- 25/01/2018
Com a condenação em segunda instância confirmada pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região por placar
unânime e pena de doze anos e um mês de prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá entrar com menos recursos – e a possibilidade de prisão do petista dentro de alguns meses ganhou força. Para especialistas, Com isso, jornais e portais especializados em política destacam que a Polícia Federal começa a se preparar para o momento em que terá que cumprir a ordem de prisão contra o petista.
Buscá-lo em casa de camburão teria a mesma repercussão de quando Lula foi alvo de condução coercitiva pela PF, em março de 2016. Assim, uma ideia seria combinar com os advogados para que ele se apresente no local onde irá cumprir a pena. “Se não houver acordo com a defesa, como Lula não tem direito a prisão especial, uma vez que não tem curso superior, a polícia pedirá ao juiz que especifique não só o local, mas para quem deve entregá-lo”, aponta a coluna.
Segundo a publicação, delegados armam que a prisão de Lula tem que ser bem articulada para que garanta a segurança do petista e também dos policiais. A partir do momento em retor-geral da Polícia Federal, Fernando
Segovia, afirrmou que o melhor seria o ex-presidente se entregar espontaneamente. Seria uma prisão “mais pacífica”.
Segundo o diretor-geral, “deve ser algo bem mais trabalhado para que não haja o mesmo desgaste de quando lula foi depor em curitiba.
Segundo o diretor-geral, “deve ser algo bem mais trabalhado para que não haja o mesmo desgaste de quando lula foi depor em curitiba.