sexta-feira, 8 de junho de 2018

PGR VAI PRA CIMA E COMUNICA MINISTRO FACHIN QUE QUER INVESTIGAR 6 SENADORES






A PGR Raquel Dodge afirmou ao ministro Edson Fachin, do STF, que vai investigar nove pessoas no inquérito que apura repasses de R$ 40 milhões da J&F a políticos do MDB.
Destes, seis são senadores, dois ex-ministros e um ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).
Segundo o G1, o inquérito foi aberto dia 16 de maio por ordem de Fachin, mas, um dia depois, ele entendeu que a PGR não tinha deixado claro quem seria efetivamente investigado.
Desta forma, serão investigados os senadores Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Eunício Oliveira (CE), Eduardo Braga (AM), Valdir Raupp (RO) e Dário Berger (SC), além de Vital do Rêgo (PB), ministro do TCU, e os ex-ministros Helder Barbalho (PA) e Guido Mantega.





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Não devemos atacar e combater as instituições, mas sim os ladroes e corruptos que se apoderaram delas e apropriam-se indevidamente dos recursos da Pátria!

Devemos alterar o curso de nossas discussões. Por exemplo, devemos imediatamente trabalhar para alterar o artigo 17 da Constituição Federal, para acabar COM A FARRA das INCUBADORAS DE BANDIDOS POLÍTICOS.

E alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.]

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Lula Escolheu Minas Gerais Para Lançar Sua Pré-Candidatura Nesta Sexta-Feira








O PT confirmou que Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, será palco, nesta sexta-feira (dia 8), do lançamento nacional da pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República nas eleições deste ano. O partido garantiu que vai oficializar o nome do líder petista ao Palácio do Planalto, mesmo ele estando preso em Curitiba desde 7 de abril, condenado a 12 anos e um mês em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Segundo a presidente do PT mineiro, Cida de Jesus, Minas Gerais foi escolhida pelo próprio ex-presidente para sediar o evento. “Não existe plano B, vamos com Lula até o fim. Ele mesmo escolheu Minas para o lançamento por entender que é um Estado importante da Federação sob o governo do PT”, explicou.
LOGÍSTICA – Sobre o evento ser realizado em Contagem, cidade gerida pelo PSDB, e não na capital mineira, a dirigente disse que a decisão se deu por questão de disponibilidade do local e logística.
Grande parte da cúpula petista já confirmou presença no evento, como a ex-presidente Dilma Rousseff e a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Também estão confirmados o senador Lindbergh Farias e os governadores Fernando Pimentel (Minas), Camilo Santana (Ceará), Rui Costa (Bahia), Tião Viana (Acre) e Wellington Dias (Piauí).
Outros petistas de peso que estarão presentes são o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o ex-ministro da Educação, Ricardo Berzoini, além de deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores da legenda.
CARTA DE LULA – Durante o ato, será lida uma “carta de princípios e saudação” assinada pelo ex-presidente. “O documento é uma forma de Lula estar presente no evento”, explicou Cida de Jesus. O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) explicou que esse será apenas o primeiro de muitos atos pelo Brasil.
“Teremos lançamentos da pré-candidatura do Lula em todas as capitais do país. Em Contagem, vamos debater também políticas que recuperem os jovens do tráfico. Essa é uma de nossas grandes preocupações”, disse o parlamentar.
VAQUINHA – Com o slogan “Faça sua doação e ajude o Brasil a ser feliz de novo”, o PT lançou nesta quarta-feira (6) o ambiente digital para que simpatizantes do partido e eleitores doem dinheiro para a pré-candidatura de Lula. Até as 19h de quarta-feira, 470 pessoas já tinham feito a colaboração, totalizando R$ 38 mil.
No site da “vaquinha virtual” quem quiser colaborar pode optar por valores que variam de R$ 10 a R$ 1.064. Quem pretende doar mais precisa voltar à página na internet após o prazo de 24 horas. Ainda são cobradas taxas de 8% do valor doado para quem o fizer por meio de cartões de crédito e débito. Para quem pagar via boleto, terá que desembolsar R$ 5,89 + 4% do valor doado.
DILMA NA ESPERA – Continua a indefinição sobre os candidatos ao Senado. O PT estadual não confirmou se Dilma Rousseff vai disputar uma das duas vagas por Minas. “Por enquanto, estamos tratando do Lula”, pontuou Cida de Jesus.


