domingo, 13 de abril de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:36 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 12 Apr 2014 02:30 AM PDT
Liberdade para quê?
Liberdade para quem?
Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?
Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas?

Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!
Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê!

Mas, afinal, o que se vê?

Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.

Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.

Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.

Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e seqüestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.

Mas, afinal, onde é que nós vivemos?

Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói!
Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças!

Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos.
É aqui, na terra da “liberdade”, que encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, “dominadas” e vigiadas pela polícia!

Vivemos no país da censura velada, do “micro-ondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor e com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas de anos, irrecuperáveis!

Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?

Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla?

Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz?

E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?

Quanta falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade?

Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?


* Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil.

terça-feira, 8 de abril de 2014

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:02 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 07 Apr 2014 02:00 PM PDT
Prezados,

Que o Agnulo é incompetente, não há qualquer dúvida. Que ele nos deu um calote (na verdade foram vários!) também é fato público e notório. É certo ainda que a responsabilidade é dele por todo e qualquer prejuízo que porventura venha a ser acarretado aos policiais militares em decorrência de sua estupidez em conceder o reajuste da maneira precária como ele fez, assessorado ou não.

Agora, atribuir a ele a responsabilidade pela manobra política que culminou no ajuizamento da ADI é muita ingenuidade, isso para não dizer oportunidade.

O MPDFT teve praticamente quarenta e cinco dias para ajuizar a ação contra este último decreto, publicado no dia 18 de fevereiro do corrente ano. Por que não o fez antes do término do prazo para a concessão de reajustes a servidores imposta pela lei eleitoral? Por que não se manifestou contrariamente à época? Por que só agora questionou decretos que estavam vigentes há mais de 12 anos?

Sinto o cheiro de politicagem barata no ar! Se o MP quisesse realmente nos ajudar – e, por via oblíqua, a sociedade - teria questionado, ou mesmo se posicionado contrariamente ao decreto, quando de sua publicação. Concordam?

Da maneira como tudo foi feito, ou seja, na surdina, denota-se nitidamente que houve ingerência de forças ocultas na decisão de questionar os atos normativos em questão. Teria havido a promessa de indicação de algum promotor ou procurador ao cargo máximo do MP? Notem que a ação foi lavrada por um promotor e por uma procuradora em exercício, vale dizer: não foi a titular!

Quando se tem muitos inimigos, também não se pode descartar que a ação tenha sido fruto de alguma tramóia corporativa visando cooptar a adesão de mais servidores insatisfeitos para engrossar o caldo em face de um governo que tenha deixado estes zangados servidores a ver navios. Tudo é possível!

O fato é que o oportunismo em ajuizar a ação há dias da proibição de conceder reajustes pelo executivo denuncia, "in verbis", a má-fé de quem a protocolou, o que, absolutamente, não exime de culpa os responsáveis pela infeliz escolha de um ato normativo precário como o decreto para a concessão de reajuste salarial para a nossa categoria.

Não se enganem! O jogo político já começou faz tempo! Ao contrário de todos os demais jogos, a política não tem regras! Tem uma galerinha aí que é a do quanto pior melhor! Cuidado com tudo o que você lê, pois existem muitos interesses rasos em jogo.

Em relação à ADI, penso que haverá uma construção política para que não aconteça o pior. Confio nisto! Pois a explosão desta bomba não interessa a ninguém. Nem mesmo aos inconseqüentes que adoram ver o circo pegar fogo!

De qualquer sorte, o cenário que hoje se apresenta indefinido e incerto pode dar ensejo a um novo ciclo de negociações, inclusive com a colocação da reestruturação na pauta, para que os equívocos havidos na condução do processo de negociação num passado próximo sejam sanados de uma vez por todas com a aprovação de uma lei em sentido estrito, que certamente sepultará qualquer debate sobre sua legalidade.

Finalizando, uma coisa é fato: Em diversos órgãos, sejam do Executivo, Legislativo ou Judiciário, existem pessoas que respiram política. Então fica o questionamento: Seríamos ingênuos ao ponto de imaginar que esses órgãos estariam imunes a esse jogo de poder ou o planejamento foi muito bem feito de forma a salvar todos os tripulantes e passageiros do barco à deriva?


