domingo, 30 de outubro de 2016

Com 'chora capeta', Silas Malafaia comemora eleição de Crivella


Um dos expoentes da bancada evangélica, Crivella obteve 59% dos votos válidos contra 40% de Freixo

BRASIL REDE SOCIALHÁ 2 MINSPOR


Com 'chora capeta', Silas Malafaia comemora eleição de Crivella


O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, se exaltou no seu perfil oficial do Twitter neste domingo, 30, ao comemorar a vitória do bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Marcelo Crivella (PRB) à prefeitura do Rio de Janeiro nestas eleições. Com manifestações que vão desde "Parabéns Cristãos" a "Chora capeta", "Crivella venceu a intolerância, preconceito, manipulação jornalística, e o melhor, a esquerda comunista", ele não poupou críticas ao PSOL, do candidato derrotado Marcelo Freixo (PSOL).


Um dos expoentes da bancada evangélica, Crivella obteve 59% dos votos válidos contra 40% de Freixo. Sobrinho do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, o prefeito eleito da capital fluminense contou com amplo apoio dos eleitores evangélicos e é o primeiro nome do PRB a assumir uma das principais capitais do País.
Desde 2010, Malafaia e Edir Macedo estavam de lados opostos nas eleições, mas com a disputa contra o PSOL, o presidente da Assembleia de Deus não deixou de comemorar a vitória de Crivella. Com informações de Estadão Conteúdo.

Nelson Marchezan Jr. (PSDB) é eleito o novo prefeito de Porto Alegre

30/10/2016 18h32 - Atualizado em 30/10/2016 19h26

Candidato do PSDB obteve 60,5% dos votos no segundo turno.
Marchezan disputava o cargo com Sebastião Melo, do PMDB.

Do G1 RS

Nelson Marchezan Júnior e apoiadores comemoram vitória nas urnas em Porto Alegre  (Foto: Rafaella Fraga/G1 )Nelson Marchezan Júnior e apoiadores comemoram vitória nas urnas em Porto Alegre (Foto: Rafaella Fraga/G1 )
Nelson Marchezan Jr., do PSDB, venceu a disputa pela Prefeitura de Porto Alegre no segundo turno das eleições realizadas neste domingo (30). Com 100% das urnas apuradas, o novo prefeito obteve 402.165 votos, o equivalente a 60,5% do total. Marchezan disputava a eleição contra o atual vice-prefeito, Sebastião Melo (PMDB), que ficou com 262.601 votos, 39,50% do total.
Ao todo, foram registrados na capital gaúcha 820.996 votos, 664.766 válidos (80,97%). Foram 46.537 votos em branco (5,67%) e 109.693 nulos (13,36%). O total de abstenções foi de 277.521, 25,26% do eleitorado. No primeiro turno, o candidato tucano obteve 213.646 votos, o equivalente a 29,84%, e o peemedebista ficou com 185.655, o correspondente a 25,93% dos votos. Porto Alegre tem 1.472.482 habitantes e 1.098.515 estavam aptos a votar.
(Veja a apuração completa para prefeito e vereador e a votação para prefeito por zona eleitoral)
Após a vitória, o prefeito eleito agradeceu aos eleitores e se comprometeu a fazer uma boa administração. "A frase que a gente mais escutou foi: 'está difícil de acreditar na política e nos políticos'. E a segunda foi: 'mas a gente acha que em vocês vale a pena acreditar de novo'. E o pedido era: 'não me decepcione, Marchezan'. Eu queria dizer em nome da minha família que não vou decepcionar os porto-alegrenses."
O segundo turno de Porto Alegre ficou marcado por alguns acontecimentos violentos que geraram, inclusive, pedidos de providências da Polícia Federal no pleito por parte dos dois candidatos. O comitê de campanha de Nelson Marchezan teve vidraças quebradas na Capital. Coordenadores chegaram a atribuir o fato a um tiroteio, mas o inquérito da Polícia Federal concluiu que a destruição foi consequência do tempo chuvoso naquela noite.
Plínio Zalewski, um dos coordenadores da campanha de Sebastião Melo foi encontrado morto no banheiro da sede do partido na tarde do dia 17. A polícia já descartou a possibilidade de crime eleitoral, mas o inquérito ainda segue. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de suicídio.
Nelson Marchezan Júnior carrega o nome de um político marcante na história gaúcha, o ex-deputado estadual e federal Nelson Marchezan. De alguma forma, a política sempre fez parte da vida do tucano, já que, quando nasceu, o pai tinha 15 anos de uma trajetória que se estenderia até o início de 2002, quando morreu vítima de um infarto.
No mesmo ano, Marchezan Júnior concorreria pela primeira vez em uma eleição. Eleito deputado federal, não assumiu a cadeira devido a uma decisão da Justiça Eleitoral, por falta de comprovação da filiação partidária. Foi eleito deputado estadual em 2006. Em 2010 voltou a concorrer a deputado federal, e atualmente ocupa o segundo mandato em Brasília
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Marcelo Crivella, do PRB, é eleito prefeito do Rio

30/10/2016 18h31 - Atualizado em 30/10/2016 19h39

Bispo licenciado da Igreja Universal, engenheiro é carioca e tem 59 anos.
Vitória foi definida às 18h32: com 92% dos votos apurados, ele tinha 59,12%.

