segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Depois De 45 Dias De Folga, Parlamentares Voltam Hoje A Brasília








Depois de 45 dias de folga, parlamentares voltam hoje. No domingo, Michel Temer se reuniu com ministros e aliados para discutir ações em busca de votos para aprovar a reforma.

Casta no STM: Inativos garantiram R$ 17,9 mi por licenças acumuladas


Pelo menos 25 ex-integrantes do tribunal receberam o benefício administrativamente. Militares só alcançam indenização após processo judicial



Hugo Barreto/Especial para o Metrópoles

Liana Costa



Enquanto militares da reserva aguardam até cinco anos na Justiça o direito à indenização por licenças especiais não usufruídas, ministros aposentados do Superior Tribunal Militar (STM) obtêm o benefício administrativamente a partir de decisões da própria Corte desde 2014. Segundo levantamento realizado pelo Metrópoles, ao menos 25 ex-integrantes do tribunal tiveram seus pedidos concedidos.
Somados, os requerimentos representam aproximadamente R$ 17,9 milhões a serem pagos com verba própria do STM. Os valores são calculados em cima do salário-base de um ministro da Corte (R$ 32.074,85). Em 2017, conforme dados do painel Siga Brasil, do Senado Federal, o tribunal executou orçamento de R$ 495,8 milhões. Só de gastos com a previdência de inativos e pensionistas da União, o órgão desembolsou quase a metade desse montante (R$ 206,8 milhões).
A licença especial é a autorização para afastamento por um período de seis meses a cada 10 anos de trabalho no serviço militar. Revogado em 2001 por medida provisória, o benefício deixou de existir, mas continuou assegurado aos que já tinham direito à concessão, podendo ser usufruído como contagem em dobro para aposentadoria ou na forma de indenização. Esta, contudo, está prevista no texto da lei apenas no caso de morte do oficial.

Diante da previsão legal, militares da reserva têm acionado a Justiça pelo direito de receber a indenização ainda em vida. O prazo para pedidos do tipo é de cinco anos após a aposentadoria. Os processos, contudo, tramitam na Justiça comum e, apesar de existir jurisprudência favorável em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nem sempre resultam na concessão do benefício.
“Esse tipo de processo tem se tornado comum porque o servidor público começou a ingressar na Justiça por um benefício semelhante. Então, os militares também passaram a entrar. Mas eles nunca são concedidos administrativamente”, afirmou o presidente do Instituto Brasileiro de Apoio aos Reservistas da Pátria, tenente Messias Dias. Segundo o oficial, ações do tipo se prolongam por anos na Justiça, onerando a União e os militares da reserva.
Ao assumir o cargo no STM, os ministros não perdem o status de oficial da ativa nas Forças Armadas. Quando passam para a reserva, apesar de terem os subsídios pagos pelo tribunal, continuam submetidos às regras previdenciárias dos militares.
Ao largo da JustiçaNo entanto, no STM, há uma grande vantagem: os pedidos de indenização realizados por ex-ministros não vão para a Justiça comum; são concedidos administrativamente, após votações em plenário. O intervalo entre a protocolização dos requerimentos e as decisões é, por vezes, de apenas meses. Entre 2014 e 2017, várias solicitações foram feitas por ex-integrantes do órgão militar. Nos 25 casos levantados pelo Metrópoles, todos os pedidos foram acatados.
Embora as licenças especiais dos ex-ministros tenham sido adquiridas após décadas de serviço nas Forças Armadas, as decisões do STM calculam as indenizações em cima do salário de um integrante da Corte, de R$ 32.074,85. Atualmente, um almirante, marechal ou marechal do ar – postos mais altos da Marinha, Exército e Aeronáutica, respectivamente – recebe R$ 14.031, menos da metade do rendimento de um ministro.
Utilizando o cálculo pelo valor do mais alto cargo do STM, uma única indenização pelo período de quatro licenças especiais não gozadas (24 meses) pode chegar a um total de R$ 769.796. Sobre o valor, não incide cobrança de imposto de renda.
Segundo informações do próprio tribunal, cerca de 25,5% dos pagamentos autorizados pelo plenário da Corte já foram efetuados, totalizando um montante de R$ 6.218.757,84. O órgão informou que, hoje, o repasse das indenizações está suspenso, aguardando decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre a execução orçamentária de anos anteriores.
STM/DIVULGAÇÃO
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STM durante sessão em 2016: canetada do plenário garante pagamento de pecúnias

