sexta-feira, 18 de maio de 2018

BAR LUIZ PRECISA DE CLIENTES PARA NÃO FECHAR AS PORTAS


 Maio de 2018

Vamos frequentar para não fechar.




Bar Luiz precisa de clientes para não fechar as portas

50% do comércio da rua da Carioca fechou. A violência tomou conta centro do Rio. Na Lapa, casas tradicionais tbm estão baixando as portas, a tradicionalíssima gafieira Estudantina é um dos exemplos. Na orla de Copacabana, os quiosques que ficavam abertos a noite toda, estão às moscas. Mais de 40 salas de espetáculo/teatro foram fechadas na cidade. Uma pena, mas o Rio está agonizando. E pelos candidatos a governo q lideram a preferência dos votos para as próximas eleições, não é difícil concluir q esse fundo do poço tem um alçapão.



http://bafafa.com.br/turismo/comer-beber/bar-luiz-precisa-de-clientes-para-nao-fechar-as-portas
LOCAL:BAR LUIZ
ENDEREÇO:RUA DA CARIOCA, 39 - CENTRO
CONTATO:21 2262-6900
DETALHES:
TERÇA A SEXTA DE 11H30 ÀS 19H, SEGUNDAS E SÁBADOS DE 11H ÀS17H
Fundado em 1887, o Bar Luiz, um dos mais tradicionais e antigos bares do Brasil, agoniza e pode fechar as portas por falta de clientes. Que tal prestigiarmos esta joia carioca? Todos podem ajudar. Vá almoçar lá, marque festas de confraternização ou tome apenas um chopinho tirado da serpentina mais antiga do Rio de Janeiro. Recentemente a casa foi agraciada com o título de Patrimônio Cultural Carioca ao lado de outros 13 bares tradicionais. 
 
Todos os pratos dão para duas pessoas com destaque para os Kassler com salada de batata, roast beef com salada de batata e a clássica língua defumada à milanesa. Entre os tiragostos, salsicha mista e bolinho de bacalhau.
 
O chopinho da casa é tirado da serpentina mais antiga do Brasil. "Se vierem grupos grandes damos uma rodada grátis no fechamento da conta", assegura Emerson, sócio da casa. Ele conta que um grande empresário ia comprar o bar e manter os funcionários, mas desistiu do negócio. E avisa que a casa está aberta a propostas! Quem sabe um leitor do Bafafá querendo fazer algum tipo de investimento não topa salvar o Bar Luiz? Se prestigiarmos o lugar, já ajuda a mantê-lo aberto. Todos lá!

Cristovam Buarque, Rogério Rosso e Gim




Além da menção ao distrital Robério Negreiros, ex-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht se refere a outros políticos do DF


Michael Melo/Metrópoles


Otto ValleGuilherme Waltenberg



Além do distrital Robério Negreiros (PSDB), a delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, faz menção a outros três políticos do Distrito Federal: o senador Cristovam Buarque (PPS), o deputado federal Rogério Rosso (PSD) e o ex-senador Gim Argello (ex-PTB) — este último, condenado e preso no âmbito da Operação Lava Jato. Nos apelidos que a empreiteira atribuía a uma série de políticos, Cristovam seria o “Reitor” e Gim o “Campari”. Rosso e Negreiros não tinham alcunha.
Desse grupo, apenas Negreiros e Gim aparecem como beneficiários de doações, segundo a delação de Cláudio Melo. O distrital teria recebido R$ 50 mil da empreiteira para pagar despesas de campanha, conforme o Metrópoles antecipou. Já o ex-senador, citado pelo delator 20 vezes ao longo do documento, teria se beneficiado de R$ 2,8 milhões em repasses.


