quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Pela primeira vez o nome de um ministro do STF estará numa investigação da Polícia Federal




Uma situação inusitada em toda a história do Supremo Tribunal Federal


Pela primeira vez o nome de um ministro do STF estará numa investigação da Polícia Federal

pela primeira o nome de um ministro estará vinculado a uma investigação sobre corrupção.
O suposto acusador é outro magistrado, um juiz de 1ª instância, que teria tido todo o seu trabalho prejudicado por uma decisão do ministro, que, para tanto, teria recebido a bagatela de R$ 5 milhões.
O ministro, como se sabe, é Gilmar Mendes. O juiz é Glaucenir Oliveira, aquele que prendeu o ex-governador Antony Garotinho, o corruptor.
A investigação foi pedida pelo próprio Gilmar, moralmente sem outra alternativa, diante do vazamento da gravação com a acusação direta do juiz.
O fato relevante e importante é que doravante o nome do ministro estará nas mãos da Polícia Federal e, como se sabe, a PF é extremamente atrevida em suas investigações e age de maneira destemida e com absoluta independência.
Os rumos que serão tomados são imprevisíveis.
Gilmar, que não é santo, pode se dar muito mal.
Via: JORNAL DA CIDADE ONLINE




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Da navalha da Justiça é que é preciso ter medo, ela garante o sono dos ricos contra a insônia dos pobres!

Decreto De Michel Temer Extingue 60 Mil Cargos Do Executivo





  • 10/01/2018





Quase cinco meses após o anúncio do pacote de iniciativas para conter gastos com pessoal, o presidente Michel Temer assinou ontem o decreto para extinguir 60.923 cargos públicos do Poder Executivo. A medida, porém, não tem impacto fiscal imediato, ao contrário do adiamento dos reajustes de servidores e da elevação da alíquota previdenciária do funcionalismo público, suspensas por liminar do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o Ministério do Planejamento, 37,8 mil dos cargos que serão extintos estão vagos. Os demais serão fechados à medida que os funcionários forem se aposentando ou deixarem o serviço público. O secretário de Gestão de Pessoas do Planejamento, Augusto Chiba, explicou ao Estadão/Broadcast que não é possível prever em quanto tempo isso vai ocorrer, mas ressaltou que o decreto é importante para evitar que os órgãos preencham futuramente essas vagas, trazendo mais custos.

“A maioria ingressou há bastante tempo, então são pessoas que já têm mais idade. Estão mais próximas da aposentadoria”, disse Chiba.
O corte inclui profissões consideradas obsoletas, como telefonista, editor de vídeo tape, assistente de som, datilógrafo e digitador. São postos que exigem escolaridade até ensino fundamental ou médio, voltados a atividades auxiliares e cujas funções têm sido atendidas pela modernização.
Segundo o Planejamento, a identificação dos cargos extintos pelo decreto levou em conta sua “falta de correspondência com a realidade do trabalho contemporâneo”, como nos casos dos cargos de datilógrafos e digitadores. Outras atividades passaram a ser realizadas pela contratação indireta de serviços, como a de motoristas e telefonistas.

O corte de cargos é uma das iniciativas apresentadas pelo governo em agosto do ano passado para tentar conter o avanço de gastos com pessoal, hoje uma das principais despesas do Orçamento federal. A previsão é que os gastos com pessoal no Executivo cheguem a R$ 322,8 bilhões neste ano, ante R$ 285 bilhões em 2017.
No pacote também era esperada uma economia líquida de R$ 4,4 bilhões com o adiamento do reajuste dos servidores do Executivo de 2018 para 2019 e um incremento de R$ 1,9 bilhão na arrecadação com a alta na alíquota previdenciária do funcionalismo. No fim do ano passado, o ministro do STF Ricardo Lewandowski suspendeu as duas medidas.

Temer Oferece Até R$ 10 Bilhões Para A Finalização De Obras Em Redutos Eleitorais De Quem Votar Pela Reforma Da Previdência.