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Em Sigilo, Delação De Palocci Mobiliza Desembargador Do TRF-4








O ex-ministro do Partido dos Trabalhadores Antonio Palocci, enfrentou grandes dificuldades para conseguir acordo de delação premiada. Sendo recusado no Ministério Público Federal, Palocci viu possibilidade com acordo na Polícia Federal. Mesmo com a Procuradoria Geral da República não concordando, a PF foi autorizada a fechar delação. No momento, o acordo está na fase final.
O desembargador do Tribunal Regional Federal da 4° Região, João Pedro Gebran Neto, avaliou que a delação precisa de alguns ajustes. No entanto, tudo ocorre sob total sigilo e não foi informado para a mídia sobre do que se tratam estes ajustes. Gebran Neto foi um dos magistrados responsáveis por votar no julgamento de Lula, condenado o petista em 12 anos e um mês de cadeia. Ao que tudo indica, a decisão de Gebran será em aprovar a delação, mas não há informações sobre os ajustes a serem realizados. O desembargador analisa se homologa o acordo ou não, independente do posicionamento do MPF.

Réu Condenado

Palocci foi condenado pelo juiz Sergio Moro no âmbito das investigações da Lava Jato. Preso desde setembro de 2016, o ex-ministro era braço direito do ex-presidente Lula. Os crimes apontados foram de corrupção e lavagem de dinheiro. Palocci intermediava contratos entre a Odebrecht e a Petrobras. Além do mais, o ex-ministro é réu em processo sobre um terreno que se tornou sede do Instituto Lula.
A delação na PF aconteceu devido  diversas tentativas negadas no MPF. Com a PF, os delegados entendem que só o Judiciáriopoderá conceder benefícios ao delator. A Polícia Federal evidenciou que os fatos relatados por Palocci abrirão possibilidade para novas investigações.


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Na Suíça, Deputado Não Tem Benefícios E Ganha Menos Do Que Professor




BRASIL E MUNDO

Da Redação08/06/2018




Guy Mettan, deputado e ex-presidente do Parlamento de Genebra, chega à sede do Poder Legislativo do cantão suíço em sua scooter. Não tem carro oficial. Tampouco tem uma vaga reservada apenas para ele diante do prédio histórico no centro da cidade.
Por vezes, Mettan confessa que vai ao trabalho com um motorista – o que conduz o ônibus público da cidade. Deputado já por 18 anos consecutivos, Mettan levou a reportagem aos corredores do Grand Conseil, o nome dado ao Parlamento do Cantão.