Fonte: Texto enviado ao blog
Posted: 07 Apr 2014 04:50 AM PDT
Lendo a matéria do colega Aderivaldo, não pude deixar de coadunar com as suas colocações, as quais reproduzimos aqui. Se analisarmos friamente e não à margem da legislação, não há outra conotação aos fatos recentes senão: "Mais um calote".


Caros amigos policiais,

Muitas vezes nos tornarmos escravos do nosso próprio desconhecimento de nossa legislação. Várias decisões de tribunais superiores afirmam que reajuste salarial para nós policiais militares do DF, somente mediante votação no Congresso Nacional.


Durante algum tempo conseguimos reajustes e alterações em nossa legislação por meio de Medida Provisória (MP), mas no cenário atual é possível apenas mediante Projeto de Lei, tendo em vista a possibilidade de MP apenas em casos de relevância do tema e urgência. Fato que dificulta bastante nossa luta.

Para saber se é possível ou não algumas idéias “mirabolantes” primeiro precisamos analisar a nossa lei de vencimentos, Lei nº 10.486, de 04 de julho de 2002.  Nossa remuneração compõe-se de:

I)             Soldo;

II)            Adicionais: a) de posto ou graduação; b) de certificação profissional; c) de operações militares; d) de tempo de serviço;

III)           Gratificações: a) de representação; b) de função de natureza especial; c) de serviço voluntário.

IV)          Além da remuneração estabelecida no art. 1º, os militares do Distrito Federal têm os seguintes direitos pecuniários:

I – observadas as definições do art. 3º, artigo altamente conceitual.

a)    Diária; b) transporte; c) ajuda de custo; d) auxílio-fardamento; e) auxílio alimentação; f) auxílio-moradia; g) auxílio-natalidade; h) auxílio-invalidez; i) auxílio-funeral;

II) observada a legislação específica:

a)    Assistência pré-escolar; b) salário família; c) adicional de férias; d) adicional natalino.
É importante observar que os valores representativos dos direitos previstos neste artigo são estabelecidos em legislação específica ou constantes nas tabelas do Anexo V.

Especificamente, sobre o auxílio-moradia e o auxílio-transporte, vamos fazer uma reflexão.

Em primeiro lugar, o auxílio-moradia, segundo o artigo 3º da lei, é um “direito pecuniário mensal devido ao militar, na ativa e na inatividade, para auxiliar nas despesas com habitação para si e seus dependentes, conforme a Tabela III do Anexo IV, regulamentado pelo governo do Distrito Federal”Os valores variam de R$ 7,77 (sete reais) a R$ 143,91 (cento e quarenta e três reais e noventa e um centavo), do soldado 2ª classe ao coronel, respectivamente.

Qualquer alteração no valor constante na Tabela com seus respectivos valores somente poderá ser realizada por meio de Projeto de Lei de iniciativa do Executivo Federal, por meio de solicitação do Governo do Distrito Federal.

Sobre o auxílio-transporte no artigo 3º ele é definido como “direito pecuniário devido ao militar para custear despesas com transporte, quando estas não forem realizadas por conta de qualquer outro órgão ou entidade, nas movimentações e viagens por interesse do serviço ou conveniência administrativa, incluindo a necessidade de internação hospitalar decorrente de prescrição médica, utilizando os parâmetros estabelecidos na legislação federal e conforme regulamentação do Governo do Distrito Federal.”

Sobre o auxílio-transporte, em minha opinião, a questão ainda é mais complexa, pois para termos algum auxílio com tal nome ainda é preciso mudar o conceito na própria lei. Digo isso, pois a lei é clara na definição: “para custear despesas com transporte, quando estas não forem realizadas por conta de qualquer outro órgão ou entidade, nas movimentações e viagens por interesse do serviço ou conveniência administrativa”. Como justificar tantos ônibus comprados pela corporação para transportar os policiais? Outro fator é que a lei afirma que seria “nas movimentações e viagens por interesse do serviço ou conveniência administrativa”. Neste caso, não caberia o transporte realizado de casa para o serviço e sim da unidade para o “posto de serviço”.

Em resumo, existem apenas dois auxílios que não necessitam de votação pelo Congresso Nacional para serem reajustados: 1) O auxílio-alimentação, criado em 1995 e posteriormente incluído na lei 10.486/02; e 2) serviço voluntário, regulamentado pelo Dec. 24.619/04.


