segunda-feira, 26 de junho de 2017

LULA SERÁ CONDENADO A 22 ANOS DE PRISÃO?






Datafolha: Lula lidera em todos os cenários





A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho de 2017, com 2.771 entrevistados em 194 cidades do Brasil






POLÍTICA PESQUISAHÁ 54 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

Pesquisa realizada pelo Datafolha entre 21 e 23 de junho, referente às intenções de voto para a disputa presidencial de 2018, mostrou poucas diferenças na comparação com as últimas avaliações. O ex-presidente Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30%, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC). O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (sem partido) aparece com 11%, em quarto.

No cenário onde a disputa é com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em terceiro. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.
De acordo com a Folha de S. Paulo, numa disputa com Doria, o resultado é similar: Lula, na frente, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%. Quando incluído, Joaquim Barbosa fica numericamente na quarta posição, à frente de ambos os tucanos, mas em empate técnico.
Já na disputa com o juiz Sério Moro que aparece em segundo (14%), empatado com Marina (14%) e Bolsonaro (13%). Lula continua liderando com 29%, e Alckmin perde pontuação (6%).

7 partidos se unem para criar fundo eleitoral de R$ 3,5 bilhões




Presidentes de sete partidos fecharam um acordo para tentar aprovar a criação de um fundo eleitoral de R$ 3,5 bilhões até setembro deste ano. O objetivo é acelerar a tramitação para que a matéria passe a valer já nas eleições de 2018


fundo eleitoral partidos congresso


Presidentes de sete partidos – PMDB, PSDB, DEM, PSB, PP, PR e PSD – fecharam um acordo para tentar aprovar a criação de um fundo eleitoral até setembro deste ano. O objetivo é acelerar a tramitação para que a matéria passe a valer já para a eleição de 2018.
Com uma estimativa inicial de R$ 3,5 bilhões, o fundo terá como parâmetro 50% dos gastos das campanhas de 2014 para presidente da República, governador, senador e deputados.
A proposta, que já está sendo elaborada pelo presidente do PMDB e líder do governo, Romero Jucá (RR), deverá ser apresentada na próxima semana e votada em caráter de urgência no Senado.
O entendimento dos dirigentes partidários é de que a Casa terá mais facilidade para costurar um acordo pela aprovação do texto. A Câmara analisaria o texto em seguida.
Pelo acordo entre os dirigentes das siglas, o fundo eleitoral será constituído em anos eleitorais e composto por uma parte do Orçamento geral da União e também de emendas parlamentares.
Metade do “fundão” seria dividida igualmente para os 35 partidos com registro; e outra parte seria dividida proporcionalmente ao tamanho das bancadas das siglas na Câmara e no Senado um ano antes da eleição.
Participaram do encontro nesta quarta-feira, 21, Jucá, o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, presidente do PSD; o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP; Tasso Jereissati (CE), presidente interino do PSDB, senador José Agripino Maia (RN), presidente do DEM; Carlos Siqueira, presidente do PSB, e o senador suplente Antônio Carlos Rodrigues, presidente do PR.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!

Moro condena Palocci a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem







José Cruz/ABr

Ex-ministro foi preso na 35ª fase da Lava Jato, batizada de Omertà e deflagrada em 26 de setembro do ano passado. Ele cumpre pena no Paraná

Douglas Carvalho



O  juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato na primeira instância, condenou o ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil e Fazenda) a 12 anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele está detido desde setembro do ano passado. A sentença é desta segunda-feira (26/6).
Há outros 13 réus no mesmo processo. Entre eles, o ex-assessor de Palocci, Branislav Kontic, e o empresário Marcelo Odebrecht. Eles respondiam por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. As informações são do G1.


