segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Proteção para os Ossos: Pesquisadores franceses descobriram que um flavanoide chamado florizina que só é encontrado nas maçãs pode proteger as mulheres na pós-menopausa de osteoporose e também pode aumentar a densidade óssea. Boro, outro ingrediente das maçãs que também fortalece os ossos.
Benefícios-da-MaçãAjuda para o Asma: Um estudo recente mostra que crianças com asma que beberam suco de maçã diariamente sofria de menos chiado do que crianças que bebem suco de maçã apenas uma vez por mês. Outro estudo mostrou que crianças nascidas de mulheres que comem muitas maçãs durante a gravidez têm taxas mais baixas de asma do que as crianças cujas mães comeram algumas maçãs.
Prevenção ao Alzheimer: Um estudo em ratos na Universidade de Cornell descobriram que a quercetina nas maçãs pode proteger as células cerebrais contra os danos dos radicais livres que podem levar à doença de Alzheimer.
Abaixar o colesterol: A pectina das maçãs diminui o LDL (“mau” colesterol). Pessoas que comem duas maçãs por dia pode reduzir o colesterol em até 16 por cento.
Prevenção do Câncer de Pulmão: De acordo com um estudo de 10.000 pessoas, aqueles que comiam mais maçãs tiveram um risco de 50% menor de desenvolver câncer de pulmão. Os pesquisadores acreditam que isso é devido aos níveis elevados da flavonóides quercetina e naringina das maçãs.
Prevenção do cancro de mama: Um estudo da Universidade de Cornell descobriram que os ratos que comeram uma maçã por dia reduziram o risco de câncer de mama em 17%. Ratos alimentados com três maçãs por dia reduziram o risco em 39% e os alimentados com seis maçãs por dia reduziram o risco em 44%.
Prevenção do Câncer de Cólon: Um estudo descobriu que ratos alimentados com extrato de maçãs, tinham um risco 43% menor de câncer de cólon. Outra pesquisa mostra que a pectina da maçã, reduz o risco de câncer de cólon e ajuda a manter um sistema digestivo saudável.
Prevenção do cancro no fígado: Pesquisadores descobriram que ratos alimentados com extrato de maçã, tinham um risco 57% menor de câncer de fígado.
Benefícios para Diabetes: A pectina nas maçãs fornece ácido galacturônico ao corpo o que reduz a necessidade do corpo com insulina e pode ajudar no tratamento de diabetes.
Perda de peso: Um estudo brasileiro descobriu que as mulheres que comeram três maçãs ou peras por dia perderam mais peso durante a dieta do que as mulheres que não comem frutas durante a dieta.

domingo, 7 de setembro de 2014

Confira o Tweet de @Aguiasemrumo: https://twitter.com/Aguiasemrumo/status/508795453237108736
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Vida e consciencia!

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Confraternização Niver da Professora Sabrina UNICEUB

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sábado, 6 de setembro de 2014

Operação Lava Jato »Ex-diretor da Petrobras delata propina a 32 deputados

Publicação: 05/09/2014 20:34 Atualização: 05/09/2014 21:07

Preso no Paraná, Paulo Roberto Costa presta depoimento desde o início da semana. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press (Helder Tavares/DP/D.A Press)
Preso no Paraná, Paulo Roberto Costa presta depoimento desde o início da semana. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 deputados e senadores, um governador e cinco partidos políticos que receberiam 3% de comissão sobre o valor de cada contrato da Petrobras firmados durante sua gestão na diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera.

Desde a sexta feira passada, 29 de agosto, Costa está depondo em regime de delação premiada para tentar obter o perdão judicial. Ele é alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmantelou um grande esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobrás. São depoimentos diários que se estenderam por toda semana. O número de políticos citados foi mencionado por Costa nos primeiros depoimentos, mas pode crescer até o final da delação.

Costa relatou a formação de um cartel de empreiteiras dentro da Petrobras, em quase todas as áreas da estatal. Partidos políticos eram supostos beneficiários de recursos desviados por meio de comissões em contratos arranjados. E exemplificou: "Todo dia tinha político batendo em sua porta". Num depoimento, ele citou uma conta de um "operador do PMDB" em um banco europeu.

O ex-diretor contou que os desvios nos contratos da Petrobrás envolveriam desde o funcionário do terceiro escalão até a cúpula da empresa, durante sua gestão na diretoria de Abastecimento, entre 2004 e 2012.

O ex-executivo também citou quase todas as grandes empreiteiras do país que conseguiram os contratos. Inicialmente seu alvo foram as empresas, mas não havia como isentar os políticos, uma vez que, segundo ele, foram beneficiados com propinas. Por causa da citação aos políticos, que têm foro privilegiado, os depoimentos serão remedidos para a Procuradoria Geral da República. A PGR afirmou que só irá receber a documentação ao final do processo de delação.