Do G1 Rio

Marcelo Crivella (PRB) foi eleito neste domingo (30) prefeito do Rio para os próximos quatro anos. O candidato superou Marcelo Freixo (PSOL) no segundo turno (veja a apuração completa e a apuração por zona eleitoral).
A vitória de Crivella foi definida às 18h32, com 92% dos votos apurados. Naquele momento, ele tinha 59,16% dos votos apurados, ou 1.699.399 de votos, e não podia mais ser alcançado por Freixo, com 1.163.068 votos.
"É um momento de muita emoção, principalmente pra mim, que venho tentando vencer uma eleição para prefeito e governador do Rio mais de uma vez", disse Crivella em seu primeiro discurso após a vitória. Esta foi a teceira vez que ele disputou a prefeitura do Rio.
Derrotado, Freixo subiu em um palco no Centro do Rio para falar com seus eleitores. "Nós vencemos esta eleição", disse. "É só o começo de uma luta muito grande e muito bonita. O Rio de Janeiro, nesse momento, segue de exemplo para o Brasil inteiro, para aqueles que não se renderam (...). A gente tem muito orgulho de estar aqui, e a gente marcou na praça pública, não em um clube fechado."
A vitória marca a quebra do domínio do PMDB na capital fluminense, após oito anos da gestão de Eduardo Paes, que não conseguiu eleger Pedro Paulo seu sucessor.
O atual prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse em seu Twitter que já falou com o prefeito eleito. "O parabenizei pela vitória, desejando a ele todo sucesso nessa honrosa função", escreveu Paes. "Me coloquei à disposição para fazermos um transição sólida e tranquila, que possa garantir a ele e sua nova equipe todas informações necessárias", afirmou.
Marcelo Crivella, candidato a prefeito no Rio de Janeiro, acena durante votação (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)Marcelo Crivella, candidato a prefeito no Rio de Janeiro, acena durante votação (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)
Campanha
Crivella prometeu não misturar religião com política e acabar com filas em emergências de hospitais. Disse que também quer colocar guardas municipais nos colégios públicos e criar 20 mil vagas em creches até 2020.
Principalmente no segundo turno, a campanha foi marcada por polêmicas. Em uma delas, a revista "Veja" publicou uma reportagem com foto do senador preso, em 1990, por invasão de propriedade. Crivella deu diferentes versões para o caso.
Ausência
Durante o segundo turno, Crivella não compareceu a entrevistas marcadas no G1 e no RJTV. Em nota, ele disse que estava em Brasília, mas, mesmo que estivesse no Rio, não iria aos estúdios da Globo. Alegou estar indignado com o que chamou de "cobertura manipuladora e tendenciosa" da TV Globo contra a candidatura dele.
A TV Globo divulgou nota dizendo que "a missão de um veículo jornalístico é revelar fatos importantes, incômodos ou não, envolvendo as candidaturas. A TV Globo tem feito isso de forma isenta, com os dois candidatos em disputa pela Prefeitura do Rio. Como atestam nossos princípios editoriais, a TV Globo é apartidária, absolutamente independente de grupos econômicos e de governos".
Crivella também deixou de comparecer a sabatina no jornal "O Globo" e de conceder entrevista à rádio CBN. Ainda assim, às vésperas da votação, na última sexta-feira (28), o candidato foi ao debate marcado na TV Globo. Ele e Freixo trocaram acusações e falaram de propostas de governo.
Nas considerações finais, Crivella falou sobre a ausência nos compromissos que tinha assumido. "Esse debate que estou aqui agora talvez seja o 30º das tantas campanhas. Dizer que eu não vou a debate, que eu me nego a responder perguntas, isso é uma infâmia. Infelizmente, não pude vir no da Globo e da CBN porque estava no Senado Federal, defendendo as causas do estado Rio de Janeiro", disse.
Perfil
Crivella é carioca e tem 59 anos – nasceu em 9 de outubro de 1957. É bispo licenciado da Igreja Universal, cantor gospel e engenheiro civil.
Foi eleito em 2002 para o senado federal pela primeira vez, pelo antigo PL, atual PR. Foi reeleito em 2010, já pelo PRB, partido que ajudou a fundar.
Foi chamado em 2012 pela ex-presidente Dilma Rousseff para o Ministério da Pesca e Aquicultura, cargo que ocupou com dois anos. Voltou ao Senado, onde tem mandato até 2019. Pediu licença do cargo para concorrer à prefeitura pela terceira vez.
Em 2004, ficou em segundo lugar e, em 2008, em terceiro. Se candidatou também outras duas vezes ao governo do Estado. Em 2014, chegou ao segundo turno e ficou atrás apenas do atual governador licenciado, Luiz Fernando Pezão.
1º turno
No primeiro turno da eleição, Crivella teve 842.201 votos, o que corresponde a 27,78% dos votos válidos. Freixo recebeu 553.424 votos, o equivalente a 18,26%. No total, a cidade tem quase 5 milhões de eleitores distribuídos entre 11.803 seções de votação.
Participaram ainda do pleito, no primeiro turno, Pedro Paulo (PMDB), Flávio Bolsonaro (PSC), Indio da Costa (PSD), Osorio (PSDB), Jandira Feghali (PC do B), Alessandro Molon (Rede), Carmen Migueles (Novo), Cyro Garcia (PSTU) e Thelma Bastos (PCO)
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Denúncia contra Serra (conta na Suíça e 23 milhões) não sai no Jornal Nacional: contra Lula foram 21 minutos de matéria