A ação penal investiga se Palocci recebeu propina para agir em favor do Grupo Odebrecht, de 2006 a 2013, interferindo em decisões tomadas pelo governo federal. Ele é acusado de intermediar valores pagos pela empreiteira ao PT. Ex-executivos da construtora relataram que o codinome “Italiano”, que consta de uma planilha ao lado de altas quantias, se referia a Palocci.O esquema teria movimentado ao menos US$ 10 milhões.
O ex-ministro, no entanto, nega o apelido. Nas alegações finais, os advogados de Palocci indicaram inconsistências nas delações premiadas de ex-executivos da Odebrecht e solicitaram a absolvição do ex-ministro. O MPF, por sua vez, reforçou o pedido de condenação de Palocci e dos outros réus.
Prisão
Palocci foi preso na 35ª fase da Lava Jato, batizada de Omertà e deflagrada em 26 de setembro do ano passado. Ele cumpre pena no Paraná. O petista foi denunciado uma vez por corrupção passiva e 19 vezes por lavagem de dinheiro.
No mesmo processo, também foram condenados:
Marcelo Odebrecht: corrupção ativa e lavagem de dinheiro
Eduardo Costa Vaz Musa: corrupção passiva
José Carlos de Medeiros Ferraz: corrupção passiva
João Vaccari Neto: corrupção passiva
Renato de Souza Duque: corrupção passiva
Hilberto Mascarenhas: lavagem de dinheiro
Fernando Migliaccio da Silva: lavagem de dinheiro
Luiz Eduardo da Rocha Soares: lavagem de dinheiro
Olívio Rodrigues Júnior: lavagem de dinheiro
Marcelo Rodrigues: lavagem de dinheiro
João Santana: lavagem de dinheiro
Mônica Moura: lavagem de dinheiro



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!

Datafolha divulga nova pesquisa para eleições de 2018






Instituto Datafolha simulou quase 10 cenários para a disputa pela Presidência da República. Foram incluídos os nomes de Joaquim Barbosa e Sergio Moro e excluídos os de Aécio e Temer. Ex-presidente Lula lidera. Confira os números


pesquisa para presidente datafolha 2018

O Datafolha divulgou nesta segunda-feira (26) a sua mais nova pesquisa para a disputa pela Presidência da República. O ex-presidente Lula lidera em todos os cenários de 1º turno.
Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo.
O petista empata com Marina e com o juiz Sergio Moro (sem partido) na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Marina vence Bolsonaro, e Ciro Gomes (PDT) empata com Alckmin e com Doria.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e índice de confiança de 95%. O levantamento foi realizado entre os dias 21 e 23 de junho.
A seguir, confira os cenários avaliados e os números:

PRIMEIRO TURNO

CENÁRIO 1 (Alckmin como candidato do PSDB)
Lula (PT): 30%
Jair Bolsonaro (PSC): 16%
Marina Silva (Rede): 15%
Alckmin (PSDB): 8%
Ciro Gomes (PDT): 5%
Luciana Genro (PSol): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Branco/nulo/nenhum: 18%
Não sabe: 2%
Cenário 2 (com Doria):
Lula (PT): 30%
Marina Silva (Rede): 15%
Jair Bolsonaro (PSC): 15%
João Doria (PSDB): 10%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Luciana Genro (PSOL): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Branco/nulo/nenhum: 16%
Não sabe: 2%
Cenário 3 (com Joaquim Barbosa e Alckmin)
Lula (PT): 30%
Marina Silva (Rede): 15%
Jair Bolsonaro (PSC): 15%
Joaquim Barbosa (sem partido): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Luciana Genro (PSOL): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Branco/nulo/nenhum: 14%
Não sabe: 2%
Cenário 4 (com Joaquim Barbosa e Doria)
Lula (PT): 29%
Marina Silva (Rede): 15%
Jair Bolsonaro (PSC): 13%
Joaquim Barbosa (sem partido): 10%
João Doria (PSDB): 9%
Luciana Genro (PSOL): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 1%
Branco/nulo/nenhum: 15%
Não sabe: 2%
Cenário 5 (sem PT)
Marina Silva (Rede): 22%
Jair Bolsonaro (PSC): 16%
Joaquim Barbosa (sem partido): 12%
Ciro Gomes (PDT): 9%
Geraldo Alckim (PSDB): 9%
Luciana Genro (PSol): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Branco/nulo/nenhum: 23%
Não sabe: 3%
Cenário 6 (Com Haddad):
Marina Silva (Rede): 22%
Jair Bolsonaro (PSC): 16%
Joaquim Barbosa (sem partido): 13%
Geraldo Alckim (PSDB): 10%
Luciana Genro (PSol): 4%
Fernando Haddad (PT): 3%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 2%
Branco/Nulo/Nenhum: 25%
Não sabe: 3%
Cenário 7 (com Moro):
Lula (PT): 29%
Sergio Moro (sempartido): 14%
Marina silva (Rede): 14%
Jair Bolsonaro (PSC): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
Luciana Genro (PSol): 2%
Eduardo Jorge (PV): 2%
Ronaldo Caiado (DEM): 1%
Branco/Nulo/Nenhum: 15%
Não sabe: 2%
Cenário 8 (Sem alvos da Lava jato)
Marina Silva (Rede): 27%
Jair Bolsonaro (PSC): 18%
João Doria (PSDB): 14%
Ciro Gomes (PDT): 12%
Branco/Nulo/Nenhum: 26%
Não sabe: 3%

SEGUNDO TURNO

Cenário 1
Lula: 45%
Alckmin: 32%
Cenário 2
Lula: 45%
Doria: 34%
Cenário 3
Marina: 40%
Lula: 40%
Cenário 4
Lula: 45%
Bolsonaro: 32%
Cenário 5
Marina: 49%
Bolsonaro: 27%
Cenário 6
Alckmin: 34%
Ciro: 31%
Cenário 7
Ciro: 34%
Doria: 32%
Cenário 8
Moro: 44%
Lula: 42%

domingo, 25 de junho de 2017

A Candidatura De Lula Pode Te Deixar Na Miséria



O futuro de seus investimentos pós eleições 2018 começa a ser decidido agora


Bolsa derretendo…
Inflação de dois dígitos…
Taxa de juros alta…
Dólar de novo a R$4…
Um novo rosto na política seria a solução?
Caro leitor,
O futuro de seus investimentos pós-eleições 2018 começa a ser decidido agora.
Engana-se quem acha que eleições presidenciais é um assunto para o ano que vem.
Este relatório não é um documento partidário de defesa ou acusação de um ou outro futuro candidato.
Mas, por enquanto, o que se avizinha para as eleições de 2018 é a possível disputa entre Lula e Doria para a presidência.
O que nos propomos a fazer aqui é a analisar possíveis cenários e seus impactos sobre os seus investimentos.
Nosso papel é estudar o mercado e preparar o investidor para que ele tenha o melhor retorno possível de acordo com o cenário econômico e político.
Os fatos apresentados são reais. Nossas constatações se baseiam em fatos, dados e reações do mercado em cenários semelhantes aos que estamos traçando.

A CANDIDATURA DE LULA PODE TE DEIXAR NA MISÉRIA

A Lava Jato escancarou a corrupção no País. Causou um salve-se quem puder entre os políticos e colocou em xeque os nomes dos presidenciáveis para 2018.
Não para o PT. O Partido dos Trabalhadores insiste em depositar suas fichas em sua Fênix… naquele que consideram o único capaz de reerguer o Brasil… Lula, o Salvador da Pátria.
É compreensível que o partido que institucionalizou a corrupção durante os anos em que esteve no governo não se incomode com o fato de seu principal representante ser réu em cinco ações penais e citado em diversas outras investigações.
Fonte: El País 25/04/2017
Os últimos anos de governo petista foram desastrosos para a economia.
A grande crise financeira internacional, desencadeada pela crise subprime norte-americana, foi subestimada por Lula ainda em seu primeiro mandato. Ele a caracterizou como uma simples marolinha.
Fonte: O Globo 04/10/2008
Nada foi feito para preparar o País para os possíveis impactos dessa crise e a onda cresceu.
Não vá se esquecer do Mensalão.