A origem da casta
Os pedidos administrativos de conversão de licença especial em indenização começaram no STM em dezembro de 2014. Um requerimento do então ministro Olympio Pereira provocou decisão do plenário da Corte sobre o recebimento do benefício: seria permitido somente se comprovado que o tempo de licença não tenha contado em dobro como anos para aposentadoria.
Mesmo com divergências internas, a interpretação da Corte foi de que a contagem do prazo de cinco anos para prescrição do pedido teria início em setembro de 2011, data na qual decisão do STF fixou jurisprudência sobre o tema. Desse modo, ministros mais antigos, mesmo aqueles aposentados desde a década de 1990, puderam ter acesso ao benefício de modo administrativo.
Além dos 25 ex-ministros, o STM acatou, entre 2014 e 2017, o pedido de conversão de licença especial em indenização de dois juízes auditores da Justiça Militar da União (JMU) e mais 13 pensionistas de antigos integrantes da Corte.
“O STM fez foi o que chamados de inteligência de questão. Eles estão usando do entendimento já existente no Judiciário e aplicando no âmbito administrativo”, explicou o vice-presidente da Comissão de Direito Militar da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Gregory Brito. O advogado aponta, contudo, que, por se tratar de decisão da Corte Militar, órgão do Judiciário Federal, as concessões do benefício não devem ser estendidas a outros militares como precedente legal.
Para o defensor especializado em direito militar José Carlos Alves da Silva, as decisões do Superior Tribunal Militar não são ilegais, mas podem ferir o princípio da isonomia da administração pública.
Nas Forças Armadas, esse tipo de benefício não é concedido administrativamente. Os processos vão parar na Justiça e demoram anos enquanto o governo vai ganhando tempo e protelando até deixar para pagar em precatórios. Teoricamente, o princípio deveria ser o mesmo para todos os militares da reserva"
José Carlos Alves da Silva, especialista em direito militar
Justiça MilitarCriada em 1808, a Justiça Militar da União é a mais antiga do país. A JMU é composta por auditorias militares e pelo Superior Tribunal Militar, instância máxima responsável por julgar crimes previstos no Código Penal Militar (CPM).
A corte é composta por 15 ministros escolhidos pelo presidente da República e confirmados pelo Senado Federal. Das 15 cadeiras, 10 vêm de oficiais das Forças Armadas, enquanto cinco são ocupadas por civis. Atualmente, apenas uma mulher integra a Corte.
Metrópoles entrou em contato com o Ministério da Defesa. “Solicitamos que entre em contato direto com as Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica)”, respondeu a pasta.




domingo, 4 de fevereiro de 2018

Habeas-Corpus: Cabral Esperou O Fim Do Recesso, Pois Confia Em Gilmar Mendes










Não será surpresa se o ministro Gilmar Mendes mandar libertar Sérgio Cabral. O Habeas-Corpus nº 152.720, que o advogado Rodrigo Roca, que defende Cabral, deu entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 2 de fevereiro, pede, expressamente, em favor do ex-governador, apenas “o retorno do paciente à Cadeia Pública do Rio de Janeiro José Frederico Marques”. Em quinze laudas, o patrono de Cabral expõe suas razões e fundamentações jurídicas que entende justificar o pedido para que Cabral deixe o Complexo Penitenciário de Pinhais, em Curitiba, e retorne à Cadeia Pública José Frederico Marques, de onde foi levado por ordem da Justiça Federal do Paraná e do Rio de Janeiro.
Por que Gilmar Mendes? Porque o Habeas Corpus em favor de Cabral foi distribuído a ele. Na condição de relator, Gilmar pode resolver a questão liminarmente, isto é, sozinho (monocraticamente), para só depois submeter sua decisão à 2ª turma do STF, da qual faz parte.