Cristovam e Rosso não são citados como destinatários de recursos. No entanto, Melo revelou que o deputado federal está na lista de 31 “agentes políticos” com os quais manteve “contatos mais frequentes”. Gim Argello também está nesse grupo, ao lado do presidente da República, Michel Temer, e do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Em outra lista, composta por 23 políticos com os quais o delator mantinha relações “mais episódicas”, está Cristovam.
Na delação de 82 páginas entregue ao Ministério Público Federal (MPF), Melo revela que a proximidade com os políticos era necessária devido ao cargo de vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. “Para desenvolver a nova função que havia assumido, procurei montar uma boa equipe e pôr em prática o desenvolvimento de uma agenda de acompanhamento legislativo qualificado”, justificou o delator.
Eleições de 2010Além da menção a Cristovam Buarque na lista de “contatos mais episódicos”, o nome do ex-governador do DF aparece na seção “explicação sobre outros pagamentos identificados em planilhas relativa às eleições de 2010” (veja a íntegra do documento abaixo). Naquele ano, Cristovam concorreu e foi eleito para o Senado.
Cláudio Melo Filho afirma que “há algumas informações constantes nas planilhas da empresa (Odebrecht) que relacionam, de alguma forma, meu nome a pagamentos que supostamente foram realizados a pessoas identificadas por diferentes codinomes”. Embora o delator reforce que “não reconhece” e que não participou “de eventuais tratativas nem de qualquer fase da formalização dos pagamentos”, ele comenta os apelidos.
O “Reitor”Ao ser questionado sobre o codinome “Reitor”, Melo diz: “Consta em campo específico a pessoa de RF no DF, que acredito ser Ricardo Ferraz. Me foi dito que essa indicação refere-se a Cristovam Buarque, por ter sido reitor da Universidade de Brasília (UnB)”.
Ricardo Ferraz foi diretor de Contrato da Odebrecht Infraestrutura. Em planilhas apreendidas pela força-tarefa da Operação Lava Jato, ele aparece como responsável pela solicitação de pagamentos em espécie de R$ 1 milhão para alguém de apelido “Padeiro”; e de R$ 400 mil para outra pessoa identificada como “Comprido”. Esses pagamentos teriam ocorrido em 2014.
Segundo o deputado distrital Chico Vigilante (PT), Ferraz chegou a causar um mal-estar no PT em 1994, na época em que o hoje senador era filiado à legenda. “O Cristovam recebeu uma doação da Odebrecht. O partido era veementemente contra, mas ficou por isso mesmo”, diz o parlamentar. Naquele ano, Cristovam foi eleito governador do DF.

Outro lado
Procurado pelo Metrópoles, Cristovam Buarque disse que não conhece Ricardo Ferraz. Sobre a referência na planilha da Odebrecht, o senador foi irônico: “Reitor não é meu apelido, é o meu cargo. Há tantos reitores por aí que não pode ser só eu”.
No entanto, o parlamentar afirmou que conhece o delator Cláudio Melo Filho “há muito tempo”, pois é amigo do pai dele. “Conheci ele (Cláudio) quando fui reitor da UnB e ele, estudante”, contou. Segundo Cristovam, os dois nunca trataram de política.
O deputado Rogério Rosso também admitiu ao Metrópoles conhecer o delator pessoalmente. “Tivemos apenas contato em rodas sociais”, resumiu o parlamentar.
Já o distrital Robério Negreiros afirmou que não tem relação com o delator e classificou a vinculação de seu nome a uma campanha política antecipada de seus oponentes. “O réu confesso disse que não me conhece e que não tem nenhum interesse no Distrito Federal. Ele atendeu o pedido de um terceiro e enviou recursos ao PMDB, recursos esses que foram contabilizados e aprovados pelo TRE. Qualquer leitura fora desse contexto é mera especulação eleitoral.”
Até a última atualização desta matéria, a reportagem não tinha conseguido contatar os advogados de Gim Argello e de Ricardo Ferraz.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.

UM PAÍS MUDO NÃO MUDA.


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quinta-feira, 17 de maio de 2018

“PF Conclui Que Gleisi É Corrupta E Recebeu Dinheiro Da TAM” E Emplacou Um Funcionário Fantasma Em Seu Gabinete







Gleisi Hoffmann começou sua carreira no PT com o verniz de gestora. Mulher do ex-deputado e ex-ministro Paulo Bernardo, ela foi alçada ao cargo de diretora de Itaipu em 2003, quando Lula chegou à presidência. Esse posto, a influência do marido no partido e a forte popularidade do governo Lula ajudaram Gleisi a superar derrotas no passado e chegar à sua primeira vitória na eleição de 2010, como senadora.

