segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AMOR DE BICHO NÃO TEM PREÇO: PETIÇÃO PUBLICA PELA CRIAÇÃO DO SUS ANIMAL

AMOR DE BICHO NÃO TEM PREÇO: PETIÇÃO PUBLICA PELA CRIAÇÃO DO SUS ANIMAL: NÓS APOIAMOS SE VOCÊ TAMBEM APOIA VOTA E COMPATILHA No Brasil, apesar do Decreto Federal N º 24.645, de 10 de julho de 1934, estabe...

domingo, 29 de setembro de 2013

Namorada de Dirceu consegue emprego no Senado e vai ganhar R$12.800 por mês. No último dia 8 de agosto, a recepcionista Simone Patrícia Tristão Pereira foi alçada a uma posição multiambicionada. Virou funcionária do Senado. Foi acomodada numa repartição chamada Instituto Legislativo Brasileiro. Ganhou contracheque de R$ 12.800 mensais. No papel, a contratada obteve o posto por insuspeitadas habilidades em marketing de relacionamento. Na realidade, ela deve a colocação a outro tipo de relacionamento. Simone é namorada do mensaleiro José Dirceu. O que dizer sobre isto?
Leia mais: http://www.brasilcontracorrupcao.com/2013/09/namorada-de-dirceu-ganha-emprego-no.html

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Animais não são coisas, muito menos mercadorias. E por isso, merecem respeito e uma vida digna. Acreditamos que um dia isso será realidade, ainda que demore... Até lá, estaremos aqui, por eles!

"Taiji 27-09-2013 - BLUE COVE!!!!! Pelo nono dia consecutivo!!!!!
Os barcos retornam ao porto vazios!!!!!
Mais um dia de liberdade para nossos anjos do mar!
Que sejam assim todos os dias!!!! "
#Tweet4Dolphins #Tweet4Taiji BLUE! Killing boats are heading toward Taiji harbor...empty handed. The cove remains BLUE for 9 consecutive days! 8:31am

Take Action: ► www.facebook.com/events/101567146680421
TELL IMATA (International Marine Animal Trainers' Association) & WAZA (World Association of Zoos and Aquariums) TO $TOP $UPPORTING THE $LAUGHTER IN TAIJI !!
PLEASE JOIN, TAKE PART AND INVITE ALL YOUR FRIENDS!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Uma moradora de um prédio da região da Mooca, na zona leste de São Paulo, conseguiu na Justiça o direito de caminhar com seu cão no chão pelo condomínio em que mora. A prática era proibida pelas regras do local, que determinava o transporte de animais de estimação exclusivamente no colo.

A decisão que favoreceu a moradora é de 3ª Câmara de Direito Privado do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo e foi tomada na semana passada. A autora da ação, de 59 anos, alegou que tem problema na coluna, o que a impede de carregar seu cão golden retriever --animais da raça podem pesar mais de 30 kg.

"Ela recebeu uma notificação do síndico ameaçando aplicar a multa. Nós então entramos com a ação. Nossa tese é que a regra tem que ser relativizada, tem que ver o histórico do cachorro. Nós mostramos isso: ele é adestrado, tem um treinador, é vacinado", afirmou o advogado da moradora, Carlos Renato Soares Sebastião.

De acordo com o relator do caso, desembargador Viviani Nicolau, "a proibição [imposta pelo condomínio] sem uma justificativa razoável (...) implica restrição demasiada ao direito de propriedade da autora, sendo necessária, ao menos por ora, a mitigação da norma condominial".

O advogado da moradora afirmou que entrou inicialmente com um pedido de liminar que permitisse caminhar com o cão no chão, que foi negado. Ele entrou então com um agravo e esse sim foi concedido. Entre o início da ação e a concessão da Justiça, uma multa chegou a ser aplicada à moradora.

O defensor disse que ela pagou o valor e passou a cumprir a norma do prédio até a decisão da semana passada. "A multa paga ainda será objeto de discussão no processo, até porque a decisão ainda não tinha saído quando ela foi aplicada", completou Sebastião, que não soube informar o valor exato da multa.

A reportagem tentou contato com o condomínio na noite de hoje, mas ninguém atendeu as ligações.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AMOR DE BICHO NÃO TEM PREÇO: ANUNCIE EM NOSSO PORTAL E AJUDE A MANTER NOSSO ABR...

