terça-feira, 12 de julho de 2016

Temer contradiz ministro e volta a negar atuação em eleição na Câmara

12/07/2016 15h02 - Atualizado em 12/07/2016 17h49

Ele disse que candidatura de Castro mostra que governo não interveio.

Mais cedo, Eliseu Padilha admitiu que Planalto trabalha por candidato único.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília

O presidente da República em exercício, Michel Temer, declarou nesta terça-feira (12)  que a candidatura do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) à presidência da Câmara é uma demonstração de que o Palácio do Planalto "não entrou" na disputa pelo comando da Casa.
A declaração de Temer foi dada quatro horas após o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ter declarado que o governo "está trabalhando" para que a base aliada apoie um candidato único na corrida na Câmara para evitar qualquer "divisão" entre os partidos.
"[A candidatura do Castro] é uma demonstração de que nós não entramos na disputa da Câmara", limitou-se a dizer o presidente em exercício, após ser questionado sobre se apoiaria Castro na disputa pela presidência da Casa.
Ex-ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff, Castro votou contra o impeachment da presidente afastada.
Ele já havia registrado oficialmente a sua candidatura avulsa e agora conta com o apoio formal da bancada peemedebista.
Diante da proliferação de candidaturas e para tentar chegar a um nome de consenso, a bancada decidiu buscar um acordo para evitar um racha no partido de Temer.
Nas últimas semanas, com a possibilidade de o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciar à presidência da Câmara, o que se concretizou no último dia 7, Temer passou a ser procurado por parlamentares de diversos partidos em busca do apoio do Planalto às suas eventuais candidaturas.
Segundo relatos de assessores do presidente em exercício, Temer respondia, em todas as ocasiões, que não iria interferir no processo de eleição do novo presidente da Câmara. A avaliação do governo era a de que não podia "carimbar" o apoio a um candidato, o que poderia desgastar a relação do Executivo com partidos que integram sua base de apoio.
O Planalto passou a articular, contudo, nos bastidores, uma saída para evitar um racha na base e essa saída encontrada foi aconselhar os líderes partidários a chegar a um consenso por uma candidatura única. Nesta segunda (11), contudo, o governo passou a reconhecer que "dificilmente" a disputa será decidida no primeiro turno.
Embora o deputado Marcelo Castro seja do PMDB, partido do presidente em exercício e dos ministros responsáveis pela articulação política – Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) –, o Planalto tinha, pelo menos até esta segunda, os deputados Rogério Rosso (PSD-DF) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) como favoritos para suceder Cunha.
Conforme assessores do governo, Rosso era visto, entre os dois, "com mais simpatia" pelo Planalto.
Base de apoio e 'medidas impopulares'
Durante um almoço com a Frente Parlamentar Agropecuária nesta terça, Temer voltou a dizer que faz um governo “quase semiparlamentarista” porque não há “uma matéria” enviada ao Congresso que não tenha sido discutida previamente com os parlamentares da base.
“E vocês sabem que, evidentemente, estou numa situação de interinidade, mas, às vezes, me esqueço disso e ajo como efetivo. Então, vou fazendo algo que me permite fazer a distinção entre o presidente da República e a Presidência da República. Uma coisa é o ocupante, outra é a instituição. Portanto, quando você assume, mesmo que interinamente, não pode deixar de executar as ações próprias da Presidência da República”, afirmou.
Temer acrescentou ainda que sua base de apoio no Congresso é “muito sólida”, mas que registra problemas “aqui e acolá, o que é natural”.
O presidente em exercício voltou a falar que tomará “mais à frente” as chamadas “medidas impopulares”, mas que, disse, “são a favor do povo, embora possam ser em desfavor momentâneo a determinado setor”.
Ao se referir a essas medidas “impopulares”, o presidente em exercício citou o déficit para a Previdência Social para o ano que vem, estimado pela equipe econômica em R$ 183 bilhões, e disse que é necessário adotar ações. “É um tema fácil? Não, não é”, disse. “Haverá resistência, mas esperamos que seja menor que aquela que costuma ocorrer em temas como este”, acrescentou.

Veja quem são os candidatos à presidência da Câmara

12/07/2016 17h32 - Atualizado em 12/07/2016 23h09

Deputados têm até as 12h desta quarta-feira para registrar candidaturas.

Eleição está marcada para as 16h; candidatos terão 10 minutos para falar.

Do G1, em Brasília



A eleição para a presidência da Câmara registrava, até a noite desta terça-feira (12), 14 candidaturas oficiais de deputados interessados em concorrer à sucessão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) retirou sua candidatura no início da noite.
Os parlamentares interessados em ingressar na disputa pelo comando da Casa terão até as 12h desta quarta (13) para oficializar as candidaturas.
A eleição está marcada para as 16h desta quarta. Até uma hora antes da votação – às 15h –, é permitido que os candidatos registrados desistam de participar. Qualquer deputado pode lançar candidatura.
A votação é secreta e acontece pelo sistema eletrônico, onde são registrados os votos.
Para ser eleito no primeiro turno, é preciso obter a maioria absoluta dos votos.
Ou seja, considerando a presença de 257 deputados, são necessários os votos de pelo menos 129 congressistas.
Com a oficialização de candidaturas, os deputados já começaram a distribuir panfletos pessoalmente ou por meio de cabos eleitorais e a espalhar cartazes pelas dependências daCâmara.
Veja abaixo quem são os candidatos à Presidência da Câmara:
O 1ª º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), lê em Plenário o parecer da comissão especial que analisou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff  (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)O primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Beto Mansur (PRB-SP)
Engenheiro eletrônico e empresário do setor de comunicações, exerce o quinto mandato de deputado federal. Foi prefeito de Santos por oito anos. Atualmente, é o primeiro-secretário da Câmara.