Fonte: http://aderivaldo23.wordpress.com/2014/04/06/mais-um-golpe-do-gdf-parecer-do-mp-contrario-ao-reajuste-da-pm-e-bm/

sábado, 5 de abril de 2014


cessor, ele foi taxado de comunista, o que não era. Agora vamos a ditadura."Exército honroso que tanto honra sua farda e seu povo jamais poderá ser utilizado para oprimir seus nacionais!"
O governo instaurado no Brasil e que teve apoio americano, da imprensa e de parte da direita, foi completamente abusivo, tanto que a maioria dos apoiadores se voltaram contra ele. Essa história de "sobrevivi a ditadura porque não era vagabundo" é a maior falácia que existe, não importava o que você fazia, bastava estar no local errado na hora errada pros militares te pegarem e te torturarem, ninguém pode afirmar que só torturaram bandido, porque não tinha imprensa pra denunciar, assim como ninguém pode afirmar que o governo não foi corrupto e que a criminalidade diminuiu, Com a imprensa na mão do ditador ele divulga a imagem que ele quiser passar do seu governo, A economia foi maquiada até o fim dos 21 anos, visto que quando saiu a ditadura o nosso país afundou na crise. Foi o pior governo da história desse país e eu agradeço a todos aqueles que diferente dessa senhora da foto lutaram para viver e não para sobreviver.

sexta-feira, 4 de abril de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:39 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 03 Apr 2014 08:55 PM PDT

A Polícia Militar adquiriu 5 mil kits antitumulto que contêm capacete, escudo, tonfa e um exoesqueleto que protegerá, das mãos aos pés, o corpo dos policiais.

Os primeiros dois mil serão entregues em 45 dias. Até a Copa do Mundo, todos os 5 mil estarão em uso. “Os policiais precisam estar preparados para fazer frente às possíves manifestações durante esse período”. Daí pra frente mais kits serão adquiridos para todo o efetivo.

Nesse primeiro momento, os kits irão para todas as unidades especializadas, como Rotam, Bope e Batalhão de Choque, e as que possuem uma demanda maior de manifestações em sua área, como o 6º batalhão, por exemplo.


Fonte: http://www.pm.df.gov.br/site/index.php/noticias/destaques/2477-exoesqueleto-protejera-policiais-em-manifestacoes
Posted: 03 Apr 2014 09:00 AM PDT
Mais um fantástico texto do colunista JR. Guzzo, um daqueles textos que devem ser lidos aos quatro ventos. Mostra que o brasileiro tem que mudar seu “norte” e quem sabe apontar o dedo aos verdadeiros culpados dessa bagunça generalizada que está tomando conta do nosso país. Quem sabe de repente este texto consegue abrir algumas mentes que nos últimos anos se fecharam devido à nossa DITADURA governamental, uma ditadura cultural e de pensamento que aos poucos está nos transformando em uma Venezuela ou pior, em uma Cuba verde amarela. Bom texto. Um pouco longo mas vale a pena por cada palavra.

Pode ser uma coisa que muita gente acha desagradável ouvir, e por isso é melhor dizer logo, para não gastar o tempo do leitor com prosa sem recheio. E o seguinte: os brasileiros fariam um grande favor a si mesmos se tomassem a  decisão de ficar, com o máximo de clareza e na frente de todo mundo, a favor da polícia. Isso mesmo: a favor da polícia, e da ideia de que cabe exclusivamente a ela. numa democracia que queira continuar viva, o direito de usar a força bruta  para manter a ordem, cumprir a lei e proteger o cidadão. Tem. também, a obrigação legal de fazer tudo isso. Algum  problema? É exatamente assim em todos os regimes democráticos. Eis aí, na verdade, uma afirmação evidente em si  mesma; pode ser entendida sem a menor dificuldade após um minuto de reflexão. Mas estamos no Brasil, e no Brasil o  que parece ser um círculo, por exemplo, é muitas vezes considerado um triângulo, ou um quadrado, ou qualquer outra  coisa que não seja o diabo do círculo.

