Finalmente, os neozelandeses conversaram com seus colegas australianos e concordaram em enviar três helicópteros NH-90 com suas equipes, duas seções de engenheiros e um elemento de comando. Um dos helicópteros foi carregado na segunda-feira. Porém desde o início de dezembro, quatro rotações de bombeiros do Canadá de cidades como Colúmbie- Britânica, Quebec, Ontário, Manitoba, etc. Atualmente, 88 canadenses estão na Austrália, de acordo com o Centro Interinstitucional de Incêndios Florestais do Canadá, que foi inundado por ofertas de serviços, por parte de civis voluntários. Infelizmente, só podemos enviar especialistas, e não bombeiros voluntários, diz Samuel McPaul, que afirma que os canadenses tbm podem fazer doações para os serviços de emergência de New South Wales, por exemplo.Soldados do Fogo Canadenses também enviaram bombeiros. Um grupo foi recebido pela cônsul-geral do Canadá, Angela Bogdan, no aeroporto de Sydney há dois dias.
As forças armadas de Cingapura, bem como as autoridades de Papua, também ofereceram seus serviços. Esses dois países e a França aguardam uma resposta específica das autoridades australianas sobre a natureza e o volume da ajuda desejada. Uma certeza do lado francês é que os aviões canadeiras não serão enviados . A autonomia dos bombardeiros de água é em grande parte insuficiente para alcançar a grande ilha no fim do mundo e para ir através de navios demora uma média de 25 dias a 30 dias para chegar lá.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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Macron usou o Twitter para falar da Austrália. Na postagem, feita em francês e repetida em inglês, o perfil do presidente francês oferece “solidariedade ao povo australiano em face dos incêndios florestais que estão atingindo o país”. O texto afirma, ainda, que Macron ligou para o primeiro ministro australiano, Scott Morrison, para “oferecer imediato apoio operacional para combater o fogo, proteger a população afetada e preservar a biodiversidade”.
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