quarta-feira, 29 de março de 2017

Frejat recebe aval



informandoedetonando.com.br
Frejat recebe aval para o Buriti em 2018
Jofran Frejat é sem dúvida um dos nomes mais lembrados quando se fala em eleições para o Palácio do Buriti. Para 2018, seu nome já recebeu o aval do presidente do PR, Valdemar da Costa Neto. Fonte:…
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Este é o nome correto para realizar um grande governo na Capital Federal
JOFRAN FREJAT Um Homem chamado trabalho!
Fonte:

Firmeza e coerência de atitudes.

Caráter é um conjunto de características e traços relativos à maneira de agir e de reagir de um indivíduo ou de um grupo. É um feitio moral. É a firmeza e coerência de atitudes.

terça-feira, 28 de março de 2017

7 coisas que seu tipo de sangue pode revelar sobre você! | Cura pela Natureza

7 coisas que seu tipo de sangue pode revelar sobre você! | Cura pela Natureza

Ajuda é tudo que se pede. ACACI Animais Carentes Cachoeiro De Itapemirim ES


ACACI Animais Carentes Cachoeiro De Itapemirim ES 
Protetora Márcia Liverani
22 h
A FOME NÃO ESPERA
Não tenho ração para dar aos cães hoje. Quem pode ajudar?

  • Sob pressão, Temer desiste de terceirização branda



    Presidente deve sancionar com vetos parciais a proposta aprovada pela Câmara





    POLÍTICA REFORMA TRABALHISTAHÁ 1 HORAPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


    O presidente Michel Temer deve sancionar com vetos parciais a proposta que regulamenta a terceirização no país mas, sob pressão da base aliada e empresários, desistiu de aprovar um projeto mais brando.

    A ideia inicial era fundir as propostas da Câmara, aprovada na semana passada e considerada muito dura por integrantes do governo e por sindicatos, com a analisada pelo Senado, com pontos mais "leves".
    O problema é que deputados governistas consideraram que essa opção seria um "desprestígio público" à Câmara e Temer recuou. 
    Durante um jantar com o presidente, empresários também pressionaram pela aprovação do texto votado pelos deputados.
    Agora, segundo informações da Folha de S. Paulo, a proposta é que os pontos mais relevantes do texto sobre terceirização do Senado, como as salvaguardas aos trabalhadores, sejam incluídos no relatório da reforma trabalhista, preparado pelo deputado Rogério Marinho (PSDB-RN).
    O discurso de auxiliares presidenciais é que a junção acelere a tramitação da reforma trabalhista no Congresso, o que será tratada como a próxima bandeira política do governo.

    LISTA FECHADA VAI SUBSTITUIR DEMOCRACIA POR 'PARTIDOCRACIA', DIZ AYRES BRITTO



    NOVO MODELO


    LISTA CANCELA PRINCÍPIO 'TODO PODER EMANA DO POVO', DIZ BRITTO
    Publicado: 27 de março de 2017 às 17:34 - Atualizado às 18:16



    NA OPINIÃO DO EX-PRESIDENTE DO STF, O MELHOR SISTEMA PARA A ELEIÇÃO DE DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES SERIA O MAJORITÁRIO, COMO JÁ ACONTECE HOJE


    O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto engrossou as críticas contra o sistema de lista fechada, modelo em que o eleitor vota no partido, e não diretamente em um candidato para ocupar as vagas do Legislativo.
    Em entrevista à reportagem, o ex-ministro afirmou que a mudança do sistema fere o artigo da Constituição que diz que "todo poder emana do povo". "Pela lista fechada, o candidato vai ficar situado entre o eleitor e o partido, isso não é soberania popular é soberania partidária. Se você colocar o partido como representante do povo, você substitui a democracia pela 'partidocracia'", disse.
    Para Ayres Britto, o modelo vai fortalecer o "caciquismo", isto é, vai dar mais poder aos dirigentes das legendas, que seriam os responsáveis por definir quais nomes encabeçariam a lista e, portanto, teriam mais chances de ser eleitos. "O voto em lista fechada, além de reforçar o caciquismo partidário brasileiro, que é um dos nossos pontos de fragilidade estrutural, é inconstitucional. Para mim, quando a Constituição diz que o voto é direto, secreto e universal, ela diz que o voto é no candidato, não no partido.”
    Na opinião do ex-presidente do STF, o melhor sistema para a eleição de deputados federais, estaduais e vereadores seria o majoritário, como acontece hoje na escolha para presidente, senador, governador e prefeito. "Quem recebeu mais votos, vai ser eleito, é mais simples", disse.
    O sistema de lista fechada tem sido defendido pela cúpula do Congresso, mas encontra resistência entre os parlamentares e foi um dos motes das manifestações realizadas em diferentes cidades no último domingo.
    A alteração do modelo de escolha de parlamentares vai constar no parecer que será apresentado pelo relator da comissão que discute reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), no próximo dia 4, mas não tem o apoio da maioria dos integrantes do colegiado.
    Para os críticos da proposta, como a indicação dos candidatos será feita pelos partidos, essa seria uma maneira de garantir que nomes envolvidos na Operação Lava Jato e em outros escândalos de corrupção fossem reeleitos e conseguissem manter o foro privilegiado nas investigações.
    Os que defendem o sistema afirmam que, com a proibição das doações de empresas, esse seria o único modelo possível, porque baratearia as campanhas, que terão que ser cada vez mais financiadas com recursos públicos.

