quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Compartilhe a lista dos 105 deputados que já declararam que vão salvar Temer







Segue abaixo a lista dos 105 deputados que declaram voto para SALVAR o presidente Michel Temer da denúncia de Janot na Câmara dos deputados:

Aguinaldo Ribeiro
PP (PB)

Alceu Moreira
PMDB (RS)

Altineu Côrtes
PMDB (RJ)

André Amaral
PMDB (PB)

André Moura
PSC (SE)

Aníbal Gomes
PMDB (CE)

Antonio Bulhões
PRB (SP)

Arthur Lira
PP (AL)

Arthur Oliveira Maia
PPS (BA)

Átila Lira
PSB (PI)

Baleia Rossi
PMDB (SP)

Benito Gama
PTB (BA)

Beto Mansur
PRB (SP)

Bilac Pinto
PR (MG)

Bonifácio de Andrada
PSDB (MG)

Cabuçu Borges
PMDB (AP)

Carlos Bezerra
PMDB (MT)

Carlos Henrique Gaguim
PODE (TO)

Carlos Marun
PMDB (MS)

Carlos Melles
DEM (MG)

Celso Jacob
PMDB (RJ)

Celso Maldaner
PMDB (SC)

Cleber Verde
PRB (MA)

Cristiane Brasil
PTB (RJ)

Daniel Vilela
PMDB (GO)

Danilo Forte
PSB (CE)

Darcísio Perondi
PMDB (RS)

Delegado Éder Mauro
PSD (PA)

Diego Andrade
PSD (MG)

Dilceu Sperafico
PP (PR)

Domingos Neto
PSD (CE)

Domingos Sávio
PSDB (MG)

Edio Lopes
PR (RR)

Edmar Arruda
PSD (PR)

Elcione Barbalho
PMDB (PA)

Elizeu Dionizio
PSDB (MS)

Evandro Gussi
PV (SP)

Evandro Roman
PSD (PR)

Fabio Garcia
PSB (MT)

Fábio Ramalho
PMDB (MG)

Fausto Pinato
PP (SP)

Fernando Monteiro
PP (PE)

Flaviano Melo
PMDB (AC)

Franklin
PP (MG)

Genecias Noronha
SD (CE)

Giuseppe Vecci
PSDB (GO)

Goulart
PSD (SP)

Guilherme Coelho
PSDB (PE)

Heráclito Fortes
PSB (PI)

Herculano Passos
PSD (SP)

Hildo Rocha
PMDB (MA)

Hiran Gonçalves
PP (RR)

Hugo Motta
PMDB (PB)

Jéssica Sales
PMDB (AC)

Jhonatan de Jesus
PRB (RR)

Jones Martins
PMDB (RS)

José Carlos Aleluia
DEM (BA)

José Priante
PMDB (PA)

José Rocha
PR (BA)

Jovair Arantes
PTB (GO)

Júlio Cesar
PSD (PI)

Julio Lopes
PP (RJ)

Junior Marreca
PEN (MA)

Juscelino Filho
DEM (MA)

Laerte Bessa
PR (DF)

Lázaro Botelho
PP (TO)

Lelo Coimbra
PMDB (ES)

Lucio Vieira Lima
PMDB (BA)

Luis Carlos Heinze
PP (RS)

Luiz Fernando Faria
PP (MG)

Magda Mofatto
PR (GO)

Maia Filho
PP (PI)

Marcelo Aro
PHS (MG)

Marcelo Squassoni
PRB (SP)

Marcos Montes
PSD (MG)

Mauro Lopes
PMDB (MG)

Mauro Pereira
PMDB (RS)

Milton Monti
PR (SP)

Nelson Marquezelli
PTB (SP)

Nelson Meurer
PP (PR)

Nelson Padovani
PSDB (PR)

Nilson Leitão
PSDB (MT)

Nivaldo Albuquerque
PRP (AL)

Paes Landim
PTB (PI)

Paulo Abi-Ackel
PSDB (MG)

Paulo Maluf
PP (SP)

Paulo Pereira da Silva
SD (SP)

Pedro Chaves
PMDB (GO)

Pedro Paulo
PMDB (RJ)

Professor Victório Galli
PSC (MT)

Roberto Góes
PDT (AP)

Rogério Rosso
PSD (DF)

Ronaldo Benedet
PMDB (SC)

Ronaldo Fonseca
PROS (DF)

Sabino Castelo Branco
PTB (AM)

Sérgio Moraes
PTB (RS)

Sergio Souza
PMDB (PR)

Simão Sessim
PP (RJ)

Takayama
PSC (PR)

Thiago Peixoto
PSD (GO)

Toninho Pinheiro
PP (MG)

Toninho Wandscheer
PROS (PR)

Wilson Beserra
PMDB (RJ)

Wladimir Costa
SD (PA)

Zé Augusto Nalin
PMDB (RJ)

ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS ULTRAPASSA R$ 159 BILHÕES, POR ENQUANTO




  • 02/08/2017


Embora tenha assumido o compromisso, há um ano, de que o rombo das contas do governo não ultrapassaria os R$ 139 bilhões em 2017, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já admite mudanças. O \’Estadão/Broadcast\’ apurou que a revisão da meta fiscal de 2017 terá como limite o rombo das contas do governo no ano passado, que alcançou R$ 159,5 bilhões ou 2,54% do Produto Interno Bruto (PIB). Isso significa uma liberdade para aumentar o déficit projetado para este ano em até R$ 20 bilhões.