NBO

10/01/2018




O presidente Michel Temer reforçará a munição do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), com até R$ 10 bilhões para a finalização de obras em redutos eleitorais de quem votar pela reforma da Previdência.
Assessores presidenciais dizem que essa será uma das “armas” para pressionar o Congresso na volta do recesso. O dinheiro sairá da própria economia gerada em 2018 com a eventual aprovação das novas regras da Previdência.

De acordo com o governo, cálculos da equipe econômica indicam que os gastos com benefícios que deixarão de ser feitos imediatamente após a reforma vão gerar uma sobra de R$ 10 bilhões no caixa se a mudança ocorrer ainda em fevereiro.
Ainda segundo o governo, quanto mais a reforma demorar a passar, menor será essa economia gerada. Em março, ela cai para cerca de R$ 7 bilhões. Em abril, R$ 4 bilhões.
Desde meados do ano passado, o governo vinha sinalizando com a liberação de recursos do Orçamento para obras em troca de votos pela a reforma. Mas as promessas sucumbiram diante da queda de receitas em 2017. Desta vez, a proposta é destinar os recursos da reforma às obras, um dinheiro “carimbado”.
Terão prioridade os projetos em andamento que necessitam de pouco dinheiro para serem inaugurados ou entrarem na fase final.
Entre eles estão ajustes finais na duplicação da rodovia Régis Bittencourt, na serra do Cafezal, obra praticamente concluída; a segunda fase da linha de transmissão de Belo Monte; a BR-163, no Pará, os aeroportos de Vitória (ES) e Macapá (AP) e a ponte do rio Guaíba (RS).
O governo trata essas obras como “de campanha” porque podem gerar votos nos municípios afetados. Na avaliação da equipe política do governo, isso faz diferença no momento em que as verbas de campanha estão travadas pelo Orçamento nos dois fundos destinados às eleições.
No entanto, esse dinheiro só pode ser manobrado até junho. A legislação eleitoral proíbe que o governo destine recursos para obras três meses antes das eleições.
Outra pressão para que os parlamentares votem o quanto antes é a ameaça de um congelamento de despesas que pode chegar a R$ 50 bilhões sem a reforma.
Nesse cenário, as obras poderão ter novo corte.
Na equipe econômica há quem diga que os ganhos com a Previdência neste ano seriam de R$ 5 bilhões, independentemente do mês em que a reforma for aprovada.
E que Temer não poderá contar com os recursos vindos da economia com a aprovação da Previdência diante de frustrações de medidas como a venda da Eletrobras, que promete R$ 12,8 bilhões, mas enfrenta resistência no Congresso, e o reajuste dos servidores, que seria adiado para 2019 e pode ser mantido pelo STF.
CAMPANHA
Integrantes da equipe de Temer afirmam que ministros que deixarão o cargo para disputar o governo em seus Estados e outros candidatos a governadores de partidos da base aliada não querem ter de assumir o ônus de, ao vencerem as eleições, fazerem a reforma previdenciária em seu próprio Estado.
Eles preferem que a União aprove a reforma o quanto antes. O texto prevê que os Estados terão até seis meses para implementar suas próprias regras depois de aprovado pelo Congresso. Caso contrário, passa a valer no Estado a regra da União.
Inicialmente, o governo pretendia começar as conversas durante o recesso. Mas Marun desistiu da ideia de rodar o Brasil para reunir deputados no recesso para convencê-los a votar pela reforma.

PGR pede ao STF novo inquérito contra presidente do PP e Edinho Silva






O pedido de instauração do novo inquérito é por supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro



Reprodução




A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a instauração de novo inquérito contra o presidente do Partido Progressista (PP), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-ministro Edinho Silva (PT), além dos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, por supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
As acusações giram em torno do suposto recebimento de vantagens indevidas pelo PP para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff (PT) em 2014 e não agir contra a ex-presidente no processo de impeachment instaurado no Congresso Nacional.
O pedido de instauração de inquérito, feito em dezembro, é baseado na colaboração premiada feita pela JBS em maio, que, segundo a PGR, revelam o pagamento de vantagens ilícitas a Ciro Nogueira em duas situações.