No momento, justamente, passamos por um desses surtos de tumulto mental. Segundo o entendimento de boa parte daquilo que se considera o “Brasil pensante”, “civilizado” ou “moderno”, nosso grande problema não é o crime,  mas a polícia. Parece bem esquisito pensar uma coisa dessas, num país com mais de 50 000 assassinatos por ano e  índices de criminalidade que estão entre os piores do mundo. Onde esses pensadores estão vendo o problema de que  tanto falam? Vai saber. Os verdadeiros mistérios desse mundo não são as coisas invisíveis, e sim as que se podem ver  muito bem. No caso, o que se pode ver com a clareza do meio-dia é a fé automática de boas almas e mentes num  mandamento que ouvem desde crianças: o criminoso brasileiro é sempre “vítima das desigualdades sociais”, e o policial  está errado, por princípio, quando usa a força contra ele. Seu dever, como agente do Estado, seria tratar os bandidos  como cidadãos que precisam de ajuda, para que tenham oportunidade de entender por que não deveriam matar, roubar,  estuprar e assim por diante. Será que esse jeito de pensar é alguma tara que nos sobrou do regime militar, quando polícia e liberdade eram coisas opostas? De novo: não se sabe.

Praticamente todos os dias há exemplos claros desse curto-circuito geral na capacidade de separar o certo do  errado. O cidadão é assaltado, brutalizado, ferido — e no dia seguinte lê, ouve ou vê mais uma reportagem denunciando  a polícia por algum erro, real ou imaginário. Ainda há pouco, o país teve oportunidade de testemunhar políticos,  intelectuais e “celebridades” em geral, com a colaboração maciça da mídia, colocando a polícia no banco dos réus por  reprimir bandos de marginais que vão para a rua decididos, treinados e equipados para destruir. Segundo essas  excelentes cabeças, a polícia cria um “clima de violência” e de “provocação” que “força os ativistas” a se defenderem  ”previamente”. Para isso, veem-se obrigados a incendiar bancas de jornal, destruir carros, quebrar vitrines de loja e por  aí afora. Esse tipo de julgamento vai se tornando mais e mais aceitável no Brasil de hoje. Deve ser maior do que se  pensa o número de pessoas que não querem ter a tranqüilidade de sua fé perturbada por fatos ou por conhecimentos:  além disso, cabeças em que não há ideias são sempre as mais resistentes a deixar alguma ideia entrar nelas. Quanto à  imprensa, rádio e TV, acreditem: o que mais gostam de fazer é falar as mesmas coisas, pois se sentem mais seguros  quando um repete o outro e todos atiram nos mesmos alvos. Alguém já viu, por exemplo, algum jornalista arrasando o  técnico do Olaria?

Não há sete lados nesse debate. Só há dois. um que está a favor da lei e o outro que está contra — e aí o cidadão  precisa dizer qual dos dois ele realmente apoia. O primeiro é a polícia. O segundo é o que leva o crime para a rua. A única pergunta relevante, num país que tem uma Constituição em vigor, é: de que lado você está? Não vale dizer  ”depende”, ou declarar-se a favor da ordem, desde que a tropa se comporte com altos níveis de civilidade, seja muito  bem-educada, fale inglês e não bata nunca em ninguém, nem cause nenhum incômodo físico a quem esteja jogando  coquetéis molotov na sua cara, ou sacando armas contra ela. A questão real é apoiar hoje a polícia brasileira que existe  hoje — não dá para chamar a polícia da Dinamarca, por exemplo, para substituir a nossa, ou tirar a PM da rua e só  chamá-la de volta daqui a alguns anos, quando estiver suficientemente treinada, preparada e capacitada a ser infalível.  É mais do que sabido que a polícia do Brasil tem todos os vícios registrados no dicionário, de A a Z. Mas, da mesma  maneira como não é possível fechar todos os hospitais públicos que funcionam mal. e só reabri-los quando forem uma  maravilha, temos de conviver com a realidade que está aí. É indispensável transformá-la, mas não dá para exigir, já,  uma corporação armada que precise ter virtudes superiores às nossas.

A polícia, por piores que sejam as condutas individuais dos seus agentes e seus níveis de competência, é uma peça essencial para manter a democracia no Brasil e impedir a tirania daqueles que só admitem as próprias razões. É a  polícia, na verdade, o que a população brasileira tem hoje de mais concreto na garantia de seus direitos. Alguém pode  citar alguma força mais eficaz para impedir que o Congresso, o STF e o próprio Palácio do Planalto sejam invadidos,  metidos a saque e incendiados? A PM está do lado do bem — goste-se ou não disso. No mundo das realidades, é ela a  principal defesa que o cidadão tem para proteger sua vida. sua integridade física, sua propriedade, sua liberdade de ir e  vir, o direito à palavra e tudo o mais que a lei lhe assegura. A autoridade policial já erra o suficiente quando falha ao  cumprir quaisquer dessas tarefas. Não faz nexo criticá-la nas ocasiões em que acerta. 