AMOR DE BICHO NÃO TEM PREÇO: ANUNCIE EM NOSSO PORTAL E AJUDE A MANTER NOSSO ABR...: TEMOS DE CONTINUAR COM NOSSO TRABALHO Anuncie em nosso blog e ajude a manter nosso lar em funcionamento, Ração produtos de Limpeza, me...

sábado, 17 de agosto de 2013

Justiça
O doutor milhão
Juiz acusado de desaparecer com 30 milhões
de dólares de uma herança apronta mais uma
Alexandre Oltramari
O desembargador Asdrúbal Cruxên, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, é a figura mais controvertida que surgiu na CPI do Judiciário, ao lado do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lau-Lau, envolvido no desvio de 169 milhões de reais da obra do TRT em São Paulo. O nome de Cruxên costuma sempre aparecer associado a cifras espantosas. Na semana passada, essa sensação se reforçou quando ele se encontrou com seus colegas e, em seguida, apresentou uma conta milionária ao contribuinte brasileiro. Os desembargadores do TJ, liderados por Cruxên, decidiram triplicar os salários dos juízes no Distrito Federal, o que custará 30 milhões de reais aos cofres públicos. O aumento monumental que os juízes de Brasília concederam a si próprios pode parecer apenas mais um escândalo isolado na Justiça brasileira. Não é bem assim. Sobre Cruxên, para citar outro caso, também pesa a acusação de ter dilapidado 30 milhões de dólares da herança de um menino antes de virar desembargador em Brasília.
No relatório final da CPI, o desembargador Cruxên, assim como Lau-Lau, saiu-se muito mal. Ele foi acusado de dissipar a herança do garoto órfão Luiz Gustavo Nominato, 14 anos. Em 1987, quando o então juiz da Vara de Órfãos e Sucessões de Brasília, Asdrúbal Cruxên, começou a administrar o espólio do menino, a fortuna estava avaliada em 30 milhões de dólares. Ao deixar o caso, em 1992, a herança havia virado pó e o garoto devia 7 milhões de reais na praça. Ou seja, durante os cinco anos em que o doutor Cruxên gerenciou a herança, o menino Luiz Gustavo passou de milionário a devedor. Seu pai, Washington Nominato, que morreu de infarto em 1987, aos 33 anos, deixou para o filho um império formado por empresas de transporte, consórcio de veículos, seguro, saúde e turismo. A mãe do garoto, Miramar da Silveira Rocha, que não era casada nem vivia com o empresário, não tinha direito à herança. Luiz Gustavo, assim, tornou-se dono das empresas do pai. Mas hoje o menino não tem dinheiro para comprar um picolé. E está cercado por credores. O que o doutor Cruxên, responsável pelo inventário, diz de tudo isso?
Nada. Ele não gosta de dar explicações, mas processa todos os jornalistas que publicam seu envolvimento com o sumiço da herança do garoto Nominato. Na quinta-feira passada, procurado por VEJA, Cruxên mandou dizer que estava muito ocupado para dar entrevista. Já o relatório de 269 páginas produzido pela CPI é revelador. A CPI encontrou indícios muito fortes de que Cruxên e os administradores da herança nomeados por ele se associaram para torrar o patrimônio de Luiz Gustavo. Eles venderam a parte boa do império empresarial, os chamados ativos, e deixaram a parte ruim, o passivo, para o herdeiro. Segundo técnicos da CPI, os administradores do espólio criaram dívidas inexistentes numa empresa para justificar a venda de outra e fazer o dinheiro sumir. O problema dessa malandragem é que, quando o inventário foi aberto, nenhum credor se habilitou para receber eventuais dívidas do pai do menino. Daí a conclusão de que a dívida hoje cobrada de Luiz Gustavo foi criada pelos próprios administradores da herança.
Dólares na conta – A apuração da CPI aponta indícios de que o juiz Cruxên cometeu, pelo menos, três crimes: abuso de poder, prevaricação e improbidade administrativa. Administradores, inventariante e contadores nomeados por Cruxên são acusados de estelionato, peculato e formação de quadrilha. Com a quebra de sigilo bancário, que curiosamente não atingiu Cruxên, a CPI descobriu uma verdadeira fortuna nas contas dos envolvidos, todos nomeados pelo juiz. Nas do inventariante Welington Kuhlmann foram encontrados 2,1 milhões de dólares em depósitos entre 1987 e 1989. Flávio Talamonte, um dos administradores do espólio, recebeu 1,9 milhão de dólares no mesmo período. O relatório da CPI foi enviado ao Ministério Público, que decidirá se denuncia ou não o juiz e sua turma à Justiça.
Gaúcho, casado e pai de três filhos, Cruxên é um juiz para lá de polêmico. Em 1985 foi flagrado com a família numa praia da Bahia usando carro oficial. Uma das filhas, Juliana, trabalhou com o senador Luiz Estevão quando ele era deputado distrital, entre 1996 e 1997, enquanto Cruxên julgava ações do amigo no Tribunal de Justiça. No ano passado, o juiz mandou paralisar catorze inquéritos que tramitavam na polícia para investigar o grupo OK, que pertence a Estevão. Na última semana, ao liderar os desembargadores na cruzada para triplicar o próprio salário, Cruxên e seus colegas do TJ usaram um estratagema para alterar a base de cálculo que define os rendimentos de um magistrado, o que torna a remuneração de alguns desembargadores maior que a de um ministro do Supremo Tribunal Federal, STF. O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, considerou o aumento irregular e inconstitucional. Caberá ao STF decidir a pendenga salarial e, se Cruxên for denunciado pelo Ministério Público, julgar seu envolvimento com o sumiço da herança do pobre menino rico.