A região é uma das mais ricas do mundo, tem uma taxa de desemprego de 5,3% e é um dos pilares de um sistema financeiro que guarda em seus cofres trilhões de dólares. Genebra, de forma insistente, entra em todas as listas das cidades mais caras do mundo há anos. Mas, para não atrapalhar o emprego dos cem representantes do povo, as sessões do Parlamento são todas organizadas no final da tarde, quando o expediente já terminou.
Não apenas o deputado ordinário não conta com um carro oficial, mas tampouco é beneficiado por qualquer tipo de transporte. Uma exceção é feita ao presidente do Parlamento que, caso esteja indo a um evento oficial, tem o direito de usar um veículo oficial. Mas apenas se ele for à reunião na condição de presidente da Câmara e não a título pessoal.
O auxílio-moradia não faz parte dos benefícios. Ao final de quatro anos de mandato, os deputados não ganham uma aposentadoria. Durante anos no “poder”, não podem contratar parentes e ganham um voucher para fazer duas refeições por mês. Cada uma delas de 40 francos suíços (R$ 137,00). “Dá para uma pizza e um copo de vinho”, brinca Mettan.
Na melhor das hipóteses, um deputado em Genebra vai somar um salário anual de 50 mil francos suíços (o equivalente a R$ 172 mil), cerca de 4,1 mil francos por mês. Isso se ele for o presidente do Parlamento e comparecer a todas às sessões. O cálculo de quanto Mettan e todos os demais recebem a cada mês é feito por hora. “Se você vem, você recebe. Se não, não recebe”, disse o deputado, que conta que precisa assinar com seu próprio punho uma lista de presença a cada reunião.
Transformado em reais, o valor pode ate parecer elevado. Mas, hoje, o pagamento ao presidente do Parlamento de Genebra é inferior à média de um salário de um fabricante de queijo, menor que a renda de um mecânico de carros na Suíça, de uma secretária, de um policial, de um carpinteiro, de uma professora de jardim de infância, de um metalúrgico e de um motorista de caminhão. Ele, porém, é equivalente ao salário médio de um açougueiro da cidade alpina.
Para um deputado “ordinário”, o salário é muito inferior ao do presidente do Parlamento. Por ano, eles chegam a receber cerca de 30 mil francos suíços, o equivalente ao pagamento médio atribuído a um artista de circo ou a um ajudante de cozinha, postos ocupados em grande parte por imigrantes.
No Brasil, o salário de um deputado estadual chega a R$ 25.300 por mês em São Paulo, por exemplo. Além disso, os parlamentares brasileiros têm direito a uma verba mensal (o chamado “cotão”), que pode superar R$ 30 mil, para custeio de gastos de alimentação, transporte, passagens aéreas e despesas de escritório.
Empregos originais
Mettan explica que a função de deputado consome apenas 25% do seu tempo de trabalho e que, por conta do salário baixo, todos são orientados a manter seus empregos originais, mesmo depois de eleitos. “Na Suíça, a política é considerada como um envolvimento popular”, explicou. “É um sistema de milícia. Ou seja, não é um sistema profissional. Somos obrigados a ter um emprego paralelo, de ter uma profissão paralela. Não se pode viver com essa indenização”, admitiu o deputado suíço. “Não existe deputado profissional”, completou ele


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terça-feira, 5 de junho de 2018

Temos que passar isso adiante para que o povo saiba como esta o Brasil







Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Neste cenário é certo que a crise é, antes de mais nada, uma oportunidade de mudança, ocasião em que o povo brasileiro precisa se unir e colocar nas cadeiras públicas pessoas honestas, dignas e comprometidas como seu semelhante - e não consigo mesmo e com seus comparsas de golpe. 
Assim, de extrema importância que saiamos do nosso casulo, da nossa zona de conforto, pois precisamos ter a consciência de que o resultado de uma escolha malfeita é o quadro de crise moral e ética que visualizamos hoje ao nosso redor e que tanto nos envergonha e entristece.
A hora é esta, a mudança virá pela importância e consciência que depositaremos no voto daquele candidato que foi previamente analisado e pesado pelo eleitor.
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Marcelo Bretas Bate De Frente E Reage Após Gilmar Mendes Dar Liberdade A 19 Bandidos Presos





O juiz Marcelo Bretas reagiu a Gilmar Mendes após o ministro mandar soltar, nos últimos dias, 19 pessoas presas por ordem do juiz do Rio.
Segundo o G1, Bretas enviou ao Supremo Tribunal Federal um ofício afirmando que a corrupção não pode ser vista como um crime “menor”.
“A repressão à organização criminosa que teria se instalado nos governos do estado e município do Rio de Janeiro haveria, como de fato houve, de receber deste juízo o rigor previsto no Ordenamento Jurídico nacional e internacional”, diz trecho do documento.
“Casos de corrupção e delitos relacionados não podem ser tratados como crimes menores, pois a gravidade de ilícitos penais não deve ser medida apenas sob o enfoque da violência física imediata. Os casos que envolvem corrupção de agentes públicos têm enorme potencial para atingir, com severidade, um número infinitamente maior de pessoas”, acrescenta Bretas a Gilmar.
Desde 15 de maio, Gilmar Mendes concedeu decisões que beneficiaram 19 presos de ações como Câmbio, Desligo, Pão Nosso e Rizoma, em ordens de prisão emitidas por Bretas.
Quatro deles foram soltos hoje.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

OPORTUNIDADE


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


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