Não serve a nenhum propósito útil, igualmente, dar conforto ao inimigo — o que nossa elite pensante, como dito  anteriormente, faz o tempo todo. O inimigo não vai deixar de ser seu inimigo; você não ganhará sua admiração, nem  será deixado em paz. É um desafio à lógica, neste sentido, achar que delinqüentes teriam a licença de armar-se para assegurar seu direito de “legítima defesa” contra a repressão policial. A lei brasileira, com todas as letras, diz que só a  polícia tem o direito de portar armas, e de utilizá-las no combate ao crime e na defesa do cidadão — salvo em casos  excepcionais, que exigem licença específica. Dura lex sed lex. claro. Mas não é só uma questão legal. Trata-se de  simples sensatez. No caso dos atos de protesto — qual o propósito de levar para a rua mochilas com bombas  incendiárias, estiletes, barras de ferro e outros artefatos desenhados unicamente para machucar? Por que alguém  precisaria de qualquer dessas coisas para expressar suas opiniões em praça pública?

O Brasil vem se acostumando nos últimos anos à ideia doente de que mostrar simpatia diante da delinquência e hostilidade diante da polícia é uma questão de princípio — uma atitude socialmente avançada e politicamente  progressista. Quem não pensa assim é visto como um homem das cavernas, extremista e inimigo da democracia. Mas é o contrário: opor-se ao crime e apoiar a polícia é ficar a favor da liberdade. Está na moda denunciar, com apoio da caixa  de amplificação da imprensa, delitos como a “pregação do ódio”, “apologia do crime” ou “incentivo ao racismo”. Esse mesmo tribunal, entretanto, aplaude como uma forma superior de cultura popular os rappers que pregam abertamente,  em suas músicas, o assassinato de policiais. Há alguma coisa muito errada nisso aí. Está na hora de deixar claro: é falso acusar çle “histeria” e outros pecados mortais quem não acredita, simplesmente, que no Brasil de hoje existe algum  assaltante que rouba e mata porque está com fome ou tem de sustentar sua família; o que há é gente que quer  satisfazer todos os seus desejos sem ter de trabalhar ou de respeitar o direito alheio. Em Cuba, regime-modelo para  nosso governo, são chamados de sociopatas e enterrados na cadeia mais próxima, sem que a “sociedade” seja  chamada a “debater” coisa nenhuma.

Deus não precisou da ajuda dos brasileiros para criar o Brasil. Mas, como diria Santo Agostinho, só poderá nos  salvar se tiver o nosso consentimento. 

JR. GUZZO
Fonte: Revista Veja/Blog Caserna Papa Mike

terça-feira, 1 de abril de 2014

: Não podemos usar os mesmos métodos que esses monstros usaram contra seus próprios nacionais, considerando mesmo em regime especial que forças armadas não é segurança pública. Por outro lado existe um abismo estre VERDADE E O FATO? o medo de falar a verdade em público faz com que os envolvidos façam um pacto de silêncio? Solução é adotar o que a MÃE AFRICA DO SUL fez com muita inteligencia: Assegurar os direitos, coisa que eles não fizeram com as vitimas, desde que venham em público admitir e contar nos mínimos detalhes o que fizeram, para que não se repita!

segunda-feira, 31 de março de 2014


 
 
 
 
 
 
 
A BOMBA QUE O PT NÃO QUER QUE ESTOURE
Por iniciativa do valoroso e único parlamentar de quem se pode esperar atitudes, o STF se posicionará através de seu ministro presidente sobre o pedido do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) de que sejam revelados todos os meandros dos empréstimos de financiamento de obras no exterior, em especial em Cuba, Venezuela e Angola.
 