MATÉRIA CÍVEL – Mas o ministro pode decidir além do que foi pedido? Em matéria cível, não. O juiz deve ficar adstrito ao que lhe foi pedido pela parte. Não pode descuidar-se, nem para omitir-se sobre pedido algum (citra petita), nem para dar mais (ultra petita) do que consta no petitório. Já em matéria penal, principalmente em se tratando de Habeas Corpus, aí o juiz pode tudo. Porque para tudo o Habeas Corpus serve e não apenas para evitar a prisão de alguém (habeas preventivo) ou dar liberdade a outrem (habeas repressivo).
Exemplo:  Habeas-Corpus serve para combater cerceamento de defesa, alegar prescrição, apontar nulidades, chamar o processo à ordem quando tramita fora dela e muito mais.
A possibilidade de Gilmar Mendes libertar Cabral, mesmo que o Habeas Corpus não tenha sido impetrado com esta finalidade, decorre das declarações e votos do referido ministro a respeito das prisões preventivas alongadas, que Gilmar Mendes não admite nem aceita e combate com veemência.
PRISÃO PREVENTIVA – Cabral está preso preventivamente. E lá se vão quase quinze meses de prisão preventiva. Enquanto isso — e aqui vão meros raciocínios — parece que se esgotaram, em 21, as denúncias que o Ministério Público Federal ofereceu contra o ex-governador. Portanto, os perigosos motivos que justificavam a imediata prisão de Cabral já teriam desaparecido com a oferta das denúncias. Também as condenações já impostas a Cabral são apenas de primeira instância. Se alguma delas já tivesse sido confirmada pela segunda instância, aí a prisão deixaria de ser preventiva, para ser quase definitiva, ao menos segundo a última posição do STF a este respeito.
E no que diz respeito àquele 6 a 5 do plenário do STF, que permitiu a imediata prisão de condenados em segunda instância, Gilmar Mendes também já antecipou que mudou o seu entendimento. O ministro não admite mais que a condenação por um tribunal seja suficiente para conduzir o condenado ao cárcere para cumprir a pena.
ALÉM DO PEDIDO – Portanto, uma ligeira e objetiva visão sobre situação do Habeas Corpus impetrado em favor do ex-governador do Rio, permite admitir que Gilmar Mendes pode ir muito além do pedido de retorno de Cabral ao presídio José Frederico Marques (coitado do jurista, juiz, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Frederico Marques. Nascido em 14.2.1912 e morto em 20.1.1993, o magistrado, professor e autor de muitas obras sobre processo civil tem seu nome inscrito numa penitenciária, quando o bom, justo e adequado seria emplacá-lo num palácio, numa esplanada, num fórum…e nunca numa penitenciária.
OS MOTIVOS DA PRISÃO – Mas o ministro Gilmar tem seu em poder apenas a petição e documentos dos Habeas-Corpus que o advogado Roca impetrou no último dia 2 de fevereiro. Gilmar não tem em seu poder, para exame e análise, as decisões que motivaram a decretação da prisão preventiva de Cabral a fim de revogá-las e expedir mandado de soltura de Cabral.
Ora, ora, pensar assim é bobagem. E precisaria disso tudo? O fato (os quase quinze meses de prisão preventiva de Cabral) é público e notório. E fato público e notório precisa de comprovação? É evidente que não precisa.
“Não dependem de prova os fatos notórios”, diz o artigo 373, I, do Código de Processo Civil, fonte sempre complementar e subsidiária do processo penal. Logo, se Gilmar Mendes quiser, ele manda, ainda hoje domingo (10.2.2018) ou no mais tardar amanhã ou depois, libertar Sérgio Cabral, despachando, liminarmente, o Habeas Corpus nº 152.720.
MAIS UM ESCÂNDALO – Tudo converge para que venha uma decisão nesse sentido, que certamente vai escandalizar e, quiçá, superar o noticiário sobre o carnaval, mesmo que de carnaval jurídico também se trate. Não esqueçamos que Gilmar Mendes está furioso com a opinião pública.
Desde Lisboa e nos voos internacionais e nacionais que fez, Gilmar foi hostilizado, justamente por mandar libertar quem deveria continuar preso. Ninguém pode contestar a cultura jurídica do ministro. Mas não se pode desprezar sua condição humana, que não o deixa a salvo do cometimento de pecados, veniais e mortais, como distingue a Teologia da Igreja Católica.
Em suma: Gilmar pode e tem poder para libertar Cabral. Mas se isso não acontecer, pelo menos mandar Cabral de volta “à Cadeia Pública do Rio” Gilmar vai autorizar. Mesmo porque os únicos culpados e responsáveis pelas “mordomias” que Cabral usufruía na prisão são o governador Pezão, o secretário de Administração Penitenciária e o diretor do presídio. E Cabral, delas beneficiário, não pode ser também ser tachado de culpado. É do Estado toda a responsabilidade do detento que recebe para custodiar.

