segunda-feira, 19 de junho de 2017

Um ano após estado de calamidade, servidores do RJ relatam vergonha, depressão e dívidas; veja






G1 visitou servidores públicos que estão enfrentando dificuldades como dívidas superam R$ 15 mil; Aposentada virou camelô e outra servidora acumula funções para ganhar dinheiro extra.




Após um ano de calamidade, servidores do RJ relatam vergonha, depressão e dívidas


Sintomas de depressão, falta de dinheiro para o velório de familiares, desenvolvimento de doenças cardíacas e até volta ao trabalho após a aposentadoria. Todas estas situações aconteceram com servidores públicos do Rio de Janeiro desde que o estado, em crise, passou a atrasar e parcelar costumeiramente salários e benefícios. O estado de calamidade foi decretado há um ano, mas o drama dos trabalhadores do setor público estadual continua.
A falta de esperança em uma possível solução para o mau momento do Rio de Janeiro é “marca registrada” entre os servidores. O G1 conversou com algumas pessoas que passam dificuldades para tentar sobreviver enquanto a situação financeira não volta ao normal.
Após atuar como auxiliar de enfermagem na secretaria estadual de Saúde por 37 anos, Mariá Casanova, se aposentou no início de 2017. Alguns meses depois e com salários atrasados, ela se viu obrigada a voltar a trabalhar aos 66 anos, desta vez como vendedora ambulante. Ela contou que, mesmo tendo uma “vida miserável”, ela fez questão de voltar a trabalhar.


Mesa de aposentada reúne remédios, contas atrasadas e balas para vender (Foto: Marcos Serra Lima/ G1)
Mesa de aposentada reúne remédios, contas atrasadas e balas para vender (Foto: Marcos Serra Lima/ G1)



“Eu estou desde o carnaval vendendo bala. No carnaval aqui na porta eu vendi água, botei o isopor. Vendi água, refrigerante, amendoim, uma porção de coisinhas, desde fevereiro. Eu tenho que dar um jeito. Eu preciso viver, eu gosto da minha vida, mesmo miserável como está, mesmo sofrida”, desabafou a aposentada.


Apesar da disposição para lutar, dona Mariá admitiu que passa por momentos críticos, durante os quais "não sabe de onde tirar forças". Em sua pior fase de desespero, ela chegou a ficar três dias sem tomar banho. Há pouco mais de um mês, ela perdeu a mãe e não tinha dinheiro para fazer o velório. Além disso, a aposentada relata que desenvolveu doenças cardíacas e passou a tomar remédios tarja preta.
“Para enterrar a minha mãe, a minha amiga Nilceia fez no cartão dela o enterro. O cartão dela vence no dia 15. Eu apelei aos meus amigos, apelei para todo mundo, para os meus amigos dos Bombeiros, do Sepe [Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação], porque eu preciso dar esse dinheiro para ela. São R$ 560 para a minha amiga que cobriu o velório da minha mãe. Eu não tenho dinheiro”.
“Eu me sinto um lixo. Eu trabalhei muito, suei sangue para salvar vida de crianças dentro do Getulinho [Hospital Getúlio Vargas Filhos]. Eu subia morro, descia morro com [pessoas com] metralhadora, mas nessa época eu ainda tinha dignidade. Hoje não tenho respeito, a minha vida foi jogada no lixo”, completou.


Mariá Casanova é aposentada e teve que virar camelô na crise do estado (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Mariá Casanova é aposentada e teve que virar camelô na crise do estado (Foto: Marcos Serra Lima/G1)


Mudanças na rotina para superar crise

A auxiliar de serviços gerais da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) Katerine Brandão Figueiredo, de 41 anos, teve que transformar sua rotina para não deixar de colocar comida dentro de casa. Moradora de Bangu, na Zona Oeste do Rio, ela agora atua como cuidadora de idosos, mas ainda assim enfrenta dificuldades para cuidar sozinha do próprio filho, de 8 anos.
“A esperança é a última que morre e a minha luz no túnel foi esse trabalho extra. Eu fiz o curso de cuidador de idoso por acaso. Tem uma faculdade aqui próxima que dava curso de verão aos finais de semana e uma amiga falou para eu fazer. Eu fiz e foi o que me salvou embora não seja minha única opção. Eu sou eletricista residencial, sou soldadora, eu me viro. (...) É o que está me salvando, está salvando as contas e permite que eu faça as minhas compras e minha dispensa não fique vazia”, contou Katerine ao G1.
O dinheiro que sobrava no fim do mês para levar o filho para passear, hoje é utilizado para pagar contas atrasadas. O pouco dinheiro que tinha aplicado, acabou por causa das dívidas acumuladas. Para ela, além da crise financeira, há uma crise moral no Rio.


