- 21/05/2018
LAVAGEM – A polícia suspeita que a obra seja fruto de esquema envolvendo o coronel João Baptista Lima Filho, amigo do peito do presidente e apontado como um possível elo de recebimento de propinas do emedebista.
A mulher do coronel, Maria Rita Fratezi, é peça-chave no enredo. Foi quem escolheu e pagou, em dinheiro vivo, os fornecedores. Ela visitava a casa de Maristela regularmente para acompanhar as mudanças que seriam feitas na residência em 2014.
A Folha divulgou na sexta-feira (18) o teor do depoimento prestado pela filha do presidente à PF no dia 3 de maio. O que ela disse torna mais nebuloso o caso. Maristela não esclareceu nada e deu uma versão que prejudica o rastreamento do dinheiro, o “follow the money” da reforma.
SEM COMPROVANTES – Ela afirmou que gastou em torno de R$ 700 mil, mas que “não possui e não guardou nenhum comprovante” de quitações e contratos. Confirmou que a mulher do coronel fez pagamentos. E como a ressarciu? Maristela disse que não lembra. Afinal, segundo ela, fez repasses em espécie à Maria Rita com dinheiro de pacientes atendidos em seu consultório.
A defesa da filha de Temer pode dificultar a ação de investigadores porque carece de dados sobre a origem e o destino dos recursos. E não afasta as suspeitas que pairam sobre a obra e a influência de seu pai presidente para bancar as despesas.
Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira ·
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.
UM PAÍS MUDO NÃO MUDA.
Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.
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