Perdão judicial
O acordo de delação premiada assinado por Paulo Roberto prevê praticamente o perdão judicial. A pena que ele receberá será mínima comparada aos 50 anos que poderia pegar se responder aos processos - já é réu em duas ações, uma sobre corrupção na Petrobrás e outra sobre ocultação e destruição de documentos.

O acordo prevê que o ex-executivo será colocado em liberdade quando encerrar os depoimentos. Ele deve ficar um ano usando tornozeleira eletrônica, em casa, no Rio, sem poder sair na rua.

Os depoimentos têm sido longos. No primeiro dia foram mais de quatro horas. Um advogado do Paraná que esteve com ele diz que Costa está "exausto, mas se diz aliviado". O ex-executivo teria demonstrado preocupação apenas quando soube que a imprensa noticiou a delação premiada. Seu temor é se tornar um "arquivo vivo".

Os depoimentos são todos filmados e tomados em uma sala na Custódia da PF em Curitiba. Ao final de cada dia os depoimentos são lacrados e criptografados pelo Ministério Público Federal, que os envia diretamente para a PGR, em Brasília. A PGR mandou emissário a Curitiba no início do processo de delação.

Doleiro

O doleiro Alberto Youssef, também preso acusado de ser um dos cabeças do esquema desbaratado pela Lava Jato, também tentou negociar com o Ministério Público Federal uma nova delação premiada (ele fez a primeira no caso do Banestado, em 2003), mas desistiu ao ser informado que pegaria pelo menos 3 anos de prisão, em regime fechado.
Operação Lava Jato »Ex-diretor da Petrobras delata propina a 32 deputados

Publicação: 05/09/2014 20:34 Atualização: 05/09/2014 21:07

Preso no Paraná, Paulo Roberto Costa presta depoimento desde o início da semana. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press (Helder Tavares/DP/D.A Press)
Preso no Paraná, Paulo Roberto Costa presta depoimento desde o início da semana. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citou pelo menos 32 deputados e senadores, um governador e cinco partidos políticos que receberiam 3% de comissão sobre o valor de cada contrato da Petrobras firmados durante sua gestão na diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera.

Desde a sexta feira passada, 29 de agosto, Costa está depondo em regime de delação premiada para tentar obter o perdão judicial. Ele é alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmantelou um grande esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobrás. São depoimentos diários que se estenderam por toda semana. O número de políticos citados foi mencionado por Costa nos primeiros depoimentos, mas pode crescer até o final da delação.

Costa relatou a formação de um cartel de empreiteiras dentro da Petrobras, em quase todas as áreas da estatal. Partidos políticos eram supostos beneficiários de recursos desviados por meio de comissões em contratos arranjados. E exemplificou: "Todo dia tinha político batendo em sua porta". Num depoimento, ele citou uma conta de um "operador do PMDB" em um banco europeu.

O ex-diretor contou que os desvios nos contratos da Petrobrás envolveriam desde o funcionário do terceiro escalão até a cúpula da empresa, durante sua gestão na diretoria de Abastecimento, entre 2004 e 2012.

O ex-executivo também citou quase todas as grandes empreiteiras do país que conseguiram os contratos. Inicialmente seu alvo foram as empresas, mas não havia como isentar os políticos, uma vez que, segundo ele, foram beneficiados com propinas. Por causa da citação aos políticos, que têm foro privilegiado, os depoimentos serão remedidos para a Procuradoria Geral da República. A PGR afirmou que só irá receber a documentação ao final do processo de delação.

Perdão judicial
O acordo de delação premiada assinado por Paulo Roberto prevê praticamente o perdão judicial. A pena que ele receberá será mínima comparada aos 50 anos que poderia pegar se responder aos processos - já é réu em duas ações, uma sobre corrupção na Petrobrás e outra sobre ocultação e destruição de documentos.

O acordo prevê que o ex-executivo será colocado em liberdade quando encerrar os depoimentos. Ele deve ficar um ano usando tornozeleira eletrônica, em casa, no Rio, sem poder sair na rua.

Os depoimentos têm sido longos. No primeiro dia foram mais de quatro horas. Um advogado do Paraná que esteve com ele diz que Costa está "exausto, mas se diz aliviado". O ex-executivo teria demonstrado preocupação apenas quando soube que a imprensa noticiou a delação premiada. Seu temor é se tornar um "arquivo vivo".

Os depoimentos são todos filmados e tomados em uma sala na Custódia da PF em Curitiba. Ao final de cada dia os depoimentos são lacrados e criptografados pelo Ministério Público Federal, que os envia diretamente para a PGR, em Brasília. A PGR mandou emissário a Curitiba no início do processo de delação.

Doleiro

O doleiro Alberto Youssef, também preso acusado de ser um dos cabeças do esquema desbaratado pela Lava Jato, também tentou negociar com o Ministério Público Federal uma nova delação premiada (ele fez a primeira no caso do Banestado, em 2003), mas desistiu ao ser informado que pegaria pelo menos 3 anos de prisão, em regime fechado.