segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Recall: Chevrolet convoca 400 mil carros por falha Dezembro 19, 2014

Recall: Chevrolet convoca 400 mil carros por falha

Dezembro 19, 2014 | Véculos / Tags: Chevrolet | convoca | 400 mil | carros | por falha
Onix, Prisma, Spin e Cobalt modelos 2012 a 2014 estão envolvidos no chamado por risco de incêndio

A Chevrolet anunciou um recall de 400.940 carros devido a uma falha no sistema de combustível. O chamado envolve 146.956 unidades do Onix (modelos 2013 e 2014), 129.685 do Cobalt (modelos 2012, 2013 e 2014), 64.760 do Prisma (modelos 2013 e 2014) e 59.539 do Spin (modelos 2013 e 2014).

A marca detectou um defeito na vedação da porca que fixa a bomba de combustível na parte superior do tanque. Assim, há risco de vazamento, o que pode gerar incêndio. Tal risco, segundo a Chevrolet, é maior em casos de capotamento. Além disso, a empresa garante que é seguro dirigir as unidades defeituosas até realizar o reparo, mas o condutor precisa ficar atento a odor ou outros sinais de vazamento. Caso isso aconteça, deve procurar uma autorizada imediatamente.

Os reparos, porém, só devem ser agendados a partir de 22 de dezembro, já que a peça necessária ainda não está disponível. Em comunicado, a empresa explica que a fornecedora está desenvolvendo o produto que elimina o risco. O reparo é gratuito conforme previsto em lei e leva cerca de uma hora para ser realizado. A montadora montou uma página em seu site paraesclarecer dúvidas e outra para os consumidores pesquisarem se seu carro foi afetado.

Confira os chassis envolvidos:

Modelos: Cobalt (2012, 2013 e 2014) e Spin (2013 e 2014) Data de fabricação: de 10 de fevereiro de 2011 a 29 de outubro de 2013 Chassis: de CB100006 a EB204194

Modelos: Onix (2013 e 2014) e Prisma (2013 e 2014) Data de fabricação: de 27 de fevereiro de 2012 a 03 de dezembro de 2013 Chassis: de DG100001 a EG276280 

Apesar de já ter afirmado em algumas entrevistas que ganha menos do que merece para comandar o “Big Brother Brasil”, Pedro Bial, 56, tem um salário de causar inveja em muita gente.

Pedro Bial recebe R$ 3 milhões por cada edição do 'Big Brother Brasil'

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Apresentador se prepara para comandar a 15ª edição do reality que estreia na próxima semana (Divulgação/TV Globo)
Apesar de já ter afirmado em algumas entrevistas que ganha menos do que merece para comandar o “Big Brother Brasil”, Pedro Bial, 56, tem um salário de causar inveja em muita gente.

De acordo com informações da revista “Veja Rio”, o apresentador recebe da Globo a quantia de R$ 3 milhões por cada edição do reality show.

Prestes a estrear a 15ª temporada do programa no próximo dia 20, o jornalista declarou para a publicação que a sua imagem não deve ser medida apenas pelo “BBB”. ”Não sou apenas um jornalista ou um apresentador. Sou um homem de televisão”.

Bial também revelou que por conta da árdua rotina de trabalho com o reality, ele possui umacama em seu camarim na emissora onde já dormiu algumas vezes por chegar no local até 9 horas antes da atração ser exibida.

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O global ainda disse que perdeu parte da sua privacidade depois que começou a comandar o “BBB”. "As pessoas perderam a cerimônia comigo”, falou ele que acrescentou: “O BBB foi um acidente de percurso na minha carreira, que encarei de forma honesta e apaixonada. É um formato trash feito com um grau de excelência sem igual. Transformamos o que chamam de lixo em luxo”.

‘afinal, o que aprendemos com a crise?’

Klaus Regling voltou ontem a Lisboa para dar e discutir as respostas a uma pergunta: ‘afinal, o que aprendemos com a crise?’. Entre as muitas lições, o presidente do Mecanismo Europeu de Estabilidade realçou o esforço reformista de Portugal – um “campeão das reformas”, disse.
Destacou também a importância de identificar as debilidades financeiras para corrigir ou as fraquezas de competitividade que paralisavam a economia nacional, entre outros indicadores para os quais a crise deu o alerta. E lançou uma proposta: por que não criar a figura do comissário do Orçamento, um responsável europeu com poderes reais para fiscalizar e garantir o cumprimento das contas dos vários Estados-membro?

