sábado, 13 de janeiro de 2018

A assessoria da Presidência do Supremo Tribunal Federal divulgou nesta sexta-feira (12) a ‘estranha’ agenda da ministra Cármen Lúcia para a próxima segunda-feira, 15 de janeiro de 2018, a partir das 10h00.







Sua Excelência mandou convocar o desembargador Thompson Flores, atual presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) – onde Luiz Inácio da Silva, vulgo ‘Lula’, será julgado no próximo dia 24 de janeiro -, para uma reunião cuja pauta foi resumida como ‘assuntos institucionais’.
A confirmação da “estranha” agenda de Cármen Lúcia está disponível no site oficial do STF. 
Veja:
A pergunta que não quer calar: o que a presidente do STF quer tratar com o presidente do Tribunal que julgará Lula em segunda instância? Infelizmente, neste momento da História do Brasil, construir tal agenda, para além da estranheza, permite-nos conjecturar absurdos.
Aos repórteres Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura, do Estadão, ‘a assessoria do TRF-4 confirmou que um dos assuntos da audiência será o julgamento do ex-presidente Lula’ (Veja Aqui).

É inconcebível que uma pessoa publicamente experimentada como a ministra Cármen Lúcia faça uso de seu cargo máximo no Supremo Tribunal Federal e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para criar um constrangimento político-jurídico-institucional neste momento de crendices ideológicas exaltadas e radicalismos poderosos.
Afinal, o que haveria de tão importante a “conversar” com o presidente do TRF-4 que não pudesse ser resolvido depois do ruidoso julgamento ou com um telefonema oficial, um email institucional ou um ofício dirigido? Por que a pressa? Ou o assunto em pauta vai além da institucionalidade e o uso de ferramentas oficiais de comunicação pode ser “perigoso”?
No limite da conjectura, a presidente do STF acaba interferindo num processo de segunda instância que, certamente, ela deverá julgar na Suprema Corte.
Noutras palavras, o STF deveria evitar essas bizarrices!
P.S.: Sempre desconfio de quem diz que “as instituições brasileiras são sólidas”. Nesta republiqueta da Ilha de Vera Cruz, sólido mesmo só o Rio Tietê, em São Paulo. Todo o resto boia…
Segue o enterro..
 

Presidente do TRF4 faz relatos de estar sofrendo fortes ‘ameaças’





Presidente do TRF4, Carlos Eduardo Thompson Flores, se manifestou sobre riscos, restando poucos dias para julgamento de Lula. 
O presidente do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, foi contundente em relação à situação enfrentada pelo Tribunal de segunda instância, ou conforme é denominada, ‘Corte de Apelação’, em se tratando do julgamento do ex-presidente da República, Luiz Inácio #Lula da Silva. O ex-mandatário petista enfrentará um julgamento que será tema de análise por parte de três desembargadores federais, no próximo dia 24 de janeiro, em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul.
Vale ressaltar que Lula foi condenado a mais de nove anos e meio de prisão em regime fechado, além de multas, com base em processo relacionado à aquisição de um apartamento de alto padrão, na cidade de Guarujá, região litorânea do estado de São Paulo.
De acordo com sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro em primeira instância, as acusações contra Lula pesam no âmbito das investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato, que é considerada a maior operação anticorrupção em toda a história contemporânea do país, além de já ser vista como uma das maiores operações em todo o mundo.

Relatos da ocorrência de ameaças e forte preocupação
Durante encontro realizado entre o presidente do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz e congressistas ligados ao Partido dos Trabalhadores, nesta sexta-feira (12), na capital gaúcha, houve uma forte preocupação por parte do Tribunal de segunda instância em relação à ameaças provenientes de grupos considerados radicais, apoiadores do ex-presidente Lula e de movimentos esquerdistas.
Há também riscos de que o dia 24 de janeiro possa se transformar em um ‘palco’ de conflitos, com uma eventual confirmação da sentença de condenação de Moro à Lula, por crimes de lavagem de dinheiro e Corrupção passiva.

Thompson Flores foi enfático ao se dirigir aos congressistas petistas presentes na reunião, informando-lhes que já relatou toda preocupação à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia e também à procuradora-geral da República, Raquel Dodge. De acordo com o desembargador que preside o Tribunal de segunda instância, têm ocorrido pressões de todos os lados, em se tratando de manifestações e opiniões dadas intensamente nas redes sociais.