    Relator pede para TSE marcar julgamento da ação sobre chapa Dilma-Temer




    Ministro Herman Benjamin deu 48 horas para o Ministério Público se manifestar; na última sexta (24), defesas de PT, PMDB e PSDB apresentaram alegações finais.


    Ministro do TSE, envia relatório sobre processo que pede cassação da chapa Dilma/Temer


    O relator da ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, ministro Herman Benjamin, pediu nesta segunda-feira (27) para a Corte marcar o julgamento do processo.
    O TSE apura desde 2015, a pedido do PSDB, se chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014 cometeu abuso de poder político e econômico, recebeu propina e se beneficiou do esquema de corrupção que atuou na Petrobras.
    No pedido feito ao tribunal nesta segunda, Herman Benjamin também deu 48 horas para o Ministério Público se manifestar na ação. Na última sexta (24), a Procuradoria-Geral Eleitoral chegou a enviar um documento à Corte eleitoral no qual informou que estava abrindo mão de se manifestar.
    Na petição, o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolau Dino, informou que iria aguardar os partidos entregarem as alegações finais para, então, se manifestar.
    O prazo para a última manifestação das defesas se encerrou à meia-noite de sexta. Os advogados de PT, PMDB e PSDB apresentaram as alegações dentro do prazo-limite.

    Telefonema para Gilmar Mendes

    A assessoria do TSE divulgou que Herman Benjamin ligou nesta segunda para o presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes, para informar que está finalizando o voto.
    Ainda de acordo com os assessores da Corte eleitoral, Gilmar Mendes ressaltou ao relator que, no momento em que o processo estiver incluído na pauta, ele convocará sessões extraordinárias para julgar o caso. Nas previsões do TSE, o julgamento pode ser realizado na próxima semana.

    Cronograma

    A Lei Complementar 64, de 1990 – a chamada de Lei da Inelegibilidade – prevê que, no dia útil seguinte à entrega das últimas manifestações das defesas e da acusação, os autos devem ser enviados para o corregedor para que ele elabore seu relatório final em até três dias.
    Concluído o relatório, o voto é liberado para julgamento.
    Nesse momento, o Ministério Público tem uma nova oportunidade para se manifestar sobre o relatório final, dentro do prazo de 48 horas.


    Caberá ao presidente do TSE marcar a data do julgamento. A lei prevê que o caso deve ser submetido ao plenário na sessão seguinte à entrega das alegações finais do Ministério Público.
    Pelos cálculos do TSE, o julgamento pode ocorrer já na próxima terça-feira (4).

    Entenda o caso

    O TSE apura desde 2015, a pedido do PSDB, se a campanha que teve Dilma como candidata a presidente e Temer como vice cometeu abuso de poder político e econômico, recebeu dinheiro de propina e se beneficiou do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
    Na ação, apresentada à Justiça eleitoral em dezembro de 2014, o PSDB pede que, caso a chapa seja cassada, o TSE emposse como presidente e vice os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes
    Ferreira (SP), atual ministro das Relações Exteriores, derrotados na eleição presidencial.
    Ao longo da fase de coleta de provas, Herman Benjamin determinou a realização de diligências e perícias, quebrou sigilos e ouviu dezenas de depoimentos, como os de executivos e ex-dirigentes da Odebrecht.
    Os delatores da construtora relataram ao corregedor do TSE o pagamento de despesas da campanha encabeçada pelo PT e pelo PMDB por meio de caixa 2.
    Herman também tomou os depoimentos de empresários donos de três gráficas que prestaram serviços à campanha presidencial de Dilma e Temer em 2014.
    Essas gráficas são suspeitas, segundo as investigações da Polícia Federal, de terem recebido dinheiro da campanha sem que os serviços tenham sido prestados.