – a quitarem os débitos, o Planalto pretende passar um projeto de lei para criar mais um programa de refinanciamento, ou Refis.
Na versão originalmente promovida pelo Planalto, o Refis de 2017 pretendia arrecadar pelo menos R$ 13,3 bilhões ainda neste ano. Só que, precisando de apoio, o governo pouco fez para impedir em 17 de julho a aprovação por uma comissão mista de um novo relatório que prevê descontos no Refis que podem chegar a 99%.
A iniciativa partiu de um deputado do próprio partido do presidente: Newton Cardoso (PMDB-MG). O texto ainda precisa ser votado no plenário da Câmara. Caso a medida passe, nem R$ 500 milhões devem chegar aos cofres do governo.
Nesta segunda-feira (31), o jornal “Folha de S.Paulo” informou que os ministérios da Fazenda e do Planejamento já cogitam ter que rever a meta fiscal e aumentar a previsão de déficit em 2017. Não se sabe se Temer pretende usar o veto para confrontar os deputados, que têm em suas mãos o futuro da Presidência.
Pelo menos 76 deles parecem diretamente interessados na aprovação de um Refis mais generoso. Empresas ligadas a eles devem R$ 217,8 milhões, segundo o jornal “O Estado de S.Paulo”.
Outros 29 deputados têm R$ 18,9 milhões de débitos inscritos em seus próprios CPFs. Até mesmo o relator Cardoso é um devedor. Empresas ligadas a ele devem R$ 51 milhões.

Reivindicações das bancadas

Sentindo o enfraquecimento do governo, bancadas da Câmara têm pressionado o Planalto para que suas demandas sejam atendidas. Em julho, a bancada ruralista conseguiu do governo a sanção da “medida provisória da grilagem” – como foi chamada por ambientalistas –, que prevê a legalização em massa de terras públicas invadidas. Dias depois, o presidente aprovou um parecer da AGU (Advocacia-Geral da União) que prevê que um entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a criação da reserva indígena Raposa Serra do Sol passe a valer para todas as demarcações.
Pelo entendimento do STF, só são terras indígenas as ocupadas por índios na data da promulgação da Constituição de 1988. A decisão do STF não tinha efeito vinculante, mas a bancada convenceu o presidente do contrário. O Ministério Público Federal classificou a medida como um retrocesso para a causa indígena no Brasil.
O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), coordenador da Frente Parlamentar Mista da Agricultura, já disse que vai votar a favor do presidente. “É inegável que com Temer muitas pautas históricas defendidas pela bancada foram atendidas”, disse Leitão ao “Estado de S.Paulo”.
Já a Frente Parlamentar Evangélica conseguiu do governo em junho que o Ministério da Educação ordenasse o recolhimento de 93 mil exemplares de um livro de contos. A temática de incesto de um dos contos – que narrava a história de um rei que deseja se casar com uma de suas filhas – revoltou os evangélicos que compõem a Comissão de Educação da Câmara.
A resposta do ministério mostrou que o governo vem cedendo para o grupo. Segundo um levantamento de “O Estado de S.Paulo”, 80% dos 213 parlamentares que não divulgaram até agora como vão votar na sessão que vai analisar a denúncia contra Temer fazem parte de uma das bancadas “BBB” (boi, bala e bíblia).

                                        Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter  É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

 Enquanto famílias tradicionais e ricas dos EUA ajudam o país criando fundações beneficentes e doando fortunas a universidades, as Famílias de Empresários citados e devidamente réus confessos predam e roubam o País.


É como eu sempre digo: Político corrupto deve ser enxergado com o mesmo ódio e repulso que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança que morre fome em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A falta de merenda na escola foi um politico que roubou. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?






terça-feira, 1 de agosto de 2017

Conselho Do Ministério Público Federal Prorroga Força-Tarefa Da Lava Jato No PR Até 2018



  • 01/08/2017


O Conselho Superior do Ministério Público Federal decidiu na manhã desta terça-feira (1º) prorrogar por mais um ano a atuação da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, coordenada pelo procurador da República Deltan Dallagnol. A futura procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não participou da reunião do Conselho e, por isso, não pode opinar sobre o destino do grupo.
Procuradores e promotores que compõem a força-tarefa da Lava Jato na própria Procuradoria-Geral da República (investigam políticos com foro privilegiado), conforme revelou EXPRESSO, mostraram certa resistência a trabalhar com Raquel. O certo, até agora, é que o grupo ficará sob o comando de Rodrigo Janot até ele deixar o cargo em setembro.

Força-tarefa na PGR
Após votações de algumas pautas, o quarto suplente de Raquel Dodge no Conselho apareceu e reclamou não ter sido chamado para a reunião. Janot, então, disse que não houve tempo hábil para convocar suplentes. Diante da discussão, Janot sugeriu suspender a sessão até que o primeiro suplente aparecesse. Não demorou muito até que o primeiro suplente surgisse no local. Ele participará das outras votações do Conselho nesta terça-feira.