29/10/2016 20:33


Todo mundo que tem vergonha na cara sabe que a corrupção não tem partido e que o PT está pagando sozinho uma dívida que é de todos os partidos. Afinal, políticos de todos os partidos vêm sendo denunciados por empresários picaretas que corrompem o Estado há décadas, subornando Executivo, Legislativo e Judiciário em nível federal, estadual e municipal.

Para as pessoas decentes e responsáveis, portanto, não constitui novidade alguma que mais um tucano tenha sofrido acusação tão ou mais grave do que as que pesam contra quaisquer petistas e que essa acusação (reiterada) não receba da mídia tratamento sequer parecido com o que é dado a estes.

Nesse aspecto, a denúncia feita pela Folha de S. Paulo em agosto e agora reiterada pelo jornal, de que Serra recebeu propina da Odebrecht, soma-se a denúncias iguais contra outros tucanos – FHC, Alckmin, Aécio – que ocorrem sempre mas que não se tornam de conhecimento público porque ficam restritas ao único veículo da grande mídia que faz denúncias contra caciques do PSDB: à Folha.

E ninguém lê a Folha. Ou o Estadão. Ou a Veja. As denúncias deles só têm repercussão quando vão para o Jornal Nacional. E o Jornal Nacional não denuncia tucanos graúdos. No máximo, um Aécio. Serra, Alckmin e FHC são os políticos mais blindados do Brasil.

A matéria da Folha em questão decorre de planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um ex-executivo da Odebrecht em março deste ano. Essas planilhas listaram possíveis repasses a pelo menos 316 políticos de 24 partidos. Ecumênica, a lista da empreiteira aumentou a tensão ao tragar governistas e oposicionistas –muitos deles integrantes da tropa de choque que votaria o impeachment de Dilma – para o centro da Lava Jato.

Quem tiver curiosidade em saber que nomes apareceram na lista só tem que clicar aqui para ver.

O material foi apreendido em fevereiro com o então presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, no Rio, durante a fase Acarajé da Lava Jato. Os documentos se tornaram públicos em março.

O Jornal Nacional não divulgou os nomes da lista afirmando que “não haveria tempo” para divulgar “200 nomes” de envolvidos. Mas haveria, sim. Demoraria 15 ou 20 minutos. Para atacar o PT durante campanhas eleitorais o Jornal Nacional já usou tempo maior em uma única matéria.

Imediatamente após a censura da Globo, Sergio Moro decidiu colocar o inquérito sob sigilo.

Mas que não exaltem muito a Folha por esse furo de reportagem porque o jornal está apenas sendo esperto, pois, apesar do antipetismo, pode se dar ao luxo de posar como único veículo “isento” do país, já que os outros grandes grupos de mídia (Globo, Estado, Abril) até podem noticiar sua denúncia em algum cantinho de seus portais ou veículos impressos, mas jamais produziriam matérias como a do jornal da família Frias contra um tucano tão graúdo.

A Folha se tornou o maior jornal do país graças à burrice da concorrência, que pratica um antipetismo suicida, desabrido, escancarado, enquanto blinda os adversários do PT.