Assim o Sen. Álvaro Dias se pronunciou sobre o caso: “Não se pode admitir que o governo faça empréstimos vultosos sem que aqueles que pagam impostos saibam de informações como o valor dos empréstimos, o prazo de carência para o seu resgate, taxas de juros. Não vejo outro assunto que revolte tanto a população como saber que o governo empresta dinheiro dos brasileiros para a construção de um porto em Cuba, para o metrô de Caracas, para a construção de uma hidrelétrica na Venezuela, entre outras tantas obras em países controlados por ditadores”.
 
Eu, até então, desconhecia a extensão dos empréstimos e para que eles serviam nesses países. Sabe-se agora que não foi apenas para se construir o Porto de Mariel, em Cuba, que o nosso suado dinheirinho foi empregado. Enquanto São Paulo e, principalmente, Salvador sofrem com a falta de transporte via metrô, o BNDES financia completamente o metrô de Caracas.
 
Se o ministro Joaquim Barbosa topar a parada – ele teve uma reunião fechada com o Senador tucano, ontem, a esse respeito – a coisa vai feder insuportavelmente para o lado do vigarista de Caetés.
 
Calcula-se que o desvio de dinheiro público por intermédio desses “empréstimos” é tão grande que o Mensalão será completamente esquecido por ter sido apenas um ‘roubozinho’ sem a “menor importância.
 
Lembrem-se de que os empréstimos foram feitos em moeda estrangeira, dólares, bilhões deles!
 
Se o Brasil tiver a sorte de ter como relator da matéria um Luiz Fux ou um Gilmar Mendes, o PT estará com seus dias contados, pois o roubo é tão grande que ninguém é capaz de avaliar o quanto.
 
Vamos torcer para que seja um desses dois ministros o relator, porque se cair nas mãos de Barroso, Toffoli, Lewandowski ou daquele gaúcho…
 
Bom, melhor esperar pra vermos.
 
O pedido de Álvaro Dias é uma ação direta contra a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Álvaro Dias fez seu pedido ao STF com base na Lei nº 12.527, de 2011, (Lei de Acesso à Informação) que, conforme preceitua seu art. 1º, tem a finalidade de “garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”.
 
Dessa ação judicial dependerá o futuro de Rousseff e seu séquito de ladrões, incluído aí o chefão de todos: Lulalarápio da Silva!
(Lourinaldo Teles Bezerra – O Diário do Poder – Cláudio Humberto)
  
 
 
 

Rayder Bragon
Do UOL, em Belo Horizonte
  • AP/Arquivo Público do Estado de São Paulo
    Foto da então estudante Dilma Rousseff quando foi presa durante a ditadura militar Foto da então estudante Dilma Rousseff quando foi presa durante a ditadura militar
A presidente Dilma Rousseff foi descrita como tendo sido uma militante "disciplinada e dedicada", além de ter demonstrado "grande capacidade de liderança" durante o período em que integrava os quadros da organização Colina (Comando de Libertação Nacional), grupo que lutou contra a ditadura e que tinha aparelhos (esconderijos) em Belo Horizonte.
A descrição do perfil da então estudante Dilma Rousseff foi apresentada por Jorge Nahas, 67, e por Fernando Pimentel, 63, ex-ministro da pasta de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em entrevistas ao UOL. Ambos participaram ao lado de Dilma na luta contra a ditadura como militantes, entre outras organizações, no Colina. Em 1969, Nahas tinha 23 anos e estudava medicina na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já Pimentel, com 17 anos, era aluno do Colégio Estadual Central, localizado na capital mineira e onde a presidente também estudou.
"Ela sempre foi um quadro destacado, uma pessoa com qualidades, dedicada, muito disciplinada no que fazia, muito diligente e entregue à luta. Ela se aplicava muito nas tarefas", afirmou Nahas.
Por sua vez, Pimentel contou que Dilma "sempre teve grande capacidade de liderança". "Era aplicada, estudiosa e determinada. Sempre demonstrou coragem e inteireza moral na militância e na prisão", escreveu Pimentel em e-mail para a reportagem do UOL.
Nahas disse ter integrado uma célula da Colina idealizada para o embate armado contra as forças de repressão. Já Dilma seria de outra vertente da organização. "Nossa intenção era partir para um enfrentamento armado. Nós advogávamos a resistência armada à ditadura através da guerrilha rural e da guerrilha urbana", disse Nahas. "A ditadura não te dava brecha. Ou você radicalizava ou então se submetia ao regime",completou.
Leia mais em: http://zip.net/bkmYhk