segunda-feira, 2 de abril de 2018

Senadores Enterraram A PEC Da Prisão Após Segunda Instância Na Surdina.







O pré-candidato a presidência Alvaro Dias e autor da PEC afirmou:

“Minha PEC recebeu o apoio de 28 senadores. Entretanto, depois que eu protocolei, três senadores retiraram suas assinaturas, e a PEC ficou vagando em um limbo jurídico, até que descobri que tinha sido arquivada. A enterraram”.
Com informações: Leandro Mazzini

Tremor De Terra Faz Prédios Serem Esvaziados Em Diversas Regiões Do País








Tremor de terra sentido na manhã desta segunda-feira (2) fez com que prédios fossem esvaziados em diferentes pontos do país, como São Paulo e Brasília.
O abalo seria reflexo de um terremoto de magnitude 6,8 que atingiu a região de Carandayti, na Bolívia, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
De acordo com o G1, estabelecimentos no centro de Brasília (DF) foram esvaziados, como a sede da Infraero, da Terracap, da Secretaria de Segurança Pública e do Ministério da Justiça.
No Centro de São Paulo, os abalos também causaram transtornos. O tremor esvaziou prédios na Avenida Paulista, como o da Petrobras, no número 901. As pessoas também deixaram o prédio do Ministério Público, localizado no centro de São Paulo. Segundo a reportagem, moradores da Zona Oeste da capital também relataram que tiveram que deixar os prédios por conta do abalo sísmico.
[Notícia em atualização]

A POSTOS, Militares Tornam A Dizer Que Estarão “Prontos” Caso O Caos Se Estabeleça









À paisana desde o dia 28 de fevereiro, quando foi formalizada sua ida para a reserva, o general Antônio Hamilton Martins Mourão pendurou o uniforme verde-oliva, mas continuou preparado para o combate. No ano passado, Mourão havia comentado que o Exército estava de prontidão para promover uma intervenção militar, caso os poderes atuais falhassem na manutenção da ordem pública. Dessa vez, sua fala foi um petardo até mais direto. Lançado de sua conta nas redes sociais, o militar disse que se sentiu envergonhado ao ver a decisão do STF na quinta-feira 22 que suspendeu o julgamento do habeas corpus de Lula até o dia 4 de abril e concedeu liminarmente a garantia de que, até lá, ele não pode ser preso. “Ao ver o STF, corte maior de nosso Brasil, sinto-me envergonhado pela falta de espírito público, pela covardia moral, pela linguagem empolada – destinada a enganar o homem comum –, pelas falsidades e, principalmente, por observar que uns merecem mais que outros ante os olhos daquele colegiado. Fica claro que os que possuem ‘pertences’ jamais cumprirão a pena que merecem por haver surrupiado o bem público”, desabafou. Como no episódio anterior, Mourão não fala sozinho. Reverbera insatisfações que existem na caserna.
“Jeitinho do STF”
Não por acaso, não demorou muito e novas manifestações de ex-militares reprovando a conduta dos ministros da Suprema Corte avançaram nas redes sociais. No facebook, o general de brigada Paulo Chagas, que é pré-candidato ao governo do Distrito Federal e tem o apoio de deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), replicou um post do colega de farda e de patente Luiz Eduardo Rocha Paiva, que já foi secretário-geral do Exército. Paiva teceu graves críticas ao Supremo. Num dos trechos do texto intitulado “Incoerências e jeitinhos de um STF que se desmoraliza”, afirma que, após o impeachment, alguns ministros da Corte passaram a dificultar o andamento da Lava Jato, particularmente quando as investigações chegaram a membros do MDB e do PSDB, aliando-se a outros cujas relações com o PT são perfeitamente conhecidas. “Além dessas ilegítimas ligações partidárias, há fortes indícios de relações pessoais com investigados na Lava Jato, aos quais são concedidos muitos dos pleitos de suas defesas”, declarou. E continuou: “O último jeitinho (do STF) foi a concessão da liminar para Lula não ser preso até a decisão sobre seu habeas corpus, adiada para 4 de abril”.
O sentimento é compartilhado pela tropa, que se manifesta apenas em reuniões veladas, em clubes militares, por temer represália semelhante à imposta ao general Mourão. Medo que representantes de entidades sem vínculos oficiais com as Forças Armadas não têm. É o caso do vice-presidente do Clube Militar, general Clóvis Bandeira, cuja voz ressoa para 9,5 mil sócios em todo o País. Ele resumiu a ISTOÉ a decisão do STF no caso Lula com uma frase: “A lei não é para todos”. Em escala menor, o presidente da seccional da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército no Planalto Central, tenente Rômulo Nogueira, garante: a visão dos colegas é o pensamento de todos os elementos esclarecidos no País, inclusive das Forças Armadas. “Eu me sinto representado pelo que Mourão disse”, afirmou. De novo, a sugestão frente à barafunda jurídica criada pelas recentes decisões controversas do STF encontra-se na ponta da língua: “Sempre que a situação está um caos, chamam o Exército”, sugeriu o tenente Rômulo. Ou seja, nada é tão ruim que não possa piorar.