Já em relação às supostas ameaças, Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz disse que alguns juízes gaúchos estariam recebendo ameaças e que alguns, inclusive, já tiraram suas famílias do Estado. Uma das ameaças relatadas por Thompson Flores se refere ao caso de uma pessoa do estado do Mato Grosso do Sul, em que o mesmo teria ameaçado atacar fisicamente a sede do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4).

Aguiasemrumo


Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

https://aguiasemrumoaguia.blogspot.com.br/2018/01/pela-primeira-vez-o-nome-de-um-ministro.html?view=sidebar

Semrumo Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.



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Temer responderá perguntas da PF sobre Decreto dos Portos



Cinquenta perguntas foram enviadas ao presidente no inquérito sobre suposto esquema de corrupção no Porto de Santos



TARSO SARRAF/PAGOS





O presidente Michel Temer vai responder a todas as 50 perguntas que lhe foram encaminhadas pela Polícia Federal no inquérito sobre suposto esquema de corrupção no Porto de Santos, apesar de sua defesa considerar alguns dos questionamentos “impertinentes”. As respostas à PF estão sendo preparadas em conjunto pelo emedebista e pelo criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, seu advogado e conselheiro.
“O presidente está respondendo a todas as questões, embora considere muitas delas absolutamente impertinentes”, disse Mariz. Ao contrário do ano passado, quando em junho ignorou a PF e não respondeu a nenhuma das 82 indagações feitas no âmbito de outro inquérito — sobre corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa no caso do Grupo J&F –, desta vez o presidente decidiu responder.
Temer e Mariz se reuniram na quinta-feira (11), em São Paulo, depois que o presidente passou pelo Hospital Sírio-Libanês. Na próxima semana, as respostas deverão ser protocoladas no Supremo Tribunal Federal (STF). O relator do inquérito na Corte é o ministro Luís Roberto Barroso. O ponto central da investigação é um decreto que teria favorecido uma empresa que atua no Porto de Santos.


“Da outra vez, também foi assim. O presidente não respondeu a nenhum questionamento porque avaliamos que tais perguntas não guardavam nenhuma relação com os fatos objeto daquele inquérito. Desta vez, consideramos que muitas indagações, de fato, não têm pertinência com este inquérito (Porto de Santos), mas vamos responder”, afirmou o advogado.
Ainda segundo o criminalista, “muitas dessas questões dizem respeito a um período anterior à sua ascensão à Presidência da República”. “O presidente só está obrigado pela Constituição a responder em relação a fatos contemporâneos à Presidência, ocorridos durante o exercício da Presidência”, reiterou Mariz. “De modo que ele está respondendo a todas as perguntas, mas com essas ressalvas.”
Investigação
O questionário se refere ao inquérito que apura se a empresa Rodrimar, com atuação no Porto de Santos, foi beneficiada pelo Decreto dos Portos assinado pelo presidente em maio do ano passado, que ampliou de 25 para 35 anos as concessões do setor, prorrogáveis por até 70 anos. Além de Temer, são investigados no caso o ex-assessor da Presidência e ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), o dono da Rodrimar, Antônio Celso Grecco, e o diretor da empresa, Ricardo Conrado Mesquita.
“Vossa Excelência recebeu alguma oferta de valor, ainda que em forma de doação de campanha eleitoral, formal ou do tipo caixa 2, para inserir dispositivos no novo Decreto dos Portos, mais benéficos para empresas concessionárias do setor? Se sim, explicitar as circunstâncias e quais providências tomou”, pergunta, por exemplo, a PF a Temer.
O questionário cita Loures 38 vezes. O ex-deputado foi filmado em abril do ano passado em São Paulo carregando uma mala com R$ 500 mil em espécie entregue por um executivo do Grupo J&F. Segundo o empresário Joesley Batista, o dinheiro era parte de propina para que Loures, sob indicação de Temer, facilitasse o andamento de demanda do grupo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Diálogo
A PF pergunta também se foi Temer quem determinou que o então deputado acompanhasse as questões relacionadas ao decreto e por qual motivo os dois conversaram por telefone sobre a norma. A questão faz referência a uma ligação interceptada em 4 de maio do ano passado na qual Loures buscava saber sobre a assinatura do decreto. O presidente informou que iria assinar a norma na semana seguinte. Após falar com Temer, Loures, também por telefone, passou informações a Mesquita.
A defesa de Temer afirmou que ele não cometeu qualquer irregularidade em relação ao decreto e “não beneficiou, em qualquer escala, a empresa Rodrimar”. Em depoimento prestado nos dias 24 e 27 de novembro do ano passado à PF, Loures disse que nunca recebeu dinheiro para trabalhar por interesses privados na aprovação do Decreto dos Portos.
A Rodrimar já afirmou que “nunca recebeu qualquer privilégio do poder público”.