Parabéns Sergio Moro!




noticiasbrasilonline.com.br
Hoje é o Aniversario do Juiz Federal mais Amado do Brasil, Parabéns Sergio Moro ! - Noticias Brasil Online
Quem é Sergio Moro ? Sérgio Fernando Moro (Maringá, 1º de agosto de 1972) é um magistrado, escritor e professor universitário brasileiro. É juiz federal da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba[6] e professor de direito processual penal na Universidade Federal do Paraná. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá em 1995, fez mestrado e doutorado na Universidade Federal do Paraná. Especializou-se em crimes financeiros e tornou-se juiz federal em 1996.[3][6] Nesta função, trabalhou em casos como o escândalo do Banestado, a Operação Farol da Colina e auxiliou a ministra Rosa Weber durante o julgamento do escândalo do Mensalão.... Leia Mais
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Parabéns Guerreiro Sergio Moro estamos juntos. Viver por nada ou morrer pelo que se acredita!


Fonte:

Temer recebeu propina de R$ 1 milhão em dinheiro vivo, diz revista




Recursos foram repassados pela JBS e são resultado de aportes financeiros do BNDES à empresa dos irmãos Batista






POLÍTICA ESQUEMAHÁ 4 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


O lobista Ricardo Saud autorizou a entrega de R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, a Michel Temer, em 2014, quando ele ainda ocupava a vice-presidência da República. A entrega do dinheiro foi feita por Demilton de Castro e Florisvaldo de Oliveira, funcionários do operador financeiro dos irmãos Joesley e Wesley Batista, ao coronel João Baptista Lima Filho, um dos homens de confiança do peemedebista.


Segundo informações da revista Época, os recursos são parte dos R$ 15 milhões destinados a Temer para a campanha eleitoral daquele ano. Ele ficou com uma quantia e repassou o restante a correligionários.
A verba seria proveniente dos aportes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na JBS, proporcionados pelo governo petista, após um acerto firmado anos antes, entre Joesley e o então ministro da Fazenda Guido Mantega.
O dinheiro, ainda segundo a Época, foi estocado em duas contas nos Estados Unidos, cujo saldo superou os US$ 150 milhões. Em 2014, ano eleitoral, foi distribuídos a políticos de todo o país.
A propina de R$ 1 milhão foi entregue em notas de R$ 50, conforme depoimento de Florisvaldo de Oliveira, dentro de uma caixa de papelão. O coronel João Baptista Lima Filho ordenou que o montante fosse colocado no porta-malas de um Corolla, no estacionamento de um prédio na Vila Madalena, em setembro de 2014.
O secretário de Comunicação da Presidência da República, Márcio de Freitas, divulgou nota rebatendo as informações.
"A quadrilha comandada pelo bandido Joesley Batista fabrica em profusão versões e planilhas. O presidente nunca teve 'crédito' junto às empresas do meliante da Friboi. Nem autorizou transferências a outros parlamentares. A conversa com o capanga é absolutamente ficção barata. O vazamento dessa nova versão tem o claro interesse de tentar influenciar na votação da Câmara dos Deputados."

Denúncia contra Temer testará os limites da ‘fidelidade’ de Maia






O ilegítimo Michel Temer (PMDB) pode até ter comprado deputados, mas ele ainda depende da combinação de resultados políticos para safar-se da denúncia de corrupção passiva apresentada pela Procuradoria-Geral da República.


Para jurar fidelidade ao Tinhoso, alguns parlamentares marcaram-se nas nádegas e nos ombros, mas a votação no plenário da Câmara desta quarta (2) também será um teste para medir os limites desta ‘fidelidade’ de Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Todos nós sabemos que Maia está de olho na cadeira de Temer. O deputado cujo nome nas planilhas de propina da Odebrecht é “Botafogo” é o primeiro na linha sucessória, caso a Câmara resolva botar o ilegítimo para escanteio.

A autorização para que Temer seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal será votada pelo plenário da Câmara e, para ser aceita, precisa do apoio de 342 deputados. É o mesmo número do quórum necessário para iniciar a votação.

No momento da votação, os deputados favoráveis ao afastamento de Temer devem dizer “não” ao relatório e os contrários à saída de Temer precisam dizer “sim” ao parecer.

Procedimentos

O quórum de abertura da sessão é de 51 deputados e a Ordem do Dia poderá ser iniciada com o registro de presença de 52 parlamentares.
Iniciada a Ordem do Dia, o relator Abi-Ackel falará por 25 minutos, seguido pelo presidente Temer ou seu advogado, por mais 25 minutos.


Após falarem 4 oradores, dois contrários e dois favoráveis ao afastamento, poderá ser apresentado requerimento de encerramento de discussão, desde que ao menos 257 deputados tenham registro presença.

Já a votação propriamente dita somente poderá ser iniciada com o registro de presença de 342 deputados.

Segundo a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, a ordem de votação dos estados será a mesma adotada na votação do impeachment da Dilma: os parlamentares serão chamados em ordem alfabética, por Estado, alternadamente do Norte para o Sul e vice-versa.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

URGENTE: Há Mais Documentos Inéditos Da Delação Da JBS. Pegam Deputados Do Centrão E Ministros Do Governo Temer.




LAVA JATO

  • 31/07/2017


O site Antagonista soube que Joesley Batista e demais delatores da JBS apresentarão à PGR pelo menos mais 25 anexos, nos quais vão descrever pagamentos de propina nas campanhas de 2006, 2008 e 2010.