Caminha Para 5000 O Número De Membros Do MP E De Juízes Que Assinam A Favor Da Prisão Após Condenação Em Segunda Instância








Quase 5.000 mil Juízes, Promotores e Procuradores assinam nota técnica pela constitucionalidade da prisão de condenados em 2ª instância. Decisão contrária significará libertação de corruptos, ladrões, estupradores, assassinos.
Trata-se de movimento de milhares de membros do MP e do Judiciário espalhados pelo Brasil, que subscrevem NOTA TÉCNICA pela constitucionalidade da execução da pena de prisão decorrente de condenação em 2ª instância. JANOT não idealizou, organizou ou liderou. Mas apóia.

Gleisi pessoalmente alterou a cena do atentado (Veja o Vídeo)




A gravidade da farsa






O ônibus com a perfuração com projétil de arma de fogo está parado e os próprios petistas fazem as filmagens.
Neste exato momento a senadora Gleisi Hoffmann chegou ao local, antes mesmo da polícia técnica.
Aliás, numa farsa o que menos importa é a perícia.
Um vídeo vazou e mostra a senadora colocando ‘miguelitos’ nos pneus dos ônibus. Gleisi pessoalmente se prestou a tal tarefa.
‘Miguelitos’ são apetrechos de metal, em forma de prego retorcido, utilizados para furar o pneu dos veículos.
O objetivo parece ser dar a impressão de que os pneus foram furados de maneira proposital.
O vídeo torna ainda mais grave a farsa protagonizada pelo PT.
Doravante o atentado deve ser tratado como ‘Falsa Comunicação de Crime’ e a senadora Gleisi está diretamente implicada.
Veja o vídeo:


https://www.facebook.com/MBCC.MovimentoBrasilContraCorrupcao/videos/185845248702032/?t=0

‘Meu Voto Já Está Pronto’, Diz Ministro Fachin Sobre Habeas Corpus De Lula




O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, disse na última semana esperar que o julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula seja concluído no próximo dia 4.
“O julgamento está marcado para a semana que vem. Vai iniciar a sessão e vou apresentar o meu voto, que já tenho pronto. Aliás, até para dar mais celeridade ao julgamento, fiz chegar aos colegas uma cópia da minuta que proponho a deliberação do colegiado e, assim que eu votar, os demais ministros proferirão seus votos. Esperemos que se conclua o julgamento na própria sessão”, ressaltou Fachin, durante as atividades que marcaram o 53º aniversário de emancipação da sua cidade-natal, Rondinha, no Rio Grande do Sul. As informações são do portal G1.
O habeas corpus foi impetrado pela defesa do petista para evitar a prisão dele, após condenação em segunda instância. A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, decidiu levar o assunto ao plenário, na semana passada, mas a sessão acabou interrompida e adiada para depois da Páscoa.

Na ocasião, o Supremo também concedeu salvo-conduto a Lula, proibindo que ele seja preso até o julgamento do recurso pelos ministros da Corte. O ex-presidente teve os embargos de declaração negados pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), no dia 26 de março.
O TRF-4 também revisou, em janeiro, a pena imposta ao petista pelo juiz Sérgio Moro, e ainda aumentou a sentença contra ele, para 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP).
No habeas corpus que está no STF, os advogados de Lula pedem que ele só seja preso quando o processo transitar em julgado, ou seja, quando não couber recurso em mais nenhuma instância da Justiça. Depois do TRF-4, ainda há possibilidade de recorrer ao STF e STJ.