A sorte seguiu ao lado da petista e, em 2011, Antonio Palocci caiu da Casa Civil de Dilma Rousseff e, Gleisi, com a fama de gestora, passou de novata no Senado à poderosa posição de número dois do governo, chefiando o ministério. Sua carreira continuou ascendente mesmo com a Lava Jato e, com o declínio de Lula, ela passou a ser presidente do PT e porta-voz do ex-presidente preso. O que a Polícia Federal descobriu é que, enquanto fazia carreira na política, Gleisi Hoffmann recebeu propina, fez caixa dois com dinheiro da TAM e, suspeita-se, até emplacou um funcionário fantasma em seu gabinete.

A CASA DO MDB Nacional CAIU! Candidatos Do MDB Receberam Cerca De 40 Milhões Em Caixa 2









A CASA DO MDB Nacional CAIU!
Candidatos do MDB receberam cerca de 40 milhões em caixa 2, entre eles estão: Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, Eunício Oliveira, Vital do Rêgo, Edison Lobão, Valdir Raupp, Eduardo Braga e Roberto Requião.

De acordo com a procuradora-geral, Raquel Dodge, essas suspeitas são baseadas em delações premiadas. As informações que incriminam políticos do MDB foram reveladas nos depoimentos de Sérgio Machado, ex-senador pelo MDB e ex-presidente da Transpetro, e de Ricardo Saud, ex-executivo da J&F 

Os senadores citados pelo delator são Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Eunício Oliveira (CE), Vital do Rêgo (PB; hoje ministro do Tribunal de Contas da União), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão (MA), Valdir Raupp (RO) e Roberto Requião (PR), além de outros nomes não especificados.
Por sua parte, Saud afirmou que houve pagamento de aproximadamente R$ 46 milhões a senadores do MDB e acrescentou: foi a pedido do PT.

De acordo com o que informou o delator, apesar de diversas doações terem sido realizadas de forma oficial na época, “tratava-se de vantagem indevida, uma vez que dirigentes do PT estariam comprando o apoio de peemedebistas para as eleições de 2014 como forma de assegurar a aliança entre os partidos”.
O ex-executivo da J&F afirmou ainda, que o objetivo era “manter a unidade no PMDB, já que havia, à época, risco de ruptura, com a perspectiva de integrantes do partido passarem a apoiar formalmente a campanha de Aécio Neves à Presidência da República.”
Vale ressaltar que, ao abrir tal inquérito, Edson Fachin destacou que, por enquanto, não é possível dividir a investigação sobre as pessoas sem foro privilegiado porque houve “descrição de condutas materialmente imbricadas”.


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Perícia Da PF Dá Razão A Moro, Constata Que Houve Procedimento Ilegal No Sítio De Lula E Silencia STF