Milhares marcharam contra o Islão em Dresden - Renascença

Milhares marcharam contra o Islão em Dresden - Renascença

Queda do petróleo pode poupar 100.000 ME à Europa, mas traz risco de deflação


Queda do petróleo pode poupar 100.000 ME à Europa, mas traz risco de deflação

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Lisboa, 12 jan (Lusa) -- A União Europeia poderá poupar 100.000 milhões de euros/ano devido à queda do preço do petróleo, defende uma estimativa da seguradora espanhola Crédito y Caución, que alerta, no entanto, para o risco de estagnação do consumo.
Apesar de o preço do barril de petróleo de referência para a Europa -- o Brent -- ter hoje iniciado a sessão a valer pouco mais de 49 dólares, a análise da seguradora de crédito interno e exportação considera que o preço irá estabilizar este ano entre os 85 e os 90 dólares e que os Estados-membros da União Europeia (UE) serão os mais beneficiados com a queda do valor.
Com base neste valor, a Crédito y Caución prevê que a Europa possa "poupar" 100.000 milhões de dólares por ano no total de importações de petróleo, passando a gastar 400.000 milhões.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/queda-do-petroleo-pode-poupar-100000-me-a-europa-mas-traz-risco-de-deflacao=f806748#ixzz3Obd4HRbt

As 53 horas de terror em França

As 53 horas de terror em França

As FOTOS dos três dias de atentados que fizeram 17 mortos e 20 feridos. Para domingo está marcada uma manifestação em Paris, convocada em solidariedade com as vítimas dos atentados e contra o extremismo

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Quando dois homens fortemente armados invadiram, na quarta-feira, a redação do jornal satírico francês Charlie Hebdo, matando 12 pessoas, incluindo o diretor e os principais cartoonistas, desencadearam 53 horas de tensão sem precedentes em França, que terminaram esta sexta-feira com a intervenção das forças especiais francesas.
Depois de dia e meio em fuga, os irmãos Kouachi, apontados como autores do ataque ao Charlie Hebdo, estiveram desde esta manhã cercados pela polícia em Dammartin-en-Goële, a norte de Paris, no interior de uma gráfica, onde se refugiaram depois de uma troca de tiros com a polícia e fizeram um refém. O impasse terminou por volta das 17h00 (mais uma hora em Paris), com o assalto das forças especiais, que resultou na morte dos dois suspeitos. Ouviram-se várias explosões e fumo a sair do edifício. O refém foi libertado ileso.
Em simultâneo, a polícia avançou também sobre o supermercado jucaico em Porte de Vincennes, onde um sequestrador identificado como Amedi Coulibaly, igualmente abatido, mantinha cinco reféns.  Horas antes, a polícia confirmou que o sequestrador é o mesmo que matou a mulher-polícia quinta-feira de manhã, em Montrouge, e que tem ligações aos irmãos Kouachi. A agente da polícia municipal e outro agente da brigada de trânsito foram atingidos a tiro, na sequência de um aparente acidente de trânsito, no dia seguinte ao massacre do Charlie Hebdo. 
Na operação em Porte de Vincennes morreram quatro dos reféns, segundo fontes policiais à France Press.
O Presidente francês, François Hollande, afirmou que a França "enfrentou" mas "ainda não pôs fim às ameaças de que está a ser alvo", após três dias de atentados que fizeram 17 mortos e 20 feridos. Numa declaração solene transmitida em direto pela televisão, Hollande sustentou que "a França, apesar de estar consciente de as ter enfrentado, apesar de saber que pode contar com as forças de segurança, com homens e mulheres capazes de atos de coragem e bravura, ainda não acabou com as ameaças de que está a ser alvo".
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, vão representar Portugal na manifestação de domingo em Paris, convocada em solidariedade com as vítimas dos atentados e contra o extremismo.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/as-53-horas-de-terror-em-franca=f806548#ixzz3Obcethsp

De quem é a culpa? A submissão da civilização à cultura

De quem é a culpa?