Em uma delas, Edinho Silva, hoje prefeito de Araraquara (SP), é citado como encarregado pelo PT de tratar com a J&F dos pagamentos de propina durante a campanha eleitoral de 2014, para apoio da reeleição de Dilma. No caso do PP, o valor “pelo apoio” teria sido repassado a Ciro, estipulado inicialmente em R$ 20 milhões. “Contudo, ao final, a empresa acabou pagando R$ 42 milhões”, cita a PGR. Ricardo Saud, na delação, afirma que os representantes do partido sabiam que se tratava de propina do caixa do PT.
Na segunda situação relatada pelos delatores, Joesley afirmou que se encontrou com Ciro e pediu a ele que adiasse uma reunião partidária que provavelmente decidiria pelo desembarque do PP do Governo em 2016 – o que acabou acontecendo em abril, mas com atraso. Para atender o pedido, o presidente do PP teria combinado receber de Joesley o valor de R$ 8 milhões, pago em março de 2017.
“As condutas noticiadas acima, dentro do contexto de pagamento de vantagens indevidas a membro do Congresso Nacional em razão de suas funções, em especial para não agir em relação ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, apontam, pelo menos, para o crime de corrupção passiva qualificada, assim normativamente descrito”, cita trecho do pedido feita pela PGR, que aponta também a possibilidade de cometimento de crime de lavagem de dinheiro.
Ciro Nogueira é investigado em cinco inquéritos no Supremo. Edinho Silva e Ciro foram procurados pela reportagem, que até o momento não recebeu resposta.

Cristiane Brasil é filha de Roberto Jefferson?




metropoles.com
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"O Ex-Ministro Geddel Vieira Lima Emagrece 16 Quilos."



O Ex-Ministro Geddel Vieira Lima Emagrece 16 Quilos Na Papuda, Dizem Amigos

  • 10/01/2018




ex-ministro Geddel Vieira Lima cumpria prisão domiciliar até o dia 8 de setembro do ano passado, quando voltou ao regime fechado, cumprido na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. Desde então, tem perdido muito peso.
De acordo com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, Geddel estaria recebendo quentinhas de baixa caloria em sua alimentação. Nos últimos seis meses, já seriam 16 quilos a menos, conforme pessoas próximas a ele.

Cerco
O ex-ministro foi preso preventivamente, em casa, na cidade de Salvador (BA), onde cumpria prisão domiciliar por determinação do juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, em uma nova fase da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na Caixa Econômica Federal.
A prisão ocorreu após a Polícia Federal encontrar R$ 51 milhões, em dinheiro vivo, dentro de apartamento utilizado por ele. O dinheiro apreendido foi depositado em conta judicial.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.

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PF Quer Concluir Mais De 200 Investigações Sobre Políticos No STF





  • 10/01/2018




Diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, se reuniu, nesta quarta-feira (10), com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen  Lúcia, em Brasília. Na oportunidade, confirmou o aumento no número de delegados que atuarão nas investigações da Lava Jato envolvendo políticos e autoridades com foro privilegiado.
De acordo com informações do portal G1, atualmente, tramitam 273 inquéritos na Corte, sendo 124 exclusivamente da força-tarefa. Hoje, Segovia ainda afirmou que a corporação pretende conclui-los, até o fim deste ano.

“A gente espera no menor prazo possível concluir essas investigações. Não são só inquéritos relativos à Lava Jato, são mais de 200 inquéritos, hoje, no STF, metade relativo à Lava Jato. Hoje, já foram convocados 17 delegados para auxiliarem nessas investigações. A gente espera não só concluir os inquéritos no Supremo da Lava Jato, mas também todas as outras investigações que correm. A nossa meta é concluir todos os inquéritos hoje que estão no STF, até o final deste ano”, afirmou Segovia.
Segundo os números mais atualizados, Segovia disse que foi ampliado também o número de peritos e investigadores que atuam nos casos, já que há muitos laudos e diligências a serem realizadas.