Katerine Brandão faz bicos para se sustentar (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Katerine Brandão faz bicos para se sustentar (Foto: Marcos Serra Lima/G1)


“Do estado, eu não espero mais nada. Não é só uma crise financeira, é uma crise moral e política. Se não existir uma consciência dos políticos para fazer uma reforma dentro da própria política deles, em mudar a consciência deles e olhar para o povo. A maior agressão que a sociedade está sofrendo é moral”, disse Katerine.

Seis meses e nenhuma mudança

No fim de 2016, o G1 mostrou que os servidores públicos do Rio tiveram que fazer mudanças na ceia de Natal por causa da falta de dinheiro. Muitos deles elaboraram o cardápio natalino a partir de doações. Após seis meses, a equipe de reportagem voltou a casa de uma servidora que teve que improvisar a ceia, e constatou que a situação está ainda pior.
A pensionista Carmen Lucia Sales, de 57 anos, contou que suas dívidas chegaram a R$ 15 mil. Além disso, por falta de pagamento, ela perdeu o carro que tinha. Ela conta que por causa da crise, que se arrasta desde o fim de 2015, há relatos até sobre a morte de colegas que não tiveram dinheiro para pagar remédios.


Pensionista mostra alimentos que recebe de doação (Foto: Marcos Serra Lima/ G1)
Pensionista mostra alimentos que recebe de doação (Foto: Marcos Serra Lima/ G1)


“Todo e qualquer funcionário público se sente envergonhado. Não tem um de nós que não está com problema, muitos passam fome porque não tem ninguém para ajudar. Acho eu que todos nós estamos sendo pisados e humilhados pelos nossos governantes”.
Atualmente, não sobra dinheiro para Carmen passear ou comprar algo “além do necessário”. Segundo ela, suas refeições são baseadas no que as pessoas doam para ela e não o que ela quer comer. Toda esta dificuldade fez com que ela perdesse a esperança numa solução da crise.
“Eu não vejo uma luz no fundo do túnel. Ao invés de ir para frente, está indo para trás de um modo geral. Está tudo de cabeça para baixo. É a maldição jogada no estado do Rio de Janeiro porque não é possível isso. Ninguém resolve, ninguém pensa em ninguém. Cada um que se dane e a cada vez aparece mais coisa, mais sujeira, mais imundice e a gente vai ficando mais prejudicado. Essa é a realidade do funcionário público no momento”, lamentou dona Carmen.


Carmen mostra desilusão com governantes (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Carmen mostra desilusão com governantes (Foto: Marcos Serra Lima/G1)


G1 entrou em contato com a Secretaria Estadual de Fazenda para questionar o pagamento dos servidores. A pasta informou que o estado pagou integralmente o mês de março e parte do mês de abril para os servidores. Em relação ao mês de abril, ainda faltam receber 207 mil servidores ativos, inativos e pensionistas.
Sobre o não pagamento do décimo terceiro salário de 2016, a secretaria informou que o valor líquido da folha salarial do 13º salário, que encontra-se em aberto, é de R$ 1,2 bilhão para 124 mil servidores ativos e 103 mil aposentados e pensionistas.





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!

Organização criminosa

PGR cita depoimento de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro, operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais claros de que seria importante manter financeiramente ambos  e as famílias.

Prevaricação

Joesley relatou em conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É ilegal  um servidor público tomar conhecimento de conduta irregular de outra pessoa  e não comunicar às autoridades

Corrupção

Procuradoria-Geral menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma que Temer fazia parte do  “esquema do PMDB da Câmara”.

Obstrução de Justiça

Ao citar suspeitas sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam ‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.

gângster "indivíduo inescrupuloso, disposto a tudo para atingir seus objetivos."