Meirelles avisou à equipe que tomará a decisão final até 31 de agosto, quando será enviado ao Congresso o projeto de Orçamento do ano que vem. A meta fiscal de 2018, que permite um déficit de até R$ 129 bilhões, também deverá ser revista.

Na segunda-feira (31), o ministro Meirelles admitiu que estuda rever o compromisso feito há um ano de que os gastos públicos neste ano não superariam a arrecadação com impostos, sem contar os juros da dívida pública, em até R$ 139 bilhões. “Em relação à questão fiscal, estamos analisando o assunto. No momento, a meta anunciada será seguida”, afirmou.
O Estadão/Broadcast apurou com um integrante da equipe econômica que é “forte” a possibilidade de revisão da meta, mas o novo referencial não poderá ultrapassar de jeito nenhum o rombo verificado em 2016 (R$ 159,5 bilhões). O mesmo raciocínio vale para a revisão da meta de 2018: o déficit não poderá ser maior do que o previsto para este ano.
A avaliação da Fazenda é que é inviável manter o corte do Orçamento nos níveis atuais (R$ 45 bilhões) por conta do risco de paralisação da máquina administrativa, afetando serviços públicos. Com um corte menor, de R$ 39 bilhões, já houve reclamação das polícias Federal e Rodoviária Federal, que alegaram que a restrição orçamentária prejudicou a confecção de passaportes e as patrulhas nas rodovias.
O governo aguarda uma análise mais detalhada dos dados da receita de julho para verificar se a velocidade de recuperação da arrecadação poderá ocorrer no ritmo adequado até o fim do ano. A avaliação da equipe econômica é de que não poderá deixar para o fim do ano a revisão, se ficar claro que a velocidade de recuperação das receitas não corresponde ao esperado.
Confiança
Segundo fontes, Meirelles deixou claro que, se necessário, fará a revisão da meta deste ano sem temor de perda da confiança na condução da sua política. Ele tem recebido indicações de investidores de que a mudança é inevitável e que há confiança no ajuste das despesas feito até agora. A interlocutores, Meirelles tem dito que não repetirá a postura do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy que, durante o governo Dilma, “brigou em manter a meta a todo custo e depois perdeu”.
A mudança, se tiver de ser feita, será conduzida por ele. O ministro disse ontem que não há planos para compensar a perda de cerca de R$ 500 milhões com a correção da alíquota de PIS/Cofins sobre o etanol. O governo errou o cálculo e foi obrigado a diminuir o imposto em R$ 0,08 por litro.
Segundo Meirelles, receitas extraordinárias – como a antecipação da outorga do Galeão e a concessão da raspadinha da Caixa – poderão compensar essa frustração. “Acreditamos que possa haver recuperação grande da arrecadação.”
O governo monitora ainda a aprovação de projetos que poderão render uma maior arrecadação, entre eles o da reoneração da folha (que acaba com o benefício fiscal dado a 50 setores permitindo a troca da contribuição sobre 20% da folha de pagamento por alíquota de até 4,5% sobre o faturamento) e do novo Refis (parcelamento de dívidas tributárias).
Meirelles afirmou que a previsão é que o Refis seja aprovado “tal qual” enviado pelo governo, sem as modificações feitas pelo relator Newton Cardoso (PMDB-MG), que deixaram as condições muito mais vantajosas para os devedores e derrubaram a previsão de arrecadação de R$ 13 bilhões para R$ 420 milhões.

AO VIVO: A votação da denúncia contra Temer na Câmara





Temer precisa de apenas 172 votos para barrar avanço da denúncia feita por Janot; Câmara precisa de quórum de 342 deputados para iniciar votação



São Paulo – A Câmara dos Deputados decide nesta quarta-feira (2) se autoriza o prosseguimento da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva.
Para que a ação seja analisada pela mais alta corte do país, pelo menos 342 parlamentares precisam votar contra o parecer aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), do relator Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que recomenda a rejeição da denúncia.
Para iniciar a sessão de hoje, marcada para 9h, 51 parlamentares devem estar pressentes. A votação, no entanto, só será aberta com a presença de 342 deputados em plenário.
ASSISTA AO VIVO A VOTAÇÃO DA DENÚNCIA CONTRA TEMER
https://www.youtube.com/watch?v=6xb6dsgTQuw

9h – Sessão é aberta com mais de 60 deputados presentes


8h56 – Câmara decide hoje futuro de Temer

Um ano e quase quatro meses depois de aprovar a continuidade do processo de impeachment contra Dilma Rousseff, a Câmara dos Deputados volta nesta quarta-feira, 2 de agosto, a decidir sobre o futuro de um mandato presidencial.
Mas a votação da admissibilidade da denúncia por corrupção passiva feita pela Procuradoria-Geral da República contra Michel Temer promete um desfecho diferente daquele 17 de abril de 2016.