segunda-feira, 24 de abril de 2017

Jerry Adriani, o bom rapaz da Jovem Guarda que manteve legião de fãs






Jerry Adriani durante lançamento da novela 'Aquele beijo' em 11/10/2011
Jerry Adriani sai hoje de cena, aos 70 anos, já imortalizado como o bom rapaz para sempre associado à Jovem Guarda.
 
Por ironia, quem fez sucesso na era das jovens tardes dominicais com uma música chamada "O bom rapaz" foi Wanderley Cardoso, concorrente de Jerry no mercado pop que se abriu no Brasil ao longo dos anos 1960. A rigor, Jair Alves de Souza (29 de janeiro de 1947 - 23 de abril de 2017) surgiu para valer em 1964, um ano antes da explosão da Jovem Guarda, em 1965. Na pré-história do pop nacional, o artista, logo rebatizado Jerry Adriani, foi a voz brasileira das canções italianas que ganhavam o mundo naquela época com letras de tons sentimentais como a alma brasileira.
 
Nascido no italianado bairro paulistano do Brás, Jerry cumpriu muito bem o papel de galã nessa fase inicial da carreira. Mas foi gravando em bom português sucessos como "Doce, doce amor" que ele se consolidou na indústria da música. Terminada a era de rebeldia romântica da Jovem Guarda, Jerry continuou transitando pela canção popular brasileira. A canção brega, no dicionário elitista da MPB. Nessa fase, fez conexões com um roqueiro ainda em início de carreira chamado Raul Seixas (1945-1989). Jerry, aliás, pretendia gravar neste ano de 2017 um disco com canções desta face pouco valorizada da obra de Raul, a quem apoiou no início da carreira.
 
Jerry escrevia também uma autobiografia, com a ajuda do pesquisador musical Marcelo Fróes. No livro, certamente falaria da semelhança vocal com Renato Russo (1960-1996), o mentor e vocalista da banda brasiliense Legião Urbana, projetada em escala nacional em 1985, quando o mercado de música pop já havia se consolidado no Brasil. Em vez de provocar rivalidade,os timbres similares criaram aura de simpatia entre os artistas, o que legitimou Jerry a gravar um álbum com versões em italiano dos maiores sucessos da banda de Russo. O disco "Forza sempre" saiu em 1999, já como uma homenagem póstuma a Russo e repôs Jerry nas paradas por um tempo.
 
Mesmo quando esteve longe das paradas de sucessos, o que aconteceu quase sempre a partir da década de 1980, Jerry Adriani soube sobreviver no mundo da música. Tinha público fiel, nunca deixou de fazer shows com regularidade e foi aonde estava o povo, cantando em todos os rincões deste Brasil de dimensões continentais. Nunca perdeu a justa fama de bom rapaz. Jerry Adriani era rara unanimidade no meio artístico por conta do temperamento afável, da doçura com que tratava todos, artistas e fãs. A saída de cena do cantor entristece o Brasil. Mas Jerry Adriani é daqueles artistas que viverá para sempre na memória do público e de quem conheceu o bom rapaz e galã da Jovem Guarda.



NA ERA DIGITAL, ‘PAPELZINHO’ É O MEIO DA CORRUPÇÃO




MANTEGA ESCREVIA VALORES DA PROPINA EM BILHETINHOS A ODEBRECHT
Publicado: 24 de abril de 2017 às 00:00 - Atualizado às 00:27


MANTEGA PASSAVA VALORES DA PROPINA POR PAPELZINHOS A ODEBRECHT


A Odebrecht teve de criar um sistema informatizado no departamento específico que fazia o controle das montanhas de propina pagas a membros do governo e, em especial, a políticos do PT. Mas, entre interlocutores, o principal meio de comunicação é o velho “papelzinho”. Segundo Marcelo Odebrecht, o primeiro acerto de pagamento que fez, ele recebeu o valor “num papelzinho” que Guido Mantega entregou. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
De acordo com Marcelo em sua delação, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, em 2008, anotou a cifra num papel: “R$ 50 milhões”.
Outro delator, Henrique Valladares diz que o interlocutor de Aécio entregava números de contas a ele em pessoa e em pedaços de papel.
E-mails da Odebrecht também foram apresentados para comprovar denúncias contra políticos como José Serra, por exemplo.




EX-EXECUTIVOS DA ODEBRECHT REVELAM PEDIDOS DE R$ 13 MILHÕES DE COLOMBO



CAIXA 2

GOVERNADOR DE SC PEDIU R$ 13 MILHÕES PARA CAMPANHAS ESTADUAIS
Publicado: 23 de abril de 2017 às 12:13 - Atualizado às 16:22