A perícia da Polícia Federal (PF) fez uma conclusão detalhada sobre o processo do sitio de Atibaia que o Ministério Público Federal (MPF) afirma ser do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme informações da PF, o setor de propinas da construtora Odebrecht teria usado dinheiro da Petrobras para distribuir pagamentos ilegais.
Lula é acusado de receber propina da Odebrecht para reformar o sítio e os procuradores afirmam que ele é dono da propriedade. A conclusão da perícia acaba se tornando uma vitória do juiz federal Sérgio Moro . Ele tem sido acusado por políticos e advogados de analisar e apurar processos que não tem envolvimento com a Petrobras e que não deveriam estar em suas mãos.
A própria Segunda Turma da Corte  decidiu que todas as delações do ex-executivos da Odebrecht, que envolvem Lula, fossem retiradas de Moro, porém, após essa descoberta da PF, a decisão dos ministros pode estar equivocada, já que o dinheiro irregular supostamente recebido pelo ex-presidente está ligado com os desvios da Petrobras.
O documento da perícia informou que “esse caixa único tem como fonte diversas obras, tanto no Brasil quanto no exterior, inclusive da Petrobras”.
Registros da Odebrecht
Os peritos não conseguiram afirmar com exatidão se o dinheiro usado para a reforma do sítio veio de desvio da Petrobras, porém, a perícia encontrou registros contábeis no sistema da construtora que podem ser um indício grande do envolvimento da estatal petrolífera.
Recentemente, delatores da Odebrecht afirmaram que as reformas no sítio de Atibaia eram marcadas com o termo “Aquapolo”.
Os peritos encontraram registros financeiros nos quais constavam esse termo “Aquapolo” batendo com aquilo que foi delatado pelos ex-executivos.
Ministros da Corte
A decisão da Segunda Turma da Corte, no mês passado, considerou que a delação da Odebrecht não tem nada a ver com o sítio de Atibaia e, portanto, está fora do julgamento da Lava Jato. Os direcionamentos dos depoimentos recebidos, de acordo com os ministros, não devem ir para Moro.
Na época, Moro preferiu não se pronunciar sobre a decisão da Segunda Turma. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ficou revoltada e disse que iria recorrer.
Essas informações divulgadas pela revista Crusoé podem mudar o rumo das coisas. O MPF poderia entrar com um pedido ao Supremo para que seja novamente analisado a decisão que retirou trechos da delação da Odebrecht das mãos do juiz Sérgio Moro.


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Planilhas, Depoimentos E Extratos Bancários Entregam Gleisi Hoffmann No Esquema Que Roubava Aposentados









Com base em planilhas apreendidas, depoimentos de testemunhas, acesso a dados bancários e mensagens eletrônicas, os policiais conseguiram rastrear todo o caminho de grande parte do dinheiro entregue a Gleisi, Paulo Bernardo e pessoas ligadas ao casal.
A prisão será o caminho mais provável de Gleisi


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Dono De Construtora Entrega Aécio “Mineirinho” Propina De R$ 35 Milhões



  • 22/04/2018



Um dos donos da construtora Andrade Gutierrez, o empresário Sérgio Andrade, disse nesta semana em depoimento à Polícia Federal que repassou R$ 35 milhões ao senador Aécio Neves (PSDB).
Segundo informou o jornal “O Globo”, Sérgio Andrade afirmou que o contrato firmado em 2010 entre a construtora e uma empresa de um amigo de Aécio tinha como objetivo fazer com que o dinheiro chegasse ao senador.

O empresário foi ouvido no inquérito que apura se Aécio recebeu propina das construtoras Andrade Gutierrez e Odebrecht para beneficar as empresas na construção da usina de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. Outros executivos da Andrade Gutierrez também podem ser chamados a depor.
Aécio disse que as doações da Andrade Gutiérrez e da Odebrecht, foram declaradas à Justiça Eleitoral e que ele não teve participação no leilão e nas obras da usina de Santo Antônio.
De acordo com as investigações, as empresas sabiam que existia um pedido de propina para Aécio Neves relacionado a essa obra.
No depoimento, Sérgio Andrade disse que o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht avisou a ele que Aécio Neves o procuraria para confirmar os pagamentos. E que Aécio realmente entrou em contato.
De acordo com o depoimento, os pagamentos ao senador foram feitos com base em um contrato fraudulento de R$ 35 milhões assinado em 2010 com a empresa de Alexandre Accioly, amigo de Aécio.
Accioly disse que a Andrade Gutierrez tem participação minoritária em sua empresa, que, segundo afirmou, jamais distribuiu dividendos porque os resultados continuam sendo investidos na companhia.
A Andrade Gutierrez não quis comentar sob o argumento de que a investigação está sob sigilo. A Odebrecht disse que já reconheceu seus erros e que está colaborando com a Justiça.
Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal transformou Aécio Neves em réu por corrupção passiva e obstrução de Justiça. Ele foi acusado em denúncia da Procuradoria Geral da República de pedir propina de R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, dono da J&F, em troca de favores políticos e de tentar atrapalhar o andamento da Operação Lava Jato.


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