Contagem Regressiva!! Supremo Se Prepara Para Julgar Gleisi Hoffmann








Três anos depois de receber os primeiros inquéritos da Operação Lava-Jato, o Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para bater o martelo sobre os primeiros processos. O relator do caso, ministro Edson Fachin, quer marcar ainda para este semestre o julgamento da senadora paranaense Gleisi Hoffmann, a presidente do PT, e do deputado Nelson Meurer (PP-PR). O veredicto será dado pelos cinco ministros da Segunda Turma da Corte.
Na sexta-feira, Fachin enviou o processo para o colega Celso de Mello, que é o ministro revisor da Lava-Jato. Ele tem a responsabilidade de analisar o caso mais detidamente que os outros integrantes da Segunda Turma e votar logo depois do relator. Assim que o decano do STF elaborar o voto, Fachin poderá agendar o julgamento. Os dois ministros já alinharam que o caso ficará por pouco tempo no gabinete do revisor.


RETA FINAL – Os dois processos foram escolhidos porque já estão praticamente concluídos. O caso de Gleisi é o mais adiantado e, portanto, deve ser julgado antes. A investigação contra a petista chegou ao STF na primeira leva de inquéritos da Lava-Jato, em março de 2015. Em setembro do ano seguinte, os ministros da Segunda Turma aceitaram a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e transformaram o inquérito em ação penal. Também são réus no mesmo processo o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler.
As investigações começaram com as delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Segundo os delatores, Paulo Bernardo pediu R$ 1 milhão a Paulo Roberto para abastecer a campanha da mulher ao Senado em 2010. O dinheiro teria sido entregue por um intermediário de Youssef a Ernesto Kugler, um empresário ligado ao casal. A quantia teria sido repassada em quatro parcelas de R$ 250 mil.
FALTAM PROVAS – Embora os ministros tenham concordado em abrir a ação penal, numa decisão unânime, parte dos juízes pontua que, durante as investigações, foram reunidas poucas evidências dos supostos crimes atribuídos à presidente do PT. Dois ministros do tribunal, ouvidos pelo Globo na condição do anonimato, avaliaram que faltam evidências do cometimento dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Nas alegações finais entregues ao STF, os advogados dos réus alegaram inocência. A defesa de Gleisi apontou falhas nas delações premiadas que deram origem ao processo e disse que as provas levantadas não corroboram os depoimentos dos colaboradores. Lembrou que, em 2010, quando teriam ocorrido os pagamentos ilícitos, ela ainda não tinha cargo público e não gozava da “proeminência” que viria a ter. Também destacou que a presidente do PT nunca fez nada para favorecer o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
FAMIGLIA MEURER -O segundo julgamento final da Lava-Jato no STF este ano deve ser o do deputado Nelson Meurer (PP-PR). O parlamentar é processado junto com os dois filhos, Nelson Meurer Junior e Cristiano Augusto Meurer. Eles respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, Paulo Roberto Costa e a cúpula do PP receberam, entre 2006 e 2014, R$ 357,9 milhões em recursos desviados de contratos de empreiteiras com a estatal. Um dos maiores beneficiados com o esquema de desvios foi Meurer. No período, ele teria recebido R$ 29,7 milhões.
Segundo a denúncia apresentada pela PGR, Meurer também obteve, em 2010, “repasses extraordinários” para financiar sua campanha à reeleição na Câmara dos Deputados. Por meio de Youssef, teriam sido entregues R$ 4 milhões em espécie ao deputado. Além disso, a construtora Queiroz Galvão transferiu R$ 500 mil a Meurer em dois repasses. Para a PGR, tratava-se de “propina disfarçada de doação eleitoral oficial”. Os dois filhos do deputado teriam contribuído para o recebimento do dinheiro e, por isso, também foram denunciados.
OUTRAS AÇÕES – Além das ações penais de Gleisi e Meurer, há apenas outros quatro processos da Lava-Jato tramitando no STF. Os outros réus são os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO) e Fernando Collor (PTC-AL) e os deputados Aníbal Gomes (PMDB-CE) e Vander Loubet (PT-MS). Esses processos ainda não estão concluídos e, portanto, sem previsão de quando serão julgados.
Além das ações penais, Fachin é relator de vários inquéritos, que é uma etapa anterior à ação penal. Por exemplo, há inquéritos sobre os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Renan Calheiros (PMDB-AL). Um balanço de outubro de 2017, feito por Fachin, indicava a existência de 80 inquéritos com origem na Lava-Jato em seu gabinete. De lá para cá, a operação rendeu ainda mais quatro inquéritos na Corte.