Fonte: Estadão 27/10/2012
Fonte: O Globo 17/11/2015
Também teve o Petrolão…
Fonte: Exame.com 04/03/2016
Fonte: Exame.com 12/09/2016
Foram tempos sombrios.
Fonte: O Globo
No governo Dilma, a situação não foi diferente. Todo esse imbróglio trouxe consequências nefastas para o mercado.
Fonte: Estadão 12/05/2016
Fonte: Estadão 12/05/2016
Veja: a reação dos mercados não se trata de “especulação” ou “interesses dos mais abonados”, como costumam contra-argumentar os militantes desse governo, mas, sim, tem raízes práticas e incontestáveis.
Além de subestimar a crise, as políticas populistas e de incentivos para lidar com ela ampliaram profundamente o rombo nas contas públicas, levando o Brasil aos maiores déficits fiscais já vistos.
Fonte: Época
E, pior: toda essa gastança desenfreada, sem efeitos práticos sobre a economia, mergulhou o país no maior quadro recessivo da história republicana.

Fonte: Globo

Você já se perguntou quais seriam as consequências para o seu dinheiro se o PT voltasse ao poder?

Déja vù?
E o pior, o próprio Lula se coloca como inimigo do mercado.
Fonte: Blog do Kennedy 26/04/2017
A simples candidatura de Lula sinaliza a volta ao intervencionismo do Estado, a ameaça ao cumprimento das metas fiscais e de inflação e a consolidação de reformas importantes e ainda traz a sensação de impunidade para todos escândalos de corrupção em que o PT está envolvido.
Economia brasileira finalmente volta a crescer, mas investidores se preocupam com Lula 2018 (tradução livre)
Fonte: Forbes Fev/2017
“Uma nova presidência de Lula seria manchada de lembranças de corrupção, má administração e burocracia judicial ligadas à presidência de Dilma. Uma vitória de Lula levaria a uma subida do risco soberano. Seríamos definitivamente mais céticos.” O Brasil elevou seu grau de investimento na era Lula e o perdeu na gestão de Dilma. (Mike Reynal, gerente de fundos da Sophus Capital)
A vitória dele em 2018 seria um enorme retrocesso na luta contra a corrupção e representaria um declínio bastante significativo na confiança das empresas no Brasil. Você provavelmente veria fuga de capitais. (João Gabriel Barros, sócio da Libra Energia)
É fundamental reforçar que os impactos começam agora.
Lula não precisa necessariamente ser eleito para influenciar o comportamento dos mercados. Como os mercados agem sobre as expectativas e buscam antecipar os movimentos da economia, a mera candidatura de Lula (ou maior probabilidade de ele vir a se eleger) representaria um resgate das políticas populistas, de Estado inchado, benefícios aos amigos do rei (política de empresas “campeãs nacionais”)…
Ou seja, representaria a guinada à esquerda. O resgate das práticas dos últimos anos que levaram o País a um combo de inflação em dois dígitos, recessão, rombo nas contas públicas, desemprego…

UM NOVO ROSTO NA POLÍTICA SERIA A SOLUÇÃO?