Ministra Do STF Que Terá Voto-Chave No Caso Lula Negou Liberdade A 57 De 58 Condenados Em 2ª Instância








Dona do voto que pode definir o futuro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no plenário do Supremo Tribunal Federal nesta semana, a ministra Rosa Weber negou a liberdade a pelo menos 57 condenados que recorreram à corte para se livrar da cadeia nos últimos dois anos.
Desde que o STF mudou sua orientação sobre prisões em segunda instância e autorizou o cumprimento da pena antes do esgotamento dos recursos em tribunais superiores, Rosa foi sorteada para analisar 58 habeas corpus apresentados por pessoas prejudicadas pela mudança.
De acordo com levantamento feito pela Folha, a ministra decidiu a favor do réu em um único caso, o de uma mulher condenada por roubar comida de uma igreja no interior paulista há cinco anos.
Rosa é contra a nova jurisprudência adotada pelo tribunal, mas seu voto no caso de Lula é considerado uma incógnita porque, nos julgamentos de habeas corpus, ela tem contrariado suas convicções pessoais e votado de acordo com a orientação definida pela maioria dos colegas.
Como o caso de Lula será analisado pelo plenário da corte e não pelas turmas em que os 11 ministros se dividem, a sessão desta semana pode abrir caminho para uma nova guinada na jurisprudência do STF, permitindo que a ministra vote de maneira coerente com suas opiniões.
O entendimento em vigor no Supremo foi fixado em 2016, no julgamento do habeas corpus de um homem condenado por roubo. Ele foi reafirmado após a apresentação de duas ações que questionam a nova orientação, mas elas ainda não foram julgadas pelo plenário da corte.
Nas três ocasiões em que os 11 ministros debateram o assunto, formou-se uma maioria apertada a favor das prisões, de 6 votos a 5. Além de Rosa, ficaram vencidos os ministros Celso de Mello, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski.
A atual presidente do STF, Cármen Lúcia, e os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux são favoráveis à atual jurisprudência. Gilmar Mendes votou a favor da nova orientação em 2016, mas no ano passado avisou que mudou de opinião a respeito.
Até 2016, era pacífico na corte o entendimento de que ninguém pode ser declarado culpado e ter sua pena executada antes do julgamento de todos os recursos permitidos pelo sistema judiciário.
Com a nova jurisprudência, condenados após apelação a tribunais de segunda instância, como Lula, podem ser obrigados a iniciar o cumprimento de suas penas antes que recursos a cortes superiores sejam examinados.
Alguns ministros que ficaram vencidos em 2016, especialmente  Marco Aurélio e Lewandowski, continuaram tomando medidas em sentido contrário ao da nova orientação, concedendo liminares para suspender ordens de prisão ou soltar condenados.
Em 29 dos 58 habeas corpus que Rosa relatou e foram analisados pela Folha, a ministra explicitou sua divergência repetindo a mesma frase em sua decisão: “O princípio da colegialidade leva à observância desta orientação, ressalvada minha compreensão pessoal a respeito”.
Mas em outros 28 casos ela omitiu essa declaração de princípios e apontou outros motivos para rejeitar os pedidos, incluindo questões processuais e falhas na fundamentação dos habeas corpus.
Num desses casos, o de um homem condenado por homicídio em Pernambuco, Rosa endossou um dos principais argumentos dos defensores da atual orientação do STF, criticando a “nítida intenção da defesa de prolongar o julgamento em questão, uma vez concedido ao paciente o direito de recorrer em liberdade”.
No único caso em que decidiu a favor de um condenado, o da mulher que roubou a igreja, a ministra deixou claro que não estava se afastando do entendimento da maioria ao tomar a decisão.
Ela argumentou que o crime era tão insignificante —as mercadorias foram avaliadas em R$ 187— que não havia como justificar a prisão. Rosa arquivou o habeas corpus sem analisar o mérito e determinou o cumprimento da pena em regime aberto.