A imagem desses veículos entre quem pensa e pode ou não ser de esquerda, desaba. Nos círculos sérios, ninguém leva a sério uma Veja, um Estadão ou uma Globo justamente porque blindam descaradamente os tucanos graúdos.

O resultado é que a Folha pode se arrogar o título de único órgão de imprensa isento, ainda que isso esteja longe da verdade devido ao volume de antipetismo ser muito maior do que as reportagens e opiniões desfavoráveis para o PSDB, o xodó da mídia do eixo São Paulo-Rio.

Ao fim de sua segunda reportagem sobre os 23 milhões de propina a Serra (que, em valores atualizados, agora são 36), porém, o jornal dos Frias tenta esfriar a denúncia contra o grão-tucano informando que “(…) Nas conversas preliminares da Lava Jato com a Odebrecht, além de Serra, vários políticos foram mencionados, entre eles o presidente Michel Temer, os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, governadores e parlamentares.”

Ah, então, tá.

Mas se todos estão envolvidos da mesma forma, o tratamento a todos é dado da mesma forma pela mídia, pela Justiça, pelo Ministério Público, pela Polícia Federal?

Alguém aí teria a cara-de-pau de dizer isso, que mídia e autoridades tratam igualmente tucanos e petistas acusados da mesma forma? Provavelmente aparecerá algum desavergonhado para afirmar tal enormidade, mas todos sabem que é mentira.

A relação de Dilma com a Odebrecht e outras empreiteiras gerou processo do PSDB contra a ex-presidente no TSE, afirmando que as doações que ela recebeu das empresas foram produto de propina. A mídia trata as doações das empreiteiras a Dilma como propina. Vaccari está preso por isso. Palocci também. Mantega quase foi preso por isso.

E quanto à propina que a delação da Odebrecht diz que pagou a Serra e a Alckmin? Os tesoureiros das campanhas eleitorais desses dois foram presos? Aliás, alguém investigou? Quem foi que comprou a tese criminosa de que as doações legais ao PT são propina e as doações legais ao PSDB são… legais?

Quanto a Lula, nem se fala. É ocioso falar. Lula já foi até conduzido coercitivamente por muito menos do que pesa contra um Serra ou um Aécio, reiteradamente acusados por delatores. Mas sem investigação fica difícil. E as denúncias se sucedem e não são investigadas. Até porque, à exceção da folha, a mídia não pressiona por investigações contra tucanos.

A razão é muito simples: hoje o Brasil é governado por uma aliança entre a Globo, a Lava Jato, o PSDB e parte do Supremo. Assim, podemos todos ter certeza de que a denúncia da Odebrecht contra Serra vai para as calendas enquanto o mesmo Serra e seu partido continuarão acusando petistas de terem sido acusados pela Odebrecht…

Alguém discorda?



 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.








O que se sabe do terremoto deste domingo na Itália?


Tremor não deixou vítimas, mas provocou rastro de destruição




MUNDO MAIS INFORMAÇÕESHÁ 52 MINS
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

Mais um forte terremoto atingiu neste domingo (30) a região central da Itália, deixando um rastro de destruição na mesma zona chacoalhada por um tremor de magnitude 6 na escala Richter em 24 de agosto. Confira abaixo o que se sabe até agora sobre esse novo sismo:

A força

Segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), que faz as medições oficiais de abalos sísmicos no país, o tremor deste domingo teve magnitude 6,5. No início da manhã, houve certa confusão sobre a força do terremoto, com informações que variavam de 6.1 a 7.1. O INGV diz que isso ocorreu porque as primeiras estimativas são feitas de forma automática, apenas dois minutos depois do sismo.

Passados cinco minutos, a Rede Sísmica Nacional recebe dados de todas as estações do país, fazendo uma medição mais precisa, porém também automática. Depois as informações são analisadas por sismólogos, que após no máximo 30 minutos do tremor fornecem o número oficial para a Proteção Civil da Itália.

Hora e local

O epicentro do tremor foi registrado às 7h40 (horário local), a 10 km de profundidade, a sudeste de Norcia, cidade de 5 mil habitantes situada na província de Perúgia, região da Úmbria, centro da Itália. Outros municípios próximos são Castelsantangelo sul Nera, Preci e Visso. Pouco depois, houve réplicas de magnitude 4.6, às 7h44, e 4.1, às 8h, na mesma zona. A terra ainda voltaria a tremer depois das 13h, com magnitude 4.6.

Segundo o INGV, houve cerca de 200 atividades sísmicas em apenas um dia na Itália. O terremoto principal foi sentido com diversas intensidades em quase toda a península, de Bolzano, no norte, a Bari, no sul.