Não temos a resposta exata para esta pergunta. E também não há muitas opções na classe política.
Observamos com bastante atenção o prefeito paulistano João Doria. Apesar de não haver nenhuma informação oficial, depois que o escândalo das delações da Odebrecht atingiu a cúpula do PSDB, seu nome voltou a ser cogitado pelo partido.
Fonte: Estadão 16/04/2017
Desde que assumiu a prefeitura de São Paulo, Doria tem se destacado por realizar uma gestão não convencional para um político.
Fonte: Folha de S.Paulo 05/01/2017
Fonte: Estadão 16/02/2017
O prefeito paulistano reúne características que estavam ausentes da política brasileira há algum tempo.
Ele possui grande carisma, elevada capacidade de articulação e mobilização para parcerias público-privadas que trazem soluções efetivas para problemas que até então se arrastavam gestão após gestão.
Doria não é unanimidade. Mas sua popularidade começa a extrapolar os limites de São Paulo.
Fonte: Exame.com 09/04/2017
Fonte: Jornal do Comércio 13/03/2017
A eleição de João Doria representaria a escolha da população pela pauta das reformas, da privatização, da meritocracia, do crescimento empresarial e da modernização do mercado de capitais no Brasil.
Já pensou como isso impactaria os seus investimentos?
Como já foi dito neste documento, não estamos aqui para fazer campanha política.
Avaliamos cenários e possibilidades de ganhar dinheiro com deles.
Em nossa análise, a volta do PT ao poder criaria um ambiente mais hostil para o investidor. Enquanto que a continuidade de um governo mais à direita favoreceria os mercados, criando, inclusive, a oportunidade para o bull market.
Mas é bastante provável que o efeito das eleições de 2018 sobre os mercados se dê antes de 2018.
Como aconteceu com o chamado “rali do impeachment”, com algumas ações registrando forte valorização antes mesmo do afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, apenas com o crescimento da probabilidade de o impeachment se materializar…

QUAL SERIA A MELHOR ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO?

Na percepção dos investidores, uma gestão mais voltada ao liberalismo, na qual não há grandes intervenções e que busca minimizar o papel do Estado, traria maiores benefícios para os preços dos ativos.
Sob essa ótica, em primeiro momento, uma gestão Doria, ou ao menos a confirmação de sua candidatura, poderia engatilhar um movimento de apreciação de ativos, criando uma série de oportunidades de investimento.
Difícil prever. E, na Empiricus, não fazemos previsão do futuro. Analisamos fatos e dados para dar a melhor recomendação aos nossos clientes.
Portanto, para se expor de forma inteligente a este cenário inevitável (e incerto) das eleições de 2018, recomendamos que o investidor busque proteger a maior parte de seu patrimônio em aplicações conservadoras, como títulos do Tesouro Nacional, que possam ganhar tanto na alta quanto na baixa da taxa de juros (Selic), como as LTFs (ou Tesouro Selic) e NTNs (Tesouro IPCA+).
Do lado do risco, nossa sugestão é alocar um pequeno percentual de seu patrimônio (entre 5% e 20%, dependendo de sua tolerância a risco) em ações de empresas ligadas à infraestrutura e à indústria, como Randon (RAPT4) e Marcopolo (POMO4).
Sua carteira de investimentos deve estar preparada para a possibilidade de prisão ou candidatura de Lula e para a possibilidade de Doria ser presidente.
À medida que os fatos forem se consolidando, o mercado antecipará a precificação dos ativos. Se você deixar para fazer os ajustes depois dos fatos consumados, pode acabar por colocar seu patrimônio em risco.
Talvez você não tenha tempo nem considere seu conhecimento suficiente para acompanhar esses cenários e fazer os movimentos necessários.
Esse é o papel da Empiricus.
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  • Desemprego
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As eleições estão chegando e o destino do seu dinheiro será traçado bem antes do fim da apuração dos votos.
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A Empiricus Research foi fundada em 2009 pelos sócios Rodolfo Amstalden, Caio Mesquita e Felipe Miranda, com o propósito de democratizar a informação financeira, para que pessoas comuns também fossem capazes de multiplicar seus ganhos e conquistar a independência financeira.
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Hospital de Base: remédio urgente é o dinheiro, dizem servidores veteranos






