domingo, 11 de janeiro de 2015

Marcha solidária reúne hoje em Paris líderes políticos de vários países

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Marcha solidária reúne hoje em Paris líderes políticos de vários países

A marcha silenciosa de solidariedade para com as vítimas dos atentados realiza-se durante a tarde, são esperadas um milhão de pessoas

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Marcha solidária reúne hoje em Paris líderes políticos de vários países
Getty Images
Líderes políticos e outras personalidades participam hoje em Paris numa marcha silenciosa de solidariedade para com as vítimas dos atentados que ocorreram na capital francesa nos últimos dias, numa iniciativa em que são esperadas um milhão de pessoas.
Além do chefe de Estado e do primeiro-ministro de França, já anunciaram que vão estar presentes, entre outras figuras públicas, os presidentes da Comissão Europeia, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, representantes governamentais da Rússia, da Arábia Saudita e do Egito, o Presidente palestiniano, o rei da Jordânia e os chefes de Governo de Israel, Espanha, Itália, Reino Unido, Bélgica, Turquia, Alemanha e Portugal, oficialmente representado também pela presidente da Assembleia da República.
A "marcha republicana" foi convocada para reclamar a unidade nacional e homenagear as vítimas do atentado de quarta-feira contra o jornal satírico Charlie Hebdo, em que foram assassinadas 12 pessoas. Entretanto, na sexta-feira, cinco reféns foram mortos num sequestro num supermercado judaico


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Um dia o sistema vem abaixo Um dia o sistema vem abaixo



Um dia o sistema vem abaixo

Esperar mais de 20 horas para ser atendido, ou morrer sem ser visto por um médico, virou as atenções para o sistema de saúde, que este ano entrou em prova de esforço antes do pico da gripe. Mau sinal, alertam os profissionais