Vítimas

De acordo com a Proteção Civil e com o primeiro-ministro Matteo Renzi, o tremor deste domingo não deixou mortos, mas 20 pessoas ficaram feridas. Também não há desaparecidos.

Danos

As maiores avarias foram registradas em Norcia, onde a Basílica de San Benedetto, construída no século 14, desabou, restando em pé apenas as fachadas. Os prefeitos de Ussita e Castelsantangelo sul Nera, municípios já atingidos por sismos na semana passada, disseram que "tudo desmoronou". Ambos têm, respectivamente, 450 e 281 habitantes.

"Por sorte, sei com certeza que não temos vítimas nem feridos, mas a cidade é um monte de escombros. No cemitério, os tremores romperam os túmulos, e os caixões saíram para fora, uma cena indescritível", disse o prefeito de Castelsantangelo, Mauro Falcucci. Na capital Roma, foram registradas rachaduras na basílica papal de São Paulo Fora dos Muros e na cúpula da igreja de Sant'Ivo alla Sapienza, obra-prima da arte barroca.

Também ocorreram desabamentos em Amatrice, cidade devastada pelo terremoto de 24 de agosto, e Arquata del Tronto, que perdeu um distrito inteiro no tremor de dois meses atrás. Até em L'Aquila, reconstruída após o sismo de 2009, um edifício colapsou.

Desabrigados

Ainda não há uma estimativa oficial do número de desalojados pelo terremoto, mas levando em conta os sismos da semana passada, a quantidade está na casa dos milhares. O governador da região de Marcas, Luca Ceriscioli, teme que o total chegue a 100 mil pessoas. (ANSA)

REALIDADE SOCIAL




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DOIS ANOS PARA MEDITAR
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A partir de hoje começa no país  um jejum de dois anos sem eleição. Excelente oportunidade para 140 milhões de eleitores meditarem a respeito dos votos dados e por dar. Arrependimento? Sensação de dever cumprido? Ou de tempo perdido?
Da próxima vez que o eleitor se deparar com as diabólicas maquininhas de votar, estará escolhendo o futuro presidente da República, além de governadores, deputados e senadores. Tempo de sobra para decidir sobre os rumos a tomar.
Do que o Brasil mais necessita, além de eleições? Persistir no desvio adotado de outubro para cá, sob nova direção e empenhado em cercear direitos e  exigir sacrifícios das camadas menos favorecidas? Ou ampliar espaços para distribuir pela maioria carente a riqueza concentrada nas elites?
São duas alternativas a concentrar as atenções gerais sem possibilidade de integração entre elas. Ou uma ou outra. Dois anos bastarão para o país  decidir se os 12 milhões de desempregados se multiplicarão ou serão  sensivelmente reduzidos. Tempo há para a sociedade definir-se até que outra vez sejamos chamados a votar pela distribuição ou a concentração da riqueza.
Desde que o mundo é mundo essa dicotomia atormenta a humanidade. Raras vezes, porém, abre-se ocasião como essa, um interregno de dois anos para a revelação   do futuro.
ESTRELA EM ASCENSÃO
O PT começa a reunir os cacos, visando ressurgir, e um nome começa a ser lembrado para presidir o partido. É o ministro Patrus Ananias, que até agora passou incólume pelo lamaçal dos últimos anos. Resta saber se tem disposição.   



Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica
atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em
dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

A verticalização do
crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como
estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e
chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto
com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos
uma Lava Jato!

O mais importante é:
Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição
Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a
tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para
políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro
prostíbulo.

Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário politico internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma politica falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil


Cientistas encontram uma nova espécie humana


Os resultados são fruto de de uma nova modelação genética publicada na revista Science News




TECH AUSTRÁLIAHÁ 1 HORA
POR NOTÍCIAS AO MINUTO


O DNA dos melanésios, habitantes do nordeste da Austrália, contém evidências de uma espécie humana extinta ainda desconhecida, de acordo com os resultados de uma nova modelação genética publicada na revista Science News.


As pessoas de Melanésia, uma região no sul do Pacífico que abrange a Papua Nova Guiné e as ilhas vizinhas, podem ser a evidência genética de uma espécie previamente desconhecida de hominídeo extinto, relatou Ryan Bohlender, geneticista da Universidade do Texas, EUA, durante reunião anual da Sociedade Americana de Genética Humana (ASHG, por sua sigla em Inglês).
Esta misteriosa espécie apareceu, provavelmente, a partir de um terceiro ramo da árvore genealógical dos hominídeos que produziu os Neanderthais e os hominídeos Denisova, um primo distante extinto dos Neanderthais.