O Correio ouviu profissionais de longa data da unidade para saber o que pensam sobre a mudança de modelo de administração. Eles dizem que o hospital precisa de socorro financeiro




postado em 25/06/2017 10:26 / atualizado em 25/06/2017 11:05
Há 56 anos, o prédio projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, na SQS 101, recebe os casos mais críticos de pacientes brasilienses, vindos das redondezas e até mesmo de lugares mais distantes do país, o que confere ao Hospital de Base a condição de protagonista da saúde pública da capital federal. Na última semana, uma decisão histórica marcou a biografia da unidade: o Executivo local mudou o modelo de gestão, que passa de uma administração direta, ou seja, sob comando exclusivo do governo, para um conselho administrativo. Médicos, enfermeiros, pacientes e voluntários se esforçam para driblar os vestígios de uma crise que parece não ter prazo para acabar.

Correio, durante dois dias, conversou com servidores que consideram o hospital a própria casa. Ouvimos histórias de amor, de luta e, sobretudo, de esperança. Os veteranos concordam que a realidade vivida hoje não se pode prolongar por mais nenhum dia. Faltam profissionais, leitos, insumos e medicamentos. Entretanto, eles titubeiam se a escolha da Secretaria de Saúde vai pôr em xeque os problemas ou acentuá-los. Longe da polêmica do cabo de guerra entre sindicatos, Câmara Legislativa e governo, três personagens resgatam a memória do hospital que teve seu auge nos anos 1980.  

Uma história de amor

Ed Alves/CB/D.A Press

"Não sou contra a implantação do instituto, mas é certo que ele funcionará só se tiver dinherio. A solução é ampliar o financiamento da saúde"
 
>> Geraldo Gutemberg, médico anestesiologista
 
“Lembro que, quando comecei a fazer residência, todos me diziam que eu estava no hospital onde encontraria os cirurgiões mais reconhecidos do Brasil.” Com essa frase, o médico anestesiologista Geraldo Gutemberg, 62 anos, revive os dias de glória do Base. Entre 1981 e 1982, ele aprendeu o que exerce nos últimos 35 anos. Hoje, no entanto, compartilha outro sentimento: “Estamos em estágio final de morte, na UTI, e precisamos de ajuda, muita ajuda”, lamenta.
 
Vindo de Manaus, Geraldo remexeu na memória e contou casos de alegria e de tristeza durante esse período. “O Hospital de Base era a vitrine da Secretaria de Saúde. As pessoas tinham amor em trabalhar lá. Hoje, estamos no fundo do poço. Não sou contra a implantação do Instituto, mas é certo que ele funcionará só se tiver dinheiro. A solução é ampliar o financiamento da saúde.” Por ano, o governo gasta R$ 550 milhões para manter o funcionamento do hospital.  “Se não tem dinheiro suficiente atualmente, será que terá com o Instituto? É um futuro complicado”, reflete.

“Há 35 anos, eu não imaginava que a saúde fosse chegar aonde chegou. Estamos tentando consertar as coisas. É preciso coragem para tentar mudar. Há hospitais sem conserto, como o de Brazlândia e o do Gama, que vivem situações extremas. O centro cirúrgico do Base está muito ruim”, completa. Geraldo admite que é preciso reconstruir os laços com os pacientes. “A população está contra o profissional. O paciente tem o médico como o vilão, mas não é assim. Vivo uma história de amor com este hospital. Eu me aposento esse ano, mas estou com o coração apertado.”
 

Dedicação de uma vida 

Luis Nova/Esp. CB/D.A Press

"A criação do Instituto Hospital de Base não aumenta as receitas da unidade. Orçamento da saúde e educação sempre fica para trpás em momento de crise"
 
>> Cláudio Viegas, pneumologista e clínico geral 

Quando o pneumologista e clínico geral Cláudio Viegas, 61 anos, chegou à capital federal, em 1970, vindo do Rio Grande do Sul, ele encontrou aqui cerca de 200 mil habitantes e a promessa de fazer parte de um grande hospital. Cláudio viu o sonho de concretizar. Do grande pronto-socorro até a implantação de 40 especialidades — com destaque para atendimentos de politraumas, patologias onco-hematológicas e neurocardiovasculares, cirurgias cardíacas e neurocirurgias —, ele vivenciou durante quatro décadas a rotina daquele lugar. A experiência virou o livro Fragmentos, publicado quando o hospital completou 50 anos.