Desembargador denuncia colegas
Uma denúncia feita na segunda-feira passada por um desembargador baiano pode incluir membros da mais alta corte de Justiça da Bahia no rol de investigados pela CPI do Narcotráfico. Durante uma sessão do Tribunal de Justiça do Estado, o desembargador Lourival Ferreira acusou dois colegas e um deputado estadual de terem feito pressão em favor do assaltante de cargas Vander Dornelles. Segundo Ferreira, o desembargador Walter Brandão o procurou pessoalmente no final de setembro para pedir a aprovação de um habeas-corpus para Dornelles. Nos dias seguintes, o também desembargador Mário Albiani e o líder do governo baiano na Assembléia Legislativa, Pedro Alcântara (PFL), telefonaram para reforçar o pedido. "Recebi inúmeros telefonemas. Se isso não é pressão, o que é então?", protestou Ferreira. Intrigados sobre que motivos estariam levando gente tão graúda a interceder por um acusado de roubo de cargas, os deputados da CPI do Narcotráfico vão embarcar para Salvador nas próximas semanas para ouvir o desembargador. Uma pista pode estar na carta enviada aos deputados da CPI pelo ex-policial militar rodoviário de São Paulo Luís Antônio Ferraz, atualmente cumprindo pena por roubo de carga. Nela, Ferraz afirma que Dornelles pagou 100.000 reais a autoridades baianas para que o desembargador Ferreira fosse pressionado a soltá-lo.
Ferreira deu os primeiros sinais de que tinha uma revelação bombástica a fazer há um mês. Em despacho publicado em 5 de novembro, se disse sem condições de julgar o pedido de habeas-corpus de Dornelles, pois estava sendo pressionado. "Pelo menos dois desembargadores e um deputado estadual nos telefonaram. O senhor Vander Dornelles, uma de duas, ou tem muito poder aquisitivo e influência ou tem muita sorte", escreveu, na época, sem citar o nome dos colegas. Quando os nomes vieram à tona, na sessão da semana passada, os três acusados reagiram de forma distinta. O deputado primeiro disse que ligou para Ferreira a pedido do advogado de Dornelles. Depois afirmou que era tudo mentira, que não falou com ninguém e que iria tomar providências na Justiça. Walter Brandão contou que teve apenas conversas corriqueiras sobre o caso. Já Mário Albiani partiu para o ataque. "Ferreira já pediu muito para mim. Um pedido terrível ao qual não pude atender." Enquanto isso, o pivô da crise, Vander Dornelles, permanece detido no Presídio de Feira de Santana desde fevereiro, quando foi flagrado com quatro carretas de cigarros roubados, no valor de 7 milhões de reais.

sábado, 3 de agosto de 2013


ATENÇÃO PESSOAL:
Amores, a conta corrente para ajuda dos resgates do Patinhas Animal é Banco do Brasil ag 3119-4 conta 4.074.262-8
Heloisa P Moreira cpf 663.595.707-34.
Patinhas Animal Criou um fundo para arrecadar doações para ajudar os animais a serem resgatados das ruas, pois sou uma pessoa só, e já ajudo vários animais, mas são muitos os animais abandonados. Quando aparece um resgate, é emergência, temos que ter saldo em conta para o táxi dog, o veterinário, a clínica se for internação, a ração, os remédios, ou seja, é muita coisa urgente que não dá pra pedir no dia do resgate...já tem que estar em conta pra fazer o resgate...é uma vida que está em nossas mãos. E não vou ser irresponsável de pegar um resgate sem condições de arcar, para depois no meio do tratamento jogar o animal de volta a rua por não ter como arcar com as despesas.Conto com vocês.
Todos os depósitos e gastos faço prestação de contas nas postagens... acompanhe na pagina... p...Ver mais
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