Ministro De Temer Comprou Mansão De R$ 7.6 Milhões Em Brasília E Ainda Recebe Auxílio-Moradia







Um dos homens mais ricos do Brasil é ministro no governo Michel Temer. Alexandre
Baldy pode parar de trabalhar e viajar o mundo inteiro que o seu dinheiro não acaba.
Baldy é um industriário bem sucedido. No campo político está filiado ao ‘PODEMOS’.
Foi eleito deputado federal por Goiás.

O salário de parlamentar não passa perto do
que ele ganha como homem de negócios. Entretanto, Baldy quer mais!
Dono de uma mansão em Brasília, no Lago Sul, que adquiriu por R$ 7,6 milhões, o
ministro conta mensalmente com uma ajudinha do governo. O auxílio-moradia cai
fielmente em sua conta.
Segundo reportagem, o apartamento que é pago para fins funcionais não recebe a
visita de Baldy faz muito tempo. O local é frequentado por assessores que
indiretamente acabam sendo beneficiados pelo auxílio-moradia do parlamentar.
A Lei Federalproíbe,masquemcumprealei?
Lei federal que trata de ajuda para moradias a ministros veda o recebimento de
benefício por aqueles que têm imóvel próprio na capital federal.
Baldy alega que o apartamento foi devolvido, mas até o dia 02 de fevereiro a Câmara
dos Deputados informou que o imóvel ainda não havia sido entregue pelo ministro.


Encontro estranho envolve Lula e general fala em acerto de contas







Presidente do Clube Militar não poupou críticas a Lula e citou punição exemplar.
O presidente do Clube Militar, general Gilberto Pimentel, escreveu um artigo com o nome de “Ponto de Inflexão” e defendeu uma punição forte e exemplar contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o general, Lula é o grande responsável e a figura principal dessa #Corrupção que acabou exterminando os cofres públicos.
Segundo o artigo do general, as decisões contra Lula serão importantíssimas para que a Justiça siga o caminho rumo aos outros corruptos, independente de qualquer partido. Os outros corruptos serão julgados da mesma forma que Lula e isso será um grande passo dado pela Justiça brasileira.
O site “O Antagonista” relatou encontros estranhos que dão a entender que algo está sendo feito para que Lula fique livre da prisão.
O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, teve uma breve conversa com Fernando Henrique Cardoso e de acordo com o site, eles estariam tentando negociar uma forma de Lula renunciar a candidatura, porém não ser preso. O PSDB ajudaria nesse fato.
A intenção dos tucanos seria que o senador Aécio Neves não seja punido da mesma forma que o petista. Um ajudando o outro para todos se livrarem da cadeia.
Punição
Pimentel também afirmou que uma punição branda ou mesmo articulações que livrem o petista de pagar por seus erros poderá ser considerado uma tragédia na nossa história. Os juízes devem aproveitar o momento para dar um golpe mortal na corrupção.
Em seu artigo, o oficial também destacou que já está mais do que provado os erros cometidos pelo ex-presidente e agora, esse fato já não é nem mais discussão.
Corrupção
Vários outras condenações estão por vir e muitos outros políticos viverão o drama de Lula. Pensar no líder do PT como um candidato à Presidência da República já é algo totalmente desconexo das leis brasileiras. Um condenado não pode dirigir uma Nação.
Pimentel também ressaltou que um condenado não pode ter voz diante das Forças Armadas, que sempre trabalham com a disciplina e o cumprimento das Leis.
O general lembrou que ainda existem muitas pessoas que não conhecem o mal que Lula causou ao País praticando a corrupçã. O seu governo foi um dos principais em montar organizações criminosas que acabaram com estados e deixaram as pessoas em situações críticas, sem o mínimo direito à saúde por exemplo.
Punir Lula com uma Justiça severa é o mesmo que começar a acertar as contas com outros que praticaram os mesmos crimes.