As pistas de que Temer pode ter usado a Abin contra Fachin




Política

Crise Política


por André Barrocal — publicado 16/06/2017 10h19, última modificação 16/06/2017 11h25
Deputado do PMDB fiel a Temer diz que a lei permite. Agência de inteligência responde a general-conselheiro que apoia ‘belicismo’ presidencial


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Postura de Temer é de guerra total contra seus algozes no escândalo JBS-Friboi


Michel Temer negou em nota e vídeo ter mandado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) espionar o juiz Edson Fachin, condutor da investigação criminal contra o peemedebista no Supremo Tribunal Federal. A presidente do STF, Cármem Lúcia, deu-se por satisfeita após a fúria inicial. “Não há o que questionar quanto à palavra do presidente”, disse. Será que não foi crédula demais, quem sabe por nutrir, como diz gente perto dela, certa simpatia por Temer?
Há motivos para suspeitar que pode ser verdadeira a informação dada pela revista Veja. Um deputado fiel a Temer fez comentários incríveis no Congresso logo após a notícia.  O general ao qual a Abin está subordinada é do núcleo duro do governo. O presidente adotou uma postura de “guerra total” contra seus algozes no escândalo JBS-Friboi. A palavra do peemedebista anda com déficit de credibilidade.
Na segunda-feira 12, primeiro dia útil após a notícia, Carlos Marun (PMDB-MS), um dos vice-líderes de Temer na Câmara e presença constante no gabinete presidencial de uns tempos para cá, dizia pelos corredores: “O presidente não usou a Abin. Mas, e se tivesse usado, qual o problema?” Segundo Marun, a Lei da Abin (a 9883, de 1999) autorizaria a espionagem.
Por que ter à mão o respaldo jurídico de algo que não aconteceu?
Entre as funções da Abin, diz a lei, está “avaliar as ameaças, internas e externas, à ordem constitucional”. Seria este o respaldo jurídico à espionagem, de acordo com Marun. “O juiz Fachin é uma ameaça à ordem constitucional?”, CartaCapital quis saber dele. “Poderia ser”, respondeu o deputado, se ele estivesse sendo pressionado pelo procurador-geral, Rodrigo Janot.
A ideia de que Janot está por trás de alguma violação da ordem constitucional tem sido ventilada pelo Palácio do Planalto em sua guerra total contra as investigações sobre Temer. Ao empossar o atual ministro da Justiça em 31 de maio, o presidente discursou, sem citar nomes, que Janot pratica “abuso de autoridade” e que o País “vive momentos conflito institucional”, pois não se cumpre a “ordem institucional”.
A Abin está sob a guarda do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado por um general que se tornou um dos principais conselheiros presidenciais. Desde o estouro do escândalo Temer-Friboi, em 17 de maio, até a última quarta-feira, dia 14, Sergio Etchegoyen já esteve nove vezes com Temer no Planalto, quatro delas em reuniões a sós, e duas vezes no Palácio do Jaburu.
Etchegoyen levou para o GSI, como assessores diretos, dois oficiais com larga passagem pelo Centro de Inteligência do Exército (CIE). Um deles é o general Joaquim Maia Brandão Júnior, seu conterrâneo gaúcho.
O chefe do GSI foi um dos defensores de que Temer recorresse às baionetas contra um protesto pela derrubada do presidente em 24 de maio, exemplo concreto de emprego do aparato estatal contra cidadãos. Na nota e no vídeo em que nega a espionagem de Fachin pela Abin, Temer dizia que o governo não usa a máquina pública contra brasileiros.
“A nossa filosofia é ‘a melhor defesa é o ataque’”, diz um oficial de alta patente que já trabalhou com Etchegoyen, convicto de que o general do GSI é um dos responsáveis por Temer ter adotado uma postura belicosa na luta por sobreviver ao escândalo Friboi.
O decreto presidencial que botou o Exército para patrulhar Brasília logo após os protestos de 24 de maio, comenta esse oficial, não preenchia a íntegra dos requisitos operacionais. O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do PSB, tinha perdido o controle da situação, mas ainda dispunha de instrumentos para usar. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), havia pedido apoio da Força Nacional de Segurança, e por apenas um dia, não por uma semana, como previa o decreto de Temer, revogado um dia depois.
A convocação do Exército, continua esse oficial de alta patente, não foi um ato operacional, mas político, decidido previamente com o objetivo de mostrar a força do governo e sua disposição para ir à guerra. Inclusive, afirma ele, a 3a Brigada de Infantaria Motorizada sediada em Cristalina (GO), a uns 140 km da capital federal, já estava mobilizada em Brasília antes mesmo dos distúrbios.
A palavra presidencial aceita por Cármem Lúcia como “tema encerrado” na suspeita da bisbilhotagem da Abin já deu motivos para ser encarada com desconfiança.
À Folha de S. Paulo de 22 de maio, Temer disse ter recebido seu delator Joesley Batista no Jaburu em 7 de março por achar que o empresário queria falar sobre a Operação Carne Fraca, aquela que desmontou um esquema de propinagem na fiscalização agropecuária. Errado: a Carne Fraca foi às ruas 10 dias depois do papo com Joesley. Confrontado com cronologia dos fatos, o Planalto disse que o presidente “se confundiu”.
Há duas semanas, quando veio à tona a história do jatinho da Friboi usado por Temer para ir com a família à Bahia em janeiro de 2011, o Planalto de início negou: o presidente só voava nas asas de FAB. Confrontada com a informação de que diários de bordo do jatinho listavam a família Temer como passageira, a Presidência se desdisse no dia seguinte e confirmou a carona.
Insatisfeito com as explicações presidenciais, ao contrário de Cármem Lúcia, o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) propôs criar uma CPI da Abin. “A denúncia é gravíssima e revela, mais uma vez, que o presidente Temer está disposto a qualquer medida, mesmo que ilegal, para se proteger da Lava Jato”, disse.
Por enquanto, são poucas as chances de a CPI ser criada. Apesar da enrascada em que está metido, Temer tem conseguido manter uma grande base de apoio no Congresso.