Deputado federal Carlos Gaguim (PTN-TO) durante discurso no plenário da Câmara em abril de 2016 (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)Deputado federal Carlos Gaguim (PTN-TO) durante discurso no plenário da Câmara em abril de 2016 (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Carlos Gaguim (PTN-TO)
Administrador, tem 55 anos e também está no primeiro mandato. Foi vereador e deputado estadual no Tocantins. Governou o estado após a cassação do então governador Marcelo Miranda e do vice Paulo Sidnei pelo TSE, em 2009.

16/04 - O deputado Carlos Manato (Solidariedade/ES) discursa durante sessão que discute o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)O deputado Carlos Manato (SD-ES) (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
Carlos Manato (SD-ES)
Médico, tem 58 anos e está no quarto mandato na Câmara. É o atual corregedor da Casa e já ocupou cargos de suplente na Mesa Diretora.

Deputada Cristiane Brasil durante discurso no plenário da Câmara (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Cristiane Brasil (PTB-RJ)
Advogada e filha do delator do mensalão Roberto Jefferson. Está no primeito mandato na Câmara.

O deputado Esperidião Amin (PP-SC) (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)O deputado Esperidião Amin (PP-SC) (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
Esperidião Amin (PP-SC)
Advogado e administrador, tem 68 anos e exerce o terceiro mandato de deputado federal. Foi governador de Santa Catarina por duas vezes e senador pelo mesmo estado em 1991. Amin foi prefeito de Florianópolis durante dois mandatos, em 1975 e 1989.

O deputado federal Evair Vieira de Melo (PV-ES) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)O deputado federal Evair Vieira de Melo (PV-ES) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Evair Vieira de Melo (PV-ES)
Administrador de empresas, estreou na Câmara na eleição de 2014. Atualmente, é um dos vice-líderes do PV na Casa.

O deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) fala na sessão que discute o processo de impeachment na Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)O deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Fábio Ramalho (PMDB-MG)
Empresário, está no terceiro mandato consecutivo na Câmara. Ele já foi prefeito do município de Malacacheta (MG), entre 1997 e 2004.

O deputado federal Fausto Pinato (PRB-SP), escolhido relator de processo que investigará o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados)O deputado federal Fausto Pinato (PRB-SP) (Foto: Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados)
Fausto Pinato (PP-SP)
Advogado, tem 39 anos e está em seu primeiro mandato. Chegou a ser eleito relator do processo contra Cunha no Conselho de Ética, mas foi substituído.

O deputado Fernando Giacobo (PR-PR) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)O deputado Fernando Giacobo (PR-PR) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Fernando Giacobo (PR-PR)
Segundo vice-presidente da Câmara. Foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2002, pelo PPS, e reeleito em 2006, pelo PL (hoje PR). Nas últimas eleições, em 2014, teve 144 mil votos.

A deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)A deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Luiza Erundina (PSOL-SP)
Assistente social, ela foi a primeira prefeita mulher da cidade de São Paulo. Erundina está noquinto mandato na Câmara dos Deputados.

Marcelo Castro visita Recife (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)
Marcelo Castro (PMDB-PI)
Médico, 66 anos, foi ministro da Saúde do governo da presidente afastada, Dilma Rousseff. Como deputado, está no quinto mandato.

O deputado Miro Teixeira (PROS-RJ) preside a cerimônia de posse dos parlamentares neste domingo (1). (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)O deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
Miro Teixeira (Rede-RJ)
Jornalista e advogado, é o decano da Câmara dos Deputados e cumpre o 11º mandato como deputado federal. Foi parlamentar Constituinte e ministro das Comunicações no primeiro ano do primeiro governo do presidente Lula.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) deve ter apoio de partidos do governo e da oposição (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Bancário, tem 46 anos e chegou a ser cotado para liderar o bloco do governo do presidente em exercício Michel Temer. Deputado federal desde 1999, Maia está em seu quinto mandato consecutivo.

O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), é um dos principais candidatos à presidência da Câmara (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)O líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF) (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Rogério Rosso (PSD-DF)
Aliado de Cunha, foi presidente da comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados. Está no primeiro mandato como deputado federal.