‘Receoso’, Lula simulou ‘greve de fome’, mas foi descoberto agindo às escondidas



De acordo com relatos de petistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a demonstrar que estaria fazendo uma ‘greve de fome’. 

Com a iminência de que possa ocorrer a decretação de uma solicitação de prisão do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, novas revelações passaram a vir à tona, principalmente, através de correligionários do ex-mandatário do país e por parte de pessoas ligadas ao próprio Partido dos Trabalhadores (PT).

Vale lembrar que o ex-presidente Lula responde a crimes relacionados à Corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O mesmo havia sido sentenciado a mais de nove anos e meio de prisão em regime fechado, por meio de julgamento na primeira instância no âmbito das investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, considerada a maior operação anticorrupção já deflagrada em toda a história contemporânea do Brasil e vista como uma das maiores em todo o mundo, conduzida pelo juiz Sérgio Moro, a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.

Entretanto, a após tomada a decisão pelo magistrado paranaense em primeiro grau, em relação à propriedade de um imóvel luxuoso atribuído a Lula, na cidade de Guarujá, litoral sul do estado de São Paulo e obtido por meio de recursos ilegais provenientes dos cofres públicos da maior estatal brasileira; a Petrobrás, através de repasses feitos por empreiteiras envolvidas no mega esquema de corrupção do “Petrolão” e que acabaram beneficiando o petista, a situação se complicou ainda mais para o ex-presidente. Já sob tramitação em segunda instância, no Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), Lula teve confirmada a sua condenação a mais de doze anos e um mês de prisão nesse processo respectivo, em prisão de caráter fechado. Os votos pela confirmação da condenação do petista foram unânimes, proferidos por três desembargadores federais do tribunal de segunda instância: João Pedro Gebran Neto (relator da Operação Lava Jato na Corte), Leandro Paulsen e Victor dos Santos Laus.
Tentativa de ‘ludibriar’ a opinião pública
Com o propósito cada vez mais evidente, na tentativa de “ludibriar” a opinião pública e a sociedade civil organizada, alguns petistas espalharam, de modo intenso e até nas redes sociais, de que o ex-presidente Lula poderia iniciar uma possível “greve de fome”, se vier a ser preso, devido à sua condenação já confirmada no Tribunal de segunda instância, relacionada às práticas criminosas de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Entretanto, um dos líderes fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), durante o período da década de 1980, Zé Maria, hoje candidato permanente à Presidência da República pelo PSTU, afirmou que naquela ocasião, durante a circunstância histórica daquele momento, alguns sindicalistas que se encontravam presos decidiram realizar uma suposta “greve de fome”. O mais intrigante é que um dos detidos, o ex-presidente Lula, havia “furado” essa suposta greve, já que o mesmo “recebia barras de chocolate e comia às escondidas” , o que acabou se tornado uma grande “decepção”, conforme relatos do sindicalista Zé Maria ao blog do sociólogo Ricardo Almeida Santos.