Recluso, Aécio Neves teme prisão





O medo do tucano se firmou quando o STF manteve manteve a prisão de sua irmã, Andrea Neves






POLÍTICA BRASÍLIAHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


O senador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG) tem dito, a quem o visita, que está com medo de ser preso. Ele está recluso em sua casa, casa no Lago Sul desde 17 de maio, quando foi divulgado conteúdo da delação de Joesley Batista, um dos donos da JBS. No depoimento de Joesley, ele afirma que o tucano pediu R$ 2 milhões para, segundo ele, pagar sua defesa na Operação Lava Jato.


De acordo com a publicação do portal de notícias Metrópoles, o senador tem dito que "numa situação normal", o pedido de prisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, previsto para ser analisado nesta terça-feira (20) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), seria rejeitado.
O medo do tucano se firmou quando o STF manteve manteve a prisão de sua irmã, Andrea Neves. Ainda de acordo com o Metrópoles, Neves está desesperado com a situação. “Ele está profundamente indignado, sobretudo com a situação da irmã”, disse José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela.


 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!

Organização criminosa

PGR cita depoimento de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro, operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais claros de que seria importante manter financeiramente ambos  e as famílias.

Prevaricação

Joesley relatou em conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É ilegal  um servidor público tomar conhecimento de conduta irregular de outra pessoa  e não comunicar às autoridades

Corrupção

Procuradoria-Geral menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma que Temer fazia parte do  “esquema do PMDB da Câmara”.

Obstrução de Justiça

Ao citar suspeitas sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam ‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.

gângster "indivíduo inescrupuloso, disposto a tudo para atingir seus objetivos."





DONO DA JBS PAGARÁ PELOS SEUS CRIMES, PROMETE MICHEL TEMER EM VÍDEO





CRISE


ANTES DE VIAJAR, ELE DIZ EM VÍDEO QUE JOESLEY NÃO FICARÁ IMPUNE

Publicado: 19 de junho de 2017 às 07:51 - Atualizado às 07:53



O GOVERNO CRITICA O ACORDO SEM PRENDER, UM DIA SEQUER, UM "BANDIDO NOTÓRIO" COMO JOESLEY.