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Um dia o sistema vem abaixo
José Carlos Carvalho
No Dia de Natal, o Hospital Amadora-Sintra foi autorizado a contratar dez tarefeiros pedidos em março. Tarde demais. Para os feriados mais celebrados pelos portugueses, os hospitais de gestão pública tinham indicação para pagar até 30 euros por hora, mas os de gestão privada chegavam aos 80 euros. Concorrência desleal. Fruto de medidas de vários governos, o Estado gasta dinheiro, mas sente-se mais leve - contrata à hora em vez de empregar os clínicos - e com isso levou os profissionais de saúde a sentirem-se desvinculados. Gestão criativa.
Se fosse possível explicar em poucas razões o que levou as urgências do País a abrirem os noticiários durante vários dias, estas seriam algumas delas. Mas o assunto é complexo e bule com coisas tão simples como o cansaço ou tão recentes como a emigração de especialistas - só no ano passado saíram mais de 400 médicos para trabalhar no estrangeiro, segundo dados da Ordem dos Médicos. Normalmente, a prova de fogo ao sistema vem com a gripe. Este ano chegou mais cedo, em plena quadra natalícia, e muitos perguntam como será quando o vírus do inverno atacar em força.
MÉDICOS & TAREFEIROS
Perante a possibilidade de punir o médico que não apareceu - nem deu satisfações - no Amadora-Sintra, o bastonário não disfarça a irritação: "Sanções só para os médicos, não. Quem se lixa é sempre o mexilhão. Então, e as empresas? Há alguma inspeção? Auditoria? Não me venham dizer que a culpa é dos médicos, quando essas empresas não dão contas a ninguém."
José Manuel Silva garante que nunca chegou à Ordem qualquer queixa por falta de comparência dos tarefeiros e defende a instituição de multas, ou mesmo impossibilidade de concorrer às horas a contrato, por parte das empresas que faltem aos turnos acordados. "O que se passa nestas empresas é uma selva da responsabilidade do ministério."
Embora muitos se tenham chocado com os valores cobrados pelos clínicos, no verão de 2008, os montantes pagos chegaram aos 100 euros por hora. Muito longe dos atuais €30, que, "na prática, se traduzem em €12,5", já que €5 ficam para a empresa que contrata e a outra "metade vai para impostos". Sete anos depois dos primeiros escândalos com estas contratações, são mais de 50% os hospitais que recorrem a tarefeiros. 
Mas há contas ainda mais difíceis, lembra Mário Jorge. "O ministro privilegia as empresas de aluguer de mão de obra e abriu um fosso entre médicos e direções. Quem sai invoca a desorganização, a prepotência das administrações e a hostilização dos médicos." Para o vice-presidente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul, "a política do corta-corta na calada dos gabinetes e o completo desinvestimento nos cuidados de saúde primários" estão na origem da crise agora vivida nos serviços.
O CAOS
A VISÃO apurou que já foi concluída a autópsia ao doente que morreu no corredor do Hospital S. José, encontrado morto numa maca pelo filho. O doente terá esperado seis horas para ser atendido no dia 27 de dezembro. Mas o resultado da autópsia está ainda em segredo, já que a administração do Centro Hospitalar Lisboa Central abriu um inquérito para apurar responsabilidades. Idêntica incógnita envolve o caso de Santa Maria da Feira, onde morreu outro homem, cinco horas depois de dar entrada no Hospital de São Sebastião. Segundo a família, nunca terá chegado a ser atendido.
Estas duas vítimas são os casos extremos. Mas o último Natal ficará marcado por esperas que chegaram a ultrapassar as 20 horas no Hospital Fernando da Fonseca. Em 3 dias, o Amadora-Sintra recebeu 900 doentes. Já no Hospital
S. José, a 26 de dezembro, com mais de 100 pessoas em espera da parte da tarde, só no serviço de Medicina, terá sido o de pior memória para os profissionais de saúde.
No gabinete de comunicação do Amadora-Sintra resumem-se os dias de caos como "a tempestade perfeita". Tudo se conjugou para correr mal. O problema começou com a falta de comparência de três dos tarefeiros escalados para a noite de Natal, um dos quais sem nunca ter sequer justificado a ausência. Agudizou-se com a idade dos pacientes (67 anos, em média), juntou-se ao encerramento dos centros de saúde da zona durante quatro dias e padeceu de burocracia aguda. "No início de dezembro veio a autorização para contratar os sete médicos que tínhamos pedido em março, mas era só a do Ministério da Saúde. Depois ainda é preciso o aval das Finanças. Se tudo correr bem, teremos o problema resolvido em março", explicou fonte do hospital à VISÃO.
É verdade que o caos instalado no Natal deu pressa à outra autorização pedida, a da contratação de mais 10 tarefeiros, chegada no próprio 25 de dezembro, mas já veio tarde. 
SEM MOTIVAÇÃO
As atenções estão viradas para as urgências hospitalares, mas o problema começa antes. Quando, nos dias a seguir ao Natal, os centros de saúde da zona de Sintra voltaram à normalidade, a afluência às urgências "foi reduzida em 50% para as pulseiras verdes" (as menos urgentes).
"Os cuidados primários deviam funcionar em comunicação com os hospitais, que podiam beber mais no modo de funcionamento das Unidades de Saúde Familiares. Até porque o grande problema dos serviços neste momento não é dinheiro, mas sim falta de motivação", diz João Varandas Fernandes, ex-diretor do Serviço de Urgência do Hospital S. José, atualmente a coordenar a unidade de fraturas daquela instituição. Varandas arrisca um chumbo aos atuais modelos por impossibilitarem um dos pressupostos básicos ao bom funcionamento dos serviços de saúde: o trabalho em equipa. "A Medicina é uma atividade que se exerce em coletivo e uma equipa médica em cirurgia, por exemplo, leva anos a fazer." 
MORTES 'DESNECESSÁRIAS' 
Mário Jorge Neves admite que não é a primeira vez que se assiste à rutura das urgências, "mas nunca com esta exuberância, e antes mesmo do pico da gripe". Para o dirigente da FNAM, "é o espelho da incompetência deste ministério".
Leitura partilhada pelo bastonário da Ordem: "Houve mortes desnecessárias e devem ficar na consciência do Ministério da Saúde e do Governo. Para não pagar horas extra aos médicos, prefere contratar empresas e gastar mais", acusa José Manuel Silva, que critica o "desaparecimento" do ministro da Saúde, Paulo Macedo, durante toda esta crise. "Para a Legionela, que foi resolvida graças ao esforço das equipas hospitalares, o ministro aparecia todos os dias. Agora que tem responsabilidades, não aparece?"
A VISÃO pediu informações e esclarecimentos ao Ministério da Saúde, que as encaminhou para a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo. Sem responder às questões sobre os problemas sentidos pelos utentes nas últimas semanas, fonte da ARS garantiu que "os conselhos de administração dos hospitais, em articulação com a ARSLVT, têm vindo a definir e implementar um conjunto de medidas de resposta adequadas à procura sentida". 


