quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Antiguidade na PMDF: Por que não valorizar?

Preços dos imóveis acumulam queda real de mais de 7% no ano Preço médio subiu 1,32% no acumulado até novembro, diz FipeZap. Já a inflação acumulada no mesmo período é de 9,47%, aponta pesquisa.

O preço médio dos imóveis anunciados para venda já acumulam no ano, até novembro, queda real de mais de 7%, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (3) pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pelo portal ZAP Imóveis, que monitora o mercado imobiliários em 20 cidades brasileiras.
Variação do preço médio
Em %, no acumulado no ano até novembro
1,329,472,41-1,160,34-1,32,385,4203,020,048,257,333,943,992,82,91-2,743,43,911,853,87Média nacionalProjeção IPCASão PauloRio de JaneiroBelo HorizonteBrasíliaSalvadorFortalezaRecifePorto AlegreCuritibaFlorianópolisVitóriaVila VelhaSanto AndréSão Bernardo doCampoSão Caetano doSulNiteróiCampinasSantosGoiâniaContagem-5051015
Fonte: FipeZap
Segundo o Índice FipeZap, em novembro o preço do metro quadrado registrou queda nominal de 0,05%, na comparação com outubro - a quarta queda nominal consecutiva.
No acumulado nos 11 primeiros meses de 2015, o indicador registrou um crescimento de 1,32% nos preços dos imóveis anunciados. Como a inflação esperada para o IPCA (IBGE) neste  período é de 9,47%, o preço médio anunciado teve, portanto, uma queda real de 7,44%, segundo o FipeZap.
Todas as cidades pesquisadas tiveram variação de preços inferior à da inflação acumulada
até novembro, sendo que Niterói, Brasília, Rio de Janeiro e Recife apresentaram queda nominal nos preços anunciados.
O valor médio do metro quadrado das 20 cidades em novembro foi de R$ 7.609.
Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o m2 mais caro do país (R$ 10.458), seguida por São Paulo (R$ 8.610). Já o s dois municípios com menor preço por m2 são Contagem (R$ 3.551) e Goiânia (R$ 4.179).
O mercado imobiliário tambem tem sentido os efeitos da contração da economia e a consequente redução da oferta de crédito para financiamentos. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis caiu 28,4% no acumulado até outubro, na comparação anual, para R$ 66,7 bilhões. O montante equivale a 301,5 mil unidades, volume 32,6% menor frente ao mesmo período de 2014.

Comissão da Câmara aprova projeto que permite abertura de postos de combustíveis em supermercados


A Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) da Câmara Legislativa aprovou o projeto de lei complementar que autoriza a abertura de postos de combustíveis em supermercados. A proposta, que repousava nas gavetas da Casa, entrou na pauta após a Operação Dubai, da Polícia Federal, que prendeu os principais articuladores do suposto cartel atuante no DF.
Antes de ir à votação em plenário, porém, a matéria ainda tem duas comissões a percorrer: Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof) e Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O PLC é tema recorrente na Câmara nos últimos 11 anos, após uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) investigar, em 2003, supostas práticas criminosas por empresários do ramo de postos de combustíveis.
Em 2011, o distrital Chico Vigilante (PT) apresentou uma versão que chegou a ser aprovada em primeiro turno. No segundo, dois anos depois, porém, acabou rejeitado pelos colegas da Casa. Neste ano, o petista reapresentou a matéria em fevereiro, que ficou na gaveta até a ação da PF.