PT Já Ensaia Série De Atos Antes Do Julgamento De Lula Pelo TRF-4








O PT, em conjunto com a Frente Brasil Popular, deve realizar uma série de manifestações em Porto Alegre e em outras cidades do Brasil para se preparar para o julgamento em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Tribunal Federal da 4ª região (TRF-4), no próximo dia 24.
O pontapé inicial será dado neste sábado, 13, com uma série de atos em todos os Estados do Brasil. Eventos menores organizados por movimentos sociais como o MST e a CUT devem se seguir nos dias posteriores até o dia 23, véspera do julgamento, quando a capital gaúcha deve receber um dia inteiro de atividades.


Pela manhã, está previsto um ato de Mulheres em apoio a Lula, que se seguirá a um ato internacional em conjunto com uma atividade do Fórum Social Mundial. Depois, acontece uma passeata e uma vigília da militância que se estende ao dia 24, em frente ao prédio do TRF-4
A presença do ex-presidente em Porto Alegre ainda não está confirmada. Os advogados de Lula pediram para que ele seja novamente ouvido durante o julgamento, mas os desembargadores ainda não se pronunciaram sobre a possibilidade. Outros dirigentes petistas, entre eles a presidente da sigla, Gleisi Hoffman, e a ex-presidente Dilma Rousseff, devem comparecer ao ato do dia 23.
Também confirmaram presença nas manifestações a pré-candidata do PCdoB à presidência, Manuela D’Ávila, e o líder do MTST, Guilherme Boulos, que tem convite do PSOL para concorrer ao Planalto pelo partido. Representantes de movimentos sociais internacionais também marcarão presença. A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner foi convidada para a atividade da véspera, mas sua presença ainda não foi confirmada.
No dia 24, além da vigília em frente ao TRF-4, estão programados novos atos públicos em outras cidades brasileiras. Em São Paulo, a manifestação deve acontecer na Avenida Paulista. Após o julgamento, os dirigentes devem se reunir novamente para decidir os próximos passos da mobilização. Um dos projetos já confirmados é o de uma nova caravana de Lula, desta vez pelos três Estados da região Sul. As datas e o itinerário, no entanto, ainda não estão fechados.
Lula foi condenado, em primeira instância, a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá. No dia 24, os três desembargadores do TRF-4 vão julgar a apelação apresentada pela defesa do petista. Caso a condenação seja confirmada, Lula pode ser considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa.
Para pressionar as autoridades do Judiciário, o PT convocou a militância para acampar em Porto Alegre às vésperas do julgamento. Sindicatos, movimentos sem terra e outras organizações sociais devem começar a chegar à capital do Rio Grande do Sul a partir do dia 20. Para ajudar a custear o transporte, o partido organizou uma campanha de crowdfunding na internet, que até o momento arrecadou cerca de R$ 80 mil.
Manifestação forte (pelo conteúdo) e pacífica em frente ao TRF-4, hj, ao meio-dia, em Porto Alegre. Dia 24 estaremos todos e todas lá!

URGENTE: União dos Juízes Federais entra com ação para obrigar TSE a garantir 100% dos votos impressos







Movida pela União Nacional dos Juízes Federais (Unajuf), uma ação tenta obrigar o TSE a suspender o pregão eletrônico de amanhã para a aquisição de 30 mil impressoras.
O site O Antagonista obteve o documento. Nele o juiz Eduardo Rocha Cubas acusa o TSE de superfaturar o valor das urnas e direcionar a licitação.

“Ele pede a retirada de itens do edital que estariam restringindo a concorrência e que o TSE seja obrigado a adquirir impressoras para todas as 550 mil urnas eletrônicas existentes no país.”