URGENTE!!!! ⛔⛔⛔⛔⛔⛔ ⛔⛔⛔⛔⛔TRAGÉDIA ANUNCIADA

Carla Carli compartilhou o vídeo de Aujudando Miaujudar.
-7:12
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Aujudando Miaujudar
 URGENTE!!!! 
TRAGÉDIA ANUNCIADA
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 PRECISAMOS DA AJUDA DE TODOS ⛔⛔⛔⛔
PRECISAMOS DA AJUDA DE TODOS AMIGOS PROTETORES ONGS E SIMPATIZANTES PARA RETIRAR OS 80 CÃES DA DONA IVONE ANTES DA CHEGADA DAS MAQUINAS PARA A EXECUÇÃO DA REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO TERRENO QUE A PARTIR DE HOJE PODE SER A QUALQUER MOMENTO
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O HOMEM DE VIRGINIA ABERTURA DUBLADA

Cientista faz revelação fantastica: ''A morte é apenas uma ilusão: nóscontinuamos a viver em um universo paralelo''

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Por quanto tempo filósofos, cientistas e religiosos têm ponderado o que acontece após a morte?
Existe vida após a morte, ou nós simplesmente desaparecemos no grande desconhecido?


Há também uma possibilidade de que não existe tal coisa como geralmente definimos como a morte.

Uma nova teoria científica sugere que a morte não é o evento terminal que pensamos.
Um tempo atrás, os cientistas relataram que encontraram a primeira evidência de universo paralelo.

Esta descoberta nos leva a um assunto instigante chamado de "Biocentrismo"
Robert Lanza, MD, cientista, teórico e autor de  "O biocentrismo" - Como vida e consciência são as chaves para entender a verdadeira natureza do Universo,  pensa que há muitas razões pelas quais não vamos morrer.
Para ele, a morte não é o fim, como muitos de nós pensamos. Acreditamos que vamos morrer, porque é o que nos foi ensinado, Robert Lanza diz em seu livro.

Será que você continuar a viver em um universo paralelo?

Há muitas experiências científicas que questionam seriamente o termo morte, tal como a conhecemos.

De acordo com a física quântica certas observações não podem ser previstas com certeza. Em vez disso, há uma gama de possíveis observações cada uma com uma probabilidade diferente.

A interpretação "de muitos mundos", afirma que cada uma dessas observações possíveis corresponde a um universo diferente, o que é geralmente chamado de "multiverso".
Robert Lanza tomou estas teorias ainda mais interessantes.
Ele acredita que "há um número infinito de universos, e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum universo.

Sua energia nunca morre

A morte não existe em qualquer sentido real nesses cenários. Todos os universos possíveis existem simultaneamente, independentemente do que acontece em qualquer um deles.
Embora corpos individuais estão destinados a auto-destruição, o sentimento vivo - o "Quem sou eu?" - É apenas uma fonte de 20 watts de energia operando no cérebro. Mas esta energia não desaparece com a morte. Uma das mais seguras axiomas da ciência é que a energia nunca morre; ele pode ser criada nem destruída ".
Esta energia pode transcender de um mundo para outro.

A importância da consciência

"Considere o princípio da incerteza, um dos aspectos mais famosos e importantes da mecânica quântica. Experimentos confirmam que está integrada no tecido da realidade, mas ela só faz sentido de uma perspectiva biocêntrica.
Se há realmente um mundo lá fora, com partículas saltando ao redor, então devemos ser capazes de medir todas as suas propriedades. Mas nós não podemos. Por que isso deveria importar a uma partícula que você decidir para medir?

A morte pode não ser verdadeira em todos os ...

Considere a experiência da dupla fenda: se um "relógio" uma partícula subatômica ou um pouco de luz passa através das fendas em uma barreira, ela se comporta como uma partícula e cria batidas de aspecto sólido por trás das fendas individuais sobre a barreira final que mede os impactos .
Como uma pequena bala, que logicamente passa através de um ou do outro furo.
Mas se os cientistas não observam a trajetória da partícula, então ela exibe o comportamento de ondas que permitem que ela passe através de ambos os furos, ao mesmo tempo.
Por que a nossa observação pode mudar o que acontece? Resposta: Porque a realidade é um processo que requer a nossa consciência ", diz Lanza.

Você não existiria sem a consciência. Uma das razões para Robert Lanza achar que você não vai morrer, é porque você não é um objeto. Você é um ser especial. De acordo com biocentrismo, nada poderia existir sem consciência. Lembre-se que você não pode ver através do osso que circunda o cérebro.

O espaço e o tempo não são objetos duros, mas as ferramentas de nossa mente usa para tecer tudo junto.
Tudo o que você vê e experimenta agora é um turbilhão de informações que ocorre em sua mente. O espaço e o tempo são simplesmente as ferramentas para colocar tudo junto.
Lanza recorda que a morte não existe em um mundo sem espaço atemporal.
Não há distinção entre passado, presente e futuro. É apenas uma ilusão teimosamente persistente.
A imortalidade não significa uma existência perpétua no tempo sem fim, mas reside fora de tempo completamente.
Albert Einstein disse uma vez: "A realidade é meramente uma ilusão, embora um muito persistente."
Como podemos dizer o que é real e o que não é? Como podemos saber com certeza que o nosso cérebro não está nos dando a ilusão de um mundo físico
?