“Tenho uma avaliação ainda superficial do que pode acontecer. O Base é um centro que concentra especialistas. Minha preocupação é que haja uma destruição dos projetos de ensino”, pondera. Cláudio foi interno, médico residente e médico concursado da unidade. Testemunhou os problemas se multiplicarem quando, em 2000, a Fundação Hospitalar foi extinta e a necessidade de investimentos aumentou. “O Base avançou por causa da qualidade dos profissionais que estão lá. A complexidade dos pacientes recebidos ali nos obriga a não falhar”, explica.

Cláudio tem razão. Desde o dia da inauguração, poucas reformas de modernização foram executadas. Nenhuma delas aumentou espaço físico. Para ele, a solução da saúde pública é só uma: investimento financeiro. “A criação do Instituto Hospital de Base não aumenta as receitas da unidade. Orçamento para saúde e educação sempre fica para trás em momentos de crise. Agora, o hospital que trabalha com politraumatizados não pode ter doentes crônicos. É preciso organizar o fluxo de pacientes separando os crônicos e os agudos. Hoje, no mesmo centro cirúrgico opera um paciente com câncer e um acidentado de trânsito”, critica.

Cláudio se aposentou no ano passado. Além do Base, passou pelo Hospital Universitário de Brasília (HUB) e pelo Hospital das Forças Armadas (HFA). Ele conta que a convivência entre servidores estatutários e celetistas é delicada. Com o Instituto, o Base passará a funcionar com as duas categorias. “As condições de trabalho são iguais para todos, mas os salários são diferentes. Essa convivência é difícil”, conta. E ainda emenda: “Institutos, OSs (organizações sociais) não podem, e nem devem, ser implantados em unidades de alta complexidade, sobretudo com emergência de porta aberta”.


Funcionária e paciente

Luis Nova/Esp. CB/D.A Press
 

"Isso não pode acontecer. Temque se investir em insumos, equipamentos e medicação. Se o instituto for resolver esses questões, ótimo"
 
>> Terezinha de Fátima Alves, técnica de patologia clínica

Logo no início da entrevista, a técnica de patologia clínica Terezinha de Fátima Alves, 56 anos, destaca: “Sou funcionária e paciente. Vou falar do hospital com esse olhar”. Há 17 anos no laboratório de análise clínica, ela anda pelo Corredor 3 do ambulatório como quem caminha no quintal de casa. “O sonho do médico e do enfermeiro é ver o paciente fazer os exames, tomar as medicações e ter sucesso no tratamento”, comenta.

Ela elenca as dificuldades que o hospital enfrenta: faltam alguns exames, há aparelhos quebrados e escassez de medicamentos. “Sempre houve dificuldades, mas, como está hoje, nunca passamos”, pondera. Assim como Terezinha, 3,4 mil servidores batem o ponto no hospital. Apesar de o número parecer alto, a equipe está defasada. “Os colegas se aposentam e não são repostos. Isso sobrecarrega e dificulta a prestação de serviço com excelência”, diz. No setor dela, 10 servidores fazem as análises de todos os pacientes.

A derrocada, conta Terezinha, ficou mais acentuada a partir de 2005. “Temos que fazer um planejamento para funcionar. Veja o tamanho do nosso pronto-socorro e, ainda assim, paciente é barrado. Isso não pode acontecer. Tem que investir em insumos, equipamentos e medicações. Se o instituto for resolver essas questões, ótimo. Já vi gente com o melhor plano de saúde sendo atendido aqui. Isso representa muito. O paciente é o que temos de mais precioso.”