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Madrugames: 'Batman' e 'Mortal Kombat X' são destaques de 2015

11/01/2015 03h01 - Atualizado em 11/01/2015 03h01

Madrugames: 'Batman' e 'Mortal Kombat X' são destaques de 2015

Lista de mais aguardados tem ainda 'Metal Gear Solid' e 'The Order: 1886'.
No G1, Madrugames comenta também sobre 'Halo 5' e 'Overwatch'.

Do G1, em São Paulo
Prepare-se. 2015 chegou. E com ele "Mortal Kombat X", "The Order: 1886", "The Division", "Metal Gear Solid V: The Phantom Pain" e "Batman: Arkham Knight". Esses são alguns dos games mais aguardados do ano, e eles estão na lista do Madrugames deste domingo (11).
"Mortal Kombat X" retoma a sangrenta série de jogos de luta com um clima mais obscuro e personagens inéditos. Os combates, é claro, são ainda mais brutais. "The Order: 1886", por sua vez, é um exclusivo do PlayStation 4 que se destaca pelo seu visual incrível em uma Londres infestada de monstros.
"The Division" leva a mitologia do escritor Tom Clancy's para uma Nova York devastada por uma praga. Cabe aos jogadores se organizar em um ambiente totalmente online para criar equipes e cumprir missões.
Já "Metal Gear Solid V: The Phantom Pain" dispensa apresentações. O próximo trabalho do designer japonês Hideo Kojima mostra o herói Big Boss traumatizado e finalmente livre em um mundo aberto. Agora, os objetivos podem ser cumpridos em vários momentos do dia e da forma que o jogador preferir.
Mas tem espaço para mais coisa? Tem sim, com "Batman: Arkham Knight". A nova aventura do cavaleiro das trevas, a primeira no PS4 e Xbox One, conclui a saga "Arkham" e permite que o jogador use pela primeira vez o batmóvel. O game também tem um vilão inédito: o misterioso Arkham Knight.
Nos vídeos do Madrugames exclusivos do G1, o convidado para comentar esses e outros grandes lançamentos de 2015 é Bruno Araujo, jornalista de Tecnologia e Games no G1. Além desses jogos, o Madrugames abre espaço para outros dois blockbusters que devem sair neste ano: "Halo 5: Guardians" e o inusitado "Overwatch".
- Confira comentários sobre os games 'Batman: Arkham Knight' e 'Mortal Kombat X'
- 'The Division' e 'Metal Gear Solid V' são grandes lançamentos esperados para 2015
- Fãs de games de tiros aguardam dois grandes lançamentos: 'Halo 5' e 'Overwatch'