Antes de embarcar para Rússia e Noruega, o presidente Michel Temer gravou um vídeo que será exibido nesta segunda-feira, 19, nas redes sociais no qual afirma que os criminosos não ficarão impunes. A afirmação é mais uma resposta aos novos ataques desferidos pelo empresário, Joesley Batista, um dos donos da JBS e corruptor confesso, que em entrevista à revista Época acusa  o presidente "comanda a maior organização criminosa do País".
Temer está incomodado com as acusações e mais ainda com o fato de o Ministério Público ter feito acordo de delação premiada com o empresário que o presidente chama da "bandido" - e pelo fato de o MP lhe permitir estar completamente livre, apesar dos crimes cometidos. Por isso, Temer aproveita o vídeo para dizer que os responsáveis pelos crimes não ficarão impunes, mas não sem antes lembrar que a ascensão, expansão e enriquecimento de Joesley Batista não aconteceu em seu governo, referindo-se indiretamente ao PT. 
A resposta de Temer virá em um dia em que, apesar de estar saindo para uma viagem de cinco dias ao exterior, o governo está à espera de uma denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução de Justiça.
O governo critica o Ministério Público, que aceitou fazer um acordo de delação premiada sem prender, um dia sequer, um "bandido notório" como Joesley. O presidente viu necessidade de aparecer falando e mostrando que não está refém das denúncias, ao contrário, que está enfrentando e vai enfrentar Joesley. 
O presidente mostra, por exemplo, que todo este problema político trouxe prejuízos bilionários ao País e está atrapalhando a recuperação da economia, que começou a dar sinais positivos. Sem citar o PT, o presidente também lembrar que não foi no seu governo que Joesley Batista conseguiu as maiores benesses.
Com esse pronunciamento nas redes sociais, Temer quer mostra à sociedade que vai enfrentar e resistir à crise política, não se rendendo aos ataques do empresário. Para o governo, Joesley ataca o presidente sem citar que foi o PT que teria proporcionou que o empresário se tornasse bilionário e expandisse seus negócios mundo afora, com dinheiro do BNDES. 
O discurso é de que Joesley acusa Temer para esconder seus delitos e evitar ser preso ou se desvencilhar de qualquer tipo de punição. A gravação foi feita depois de o presidente se reunir com alguns dos seus principais ministros, quando preparou não só a estratégia política para estes cinco dias que estará ausente do Brasil, mas também a estratégia jurídica. 
O peemedebista ingressa nesta segunda-feira com ação civil e criminal contra Joesley, conforme anunciou no sábado, 17 em dura e longa nota distribuída em sua defesa. Nos encontros do fim de semana, o presidente discutiu também a estratégia de defesa contra a já esperada denúncia da Procuradoria-Geral da República a ser apresentada nos próximos dias. O Planalto quer mostrar que está se armando e pronto para esta e outras batalhas que vierem. 




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!

domingo, 18 de junho de 2017

Encontro de Mestres e escritores na feira do livro 2017 Patio Brasil



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Encontro de Mestres e escritores na feira do livro.
Não existe outro caminho para o desenvolvimento sem  Educação!

Deputados pró-Temer querem esvaziar sessão para salvar o presidente



Denúncia a ser apresentada pela PGR precisa de 342 votos no plenário para virar processo no STF






POLÍTICA CÂMARA
HÁ 1 HORA
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

Deputados governistas planejam faltar à sessão na Câmara que analisará a denúncia criminal contra o presidente Michel Temer na tentativa de mantê-lo no cargo. A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve apresentar, nesta denúncia, acusação formal contra ele após denúncias da delação da JBS. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.


Temer precisa manter 172 aliados para que o processo não chegue ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Constituição, para que o presidente seja afastado, pelo menos 342 dos 513 parlamentares devem votar a favor da denúnica.
A votação ocorrerá por meio de chamada de cada um dos deputados, que irão declarar o voto ao microfone. Tradicionalmente, há uma segunda chamada para os faltosos, mas o procedimento não é obrigatório. O presidente da casa e aliado de Temer, Rodrigo Maia (DEM-RJ), definirá as regras.
Ainda de acordo com o jornal, o desgaste de expor a imagem diante do microfone para defender o governo Temer deve afastar os aliados do peemedebista da votação. Governistas afirmam ter 250 deputados dispostos a barrar a denúncia, mas o número pode oscilar.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


A solução é alterar o Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos políticos eleitos concomitantemente.

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!