A submissão da civilização à cultura

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Última atualização há 16 minutos
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Às vezes, tenho receio de me repetir nestas crónicas. Mas os acontecimentos de Paris destes últimos dias, a impotência que vejo e ouço nas caras e nas teses de muitas personalidades com elevadas responsabilidades, para não falar em ideias de arrepiar que vou ouvindo, leva-me a voltar a algumas das ideias que aqui tenho defendido ao longo dos últimos meses.
Pergunta de base, imperiosa: qual a causa de tudo isto?
Pergunta leninista suplementar, embora tardia: que fazer? 
Vou tentar responder com alguma progressão de teses pessoais.
Tese 1: de uma maneira geral, e infelizmente, nós somos a educação que tivemos. Se pegarmos em dois recém-nascidos no Peru andino e no Malawi e os colocarmos em famílias tradicionais japonesas, esses dois futuros adultos serão perfeitos japoneses - se não forem, claro, marginalizados pela sua morfologia. Logo, os jihadistas fanáticos são, como nós, fruto da educação que tiveram. 
Tese 2: a educação é indissociável da cultura e esta da religião. As perspectivas sobre o mundo, e a fé, são ditadas pela cultura local. Razão pela qual a distribuição das religiões não é aleatória. Tal pessoa não é católica por acaso. Ou por as suas convicções pessoais inatas irem nesse sentido. Não. A pessoa tem a religião X porque nasceu numa determinada região e porque foi integrada numa determinada cultura. 
Tese 3: um objectivo primeiro da cultura é a constituição de uma identidade cultural. Assim, cada povo tem a sua identidade cultural, que aplica através da educação e da tradição, na escola e na família.
Tese 4: a identidade cultural serve para nos diferenciarmos dos outros, pela positiva. Por isso, o nosso estudo, sobretudo de História, tenta mostrar que somos os melhores, mesmo que seja através de irrelevâncias (como bolos, galos com cores esquisitas, etc.). Quando manifestamente não somos os melhores, procura demonstrar que já o fomos há um conjunto de anos (conjunto que pode ter a quantidade de anos que se desejar). Para os portugueses, são 500 anos. Neste enquadramento, há uma tentativa de provar que o passado e o presente se misturam e que continuamos a ser os mesmos. Éramos bons, somos bons. 
Tese 5: eufóricos de identidade cultural e de fé, invadimos e dizimámos tudo em redor para impor o que nos apeteceu. Foi com este espírito que os ocidentais inventaram as cruzadas, o colonialismo, a escravatura, a Inquisição e assim. Fizemo-lo aos árabes. Neste enquadramento - e quando acusados de atrocidades -, há uma tentativa da nossa parte de provar que o passado e o presente são completamente diferentes. Éramos maus, somos bons agora. 
Tese 6: num momento de iluminação, ou iluminismo, inventámos os direitos do Homem, a ciência moderna, enfim, a civilização. Não é preciso explicar muito sobre isto. Mas aconteceu em França. 
Tese 7: apesar desse rasgo de génio, continuámos, civilização ocidental, a privilegiar a cultura em detrimento da civilização. É por essa razão que não sabemos integrar os imigrantes. Então não é que eles comem coisas diferentes, adoram outros deuses, vestem-se de forma estranha? Por sermos superiores, respeitamos a sua cultura - mesmo quando ela é selvática e atentatória dos direitos do homem -, mas longe de nós, no gueto. Por isso o labrego autóctone, que não tem mais do que a instrução primária, nem uma compreensão básica do mundo, põe o físico nuclear romeno a acartar pedras nas obras. 
Conclusão, com resposta à primeira pergunta: a culpa é de todos. Mais especificamente, a culpa é da educação que temos todos, que sobrepõe a cultura à civilização. No quotidiano da formação, das escolas e das famílias, são mais importantes os deuses, os antepassados, os mitos fundadores, a pátria e afins do que os seres humanos do planeta, sem distinção de origem, e do que os princípios inquestionáveis dos direitos humanos, iguais para todos. 
Conclusão, com resposta à segunda pergunta: mudar a educação, de alto a baixo. Sem piedade. Sem passados grandiosos ou orgulhos bacocos por sermos os únicos no mundo a ter a palavra saudade no nosso vocabulário. 
Máxima, para quem quiser fazê-la sua: o que define um homem não é a sua origem, mas antes o futuro que decidiu construir para si.


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