Candidatos à presidência da Câmara fazem maratona de viagens pelo país

11/01/2015 07h43 - Atualizado em 11/01/2015 07h43

Candidatos à presidência da Câmara fazem maratona de viagens pelo país

Eduardo Cunha, Arlindo Chinaglia e Júlio Delgado disputam o cargo.
Eleição será em 1º de fevereiro, dia em que deputados tomarão posse.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
Os deputados Eduardo Cunha (PMDB), Arlindo Chinaglia (PT) e Júlio Delgado (PSB) disputam a presidência da Câmara dos Deputados (Foto: Gustavo Lima, Luis Macedo e Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados)Os deputados Eduardo Cunha (PMDB), Arlindo Chinaglia (PT) e Júlio Delgado (PSB) pretendem circular pelas cinco regiões do país em janeiro (Foto: Gustavo Lima, Luis Macedo e Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados)
A três semanas da eleição para presidente da Câmara dos Deputados, marcada para 1º de fevereiro, os três candidatos – Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB) – deixaram o recesso de lado e pegaram a estrada para tentar conquistar votos dos colegas.
O recesso parlamentar termina em 31 de janeiro, e os trabalhos na Câmara serão retomados no dia seguinte, um domingo. Na ocasião, os 513 deputados da nova legislatura vão tomar posse, e a Mesa Diretora será eleita para comandar a Casa pelos próximos dois anos.
Para 2015, o orçamento da Câmara dos Deputados aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (aguardando votação pelo plenário do Congresso Nacional), é de R$ 5,34 bilhões. Segundo informações da própria Câmara, a Casa tem 18.944 funcionários, dentre secretários parlamentares (11.577), servidores efetivos (3.393), terceirizados (2.365) e cargos de natureza especial (1.609), além de 2.784 aposentados. A Câmara ocupa quatro prédios em Brasília, que somam uma área construída total de 176,2 mil metros quadrados.
Eduardo Cunha
O líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha, tem imprimido o ritmo mais intenso à campanha. Desde o início de dezembro, quando oficializou a candidatura, participou de dezenas de jantares com deputados de diversos partidos.
Em um jatinho bancado pelo PMDB, Cunha tem circulado pelo país para pedir votos. A maratona de viagens não foi interrompida sequer nas semanas de Natal e Ano Novo. Ele já visitou parlamentares em todos os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Na última semana, passou a fazer campanha entre parlamentares das regiões Norte e Nordeste.
Cunha chegou a visitar três estados em um único dia. Na última quarta-feira (7), saiu de Brasília rumo a Rio Branco (AC), passou por Boa Vista (RR) e terminou o dia em Manaus (AM).
A estratégia do peemedebista inclui não apenas conversar com os deputados federais reeleitos, mas também encontrar os novos parlamentares que assumirão mandatos a partir de fevereiro. Nas visitas aos estados, ele se reúne com os integrantes das bancadas federais e aproveita para se aproximar dos líderes políticos locais.
Um dos aliados mais próximos de Eduardo Cunha, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) conta que os deputados simpatizantes da candidatura do peemedebista ajudam na articulação dos encontros nos estados.
Nesta segunda-feira (12), por exemplo, Cunha visitará Salvador para cumprir uma programação montada por Vieira Lima. A agenda prevê audiências com o prefeito ACM Neto (DEM) e com o novo governador da Bahia, Rui Costa (PT). Também estão programadas entrevistas à imprensa local.
O deputado Danilo Forte (PMDB-CE), outro aliado próximo de Cunha, está encarregado da programação no Ceará. na quinta-feira (15). “Estamos organizando a agenda dele”, relatou.
Cunha já assegurou o apoio público de deputados de PSC, Solidariedade, DEM e PRB. Somando-se os 66 parlamentares peemedebistas da Casa eleitos em outubro com os deputados dos quatro partidos que aderiram à sua candidatura, ele pode obter, pelo menos, 136 dos 513 votos.
Arlindo Chinaglia
Ao longo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o líder do PMDB liderou as principais rebeliões da base governista, que geraram derrotas políticas importantes para o Executivo. Por este motivo, a candidatura de Eduardo Cunha é vista com restrições pelo Palácio do Planalto.
Dono da maior bancada eleita para a Câmara em outubro – com 70 deputados – o PT tentoureivindicar a presidência da Casa com base no critério da proporcionalidade. Apesar dos apelos petistas, Eduardo Cunha não abriu mão de concorrer à sucessão do atual presidente, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Em dezembro, poucos dias antes do início do recesso parlamentar, o partido lançou, com o apoio de PROS, PDT e PC do B, a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia, que já presidiu a Casa entre 2007 e 2009.
Como avalia que seria “praticamente impossível” encontrar os 512 colegas de Legislativo durante o recesso, o petista tem investido mais nas conversas telefônicas. Mesmo assim, tenta correr contra o relógio na campanha eleitoral.
Chinaglia começou a viajar pelo país para fazer corpo a corpo com os deputados federais nesta sexta-feira (9). Os primeiros destinos foram Espírito Santo e Rio de Janeiro. “Tenho que regionalizar. Não tem saída perfeita”, disse ao G1.
Um dia após a posse de Dilma Rousseff, ele aproveitou a presença de colegas de partido em Brasília em pleno período de recesso e organizou uma reunião para articular a estratégia de campanha. O encontro reuniu quase 60 deputados que apoiam a candidatura de Chinaglia. Além de deputados petistas, compareceram parlamentares de PC do B, PROS, PR e PSD.
Na última quinta (8), após Eduardo Cunha subir o tom contra o governo e defender nas redes sociais que o PMDB assine o pedido de criação de uma nova CPI da Petrobras, o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, afirmou em uma entrevista coletiva que o Planalto não irá interferir na disputa interna pelo comando da Câmara.
Segundo Vargas, a eleição do Legislativo é assunto “administrativo”. “[A eleição para presidente da Câmara] é um assunto político dos partidos que compõem a Câmara. Existem três candidaturas, e o governo não interfere”, destacou o ministro.
Júlio Delgado
O líder do PSB, Júlio Delgado, espera se beneficiar da intensa disputa entre PT e PMDB. O parlamentar concorreu à presidência da Câmara em 2013, mas perdeu para o atual presidente da Câmara, Henrique Alves.
“Enquanto eles [PT e PMDB] estão se engalfinhando, eu estou trabalhando mesmo, porque quero estar no segundo turno”, disse Delgado ao G1.
Eles afirma que já conta com apoios no PSDB, no PPS e no PV. Segundo afirmou, o trabalho é de “formiguinha”. “Não tenho deixado de fazer meus encontros, mas não fico levantando lebre. Enquanto os cães ladram, as carruagens passam”, brincou.
A exemplo do candidato do PT, Júlio Delgado só iniciou as viagens pelo país para pedir votos nesta sexta-feira. Na primeira rodada de visitas, passou por Piauí, Maranhão e Pará. Nas próximas semanas, pretende circular por Amazonas, Roraima e Acre, na Região Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, no Centro-Oeste, e Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, no Sul. Delgado quer encerrar a maratona de viagens pelos quatro estados da região Sudeste.
“Essa rota vai depender de voo de carreira. Não vou ficar viajando de avião fretado ou jatinho”, declarou.

Jornal alemão que publicou charges do Charlie Hebdo é incendiado

11/01/2015 06h10 - Atualizado em 11/01/2015 08h18

Jornal alemão que publicou charges do Charlie Hebdo é incendiado

Ligação com o atentado terrorista de Paris ainda não está confirmada.
Ninguém ficou ferido durante o ataque, afirmou o Hamburger Morgenpost.

Do G1, em São Paulo
Bombeiros são vistos do lado de fora do jornal 'Hamburger Morgenpost', que foi incendiado neste domingo (11), na Alemanha (Foto: AP Photo/dpa, Bodo Marks)Bombeiros são vistos do lado de fora do jornal Hamburger Morgenpost, que foi incendiado neste domingo (11), na Alemanha (Foto: AP Photo/dpa, Bodo Marks)
Um incêndio criminoso atingiu o prédio do jornal Hamburger Morgenpost neste domingo (11), na cidade de Hamburgo, na Alemanha.
Após o atentado terrorista que deixou 12 mortos em Paris na última quarta-feira (7), o Hamburger Morgenpost reimprimiu algumas das charges do Charlie Hebdo que fazem críticas ao islamismo. No entanto, ainda não há confirmação de que os casos estejam ligados.
Pedras e um dispositivo incendiário foram atirados contra a janela do porão do jornal, queimando alguns documentos.
Duas pessoas foram presas próximas à cena do crime por comportamento suspeito, afirmou à Reuters um policial.
A polícia investiga se o ataque tem mesmo relação com as charges.
Em seu site, o Hamburger Morgenpost afirmou que ninguém ficou ferido, uma vez que não havia pessoas no prédio no momento do ataque. O jornal disse ainda que os motivos do atentado estão sendo investigados pela polícia.