DELATORES AFIRMARAM QUE GOVERNADOR DE SC PEDIU R$ 13 MILHÕES PARA CAMPANHAS ESTADUAIS. FOTO: EBC



O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, teria sido o responsável por pedir cerca de R$ 13 milhões em caixa 2 à Odebrecht, desde 2010, para campanhas estaduais do PSD, o seu partido. As informações estão no acordo de delação firmado pelos executivos da empreiteira Fernando Reis e Paulo Roberto Welzel. "[Ele] estava sempre renovando os pedidos", afirmou Reis em um dos vídeos gravados pela Procuradoria-Geral da República. Os pagamentos teriam sido feitos sob o codinome "Ovo" e, mais tarde "Galego".
Em seu relato, Reis afirma que, em 2010, foi procurado pelo então senador e candidato ao governo Colombo para pagamento de doação à sua campanha. Naquele ano, a empreiteira teria pagado R$ 2 milhões em caixa 2 ao atual governador.
Reis afirma que "apesar de não ter havido nenhum ajuste sobre qual seria a contrapartida do senador caso se tornasse governador, Colombo mostrou-se favorável à privatização da Companhia de Águas e Saneamento (Casan), o que era de interesse da Odebrecht Ambiental".
Colombo teria também apresentado um programa de governo que incentivava a participação privada no setor elétrico, com venda de parte da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), e no setor de logística.
Ainda de acordo com o depoimento de Reis, o encontro para tratar da doação teria sido intermediado por Ênio Branco e aconteceu no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ênio é diretor de novos negócios na Celesc. Para o delator, o pedido teria sido "expressamente de caixa 2", já que Colombo não queria ter sua campanha vinculada à Odebrecht como doadora oficial.
O outro delator, Paulo Robero Welzel, subordinado a Reis, confirmou que operacionalizou o pagamento acordado e que, por orientação de Colombo, o valor foi entregue a José Carlos Oneda, atual diretor de finanças na Celesc.
Novos pedidos
Reis narra diversos encontros com Colombo na sede do governo de Santa Catarina, o Palácio do Agronômico, em Florianópolis. Em um deles, em 2011, o governador teria pedido R$ 3 milhões para o então candidato à Prefeitura de Florianópolis César Souza Júnior (PSD), que foi eleito.
Já em 2014, Colombo voltou a se encontrar com o executivo da Odebrecht, prometendo reformas administrativas em Santa Catarina e voltando a usar o leilão da Casan como moeda de troca. Os delatores da Odebrecht afirmam ter pagado R$ 5 milhões em caixa 2 ao político durante a campanha daquele ano.
Na reta final das eleições de 2014, um novo pedido de doação: dessa vez de R$ 2 milhões, feita pelo secretário da Fazenda, Antonio Marcos Gavazzoni. O dinheiro foi entregue a André Agostini Moreno, apontado como primo do governador.
Gavazzoni pediu ainda doações de R$ 500 mil aos então candidatos a deputados estaduais Gelson Merisio (PSD), o "cunhado", e José Nei Ascari (PSD), o "herdeiro".
Os depoimentos dos delatores foram enviados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que irá decidir sobre a andamento da investigação contra o governador.
Leilão
Em 2011, já como governador, Colombo enviou uma PEC à Assembleia autorizando o leilão de 49% da Casan. Como a constituição de Santa Catarina previa referendo para venda de parte da companhia, o governador apresentou a PEC excluindo essa necessidade. O atual senador Dalírio Beber (PSDB) na época era presidente da companhia. Até então, a venda de ativos da Casan não foi realizada.
Ainda que os pagamentos tenham sido feitos, Fernando Reis deixou claro que Colombo e seus aliados não cumpriram os acordos com a construtora. "Pelo visto, nós não aprendemos e continuamos caindo reincidentemente nessa questão de acreditar nessa sedução."
Outro lado
O governo do Estado de Santa Catarina diz em nota que "a versão dos delatores da Odebrecht sobre contribuição para campanha que está sendo noticiada é absurda, carregada de mentiras, ódio e revanchismo". Segundo o texto, durante esta gestão, "não foi celebrado contrato, não foi feito nenhum pagamento nem foi concedida qualquer vantagem à empresa citada". "A Casan não teve uma única ação vendida a quem quer que seja e continua sendo inteiramente pública", continua. O governo afirma ainda que "está pronto para esclarecer todos os pontos de uma eventual investigação, se essa vier a ser instaurada".
Já Antonio Marcos Gavazzoni divulgou nota na qual diz que "há um equívoco do delator Paulo Welzel em relação ao meu nome". O próprio Welzel, como é possível verificar no vídeo de sua delação, faz questão de dizer que houve equívoco, que nunca me conheceu e pede correção do depoimento. O que digo pode ser verificado no vídeo de sua delação". Ele aponta ainda contradição entre as falas dos delatores Fernando Reis e Welzel sobre o mesmo evento. "Não há contra mim nenhum processo instaurado. Acredito que, como esta, haja outras contradições e erros nas delações em relação a outras pessoas. É fundamental o discernimento neste momento conturbado da nossa conjuntura política", conclui. (AE)

Macron e Le Pen no segundo turno



ELEIÇÕES FRANÇA



domingo 23 de abril| Edição do dia


Segundo os primeiros dados que foram difundidos pela mídia francesa, Macron conseguiu 23,7% nas estimativas de votação, enquanto Le Pen conseguiu 21,7%.
Na disputa pelo terceiro lugar ficaram o político da France Insoumise , Jean-Luc Mélenchon, e o conservador François Fillon, com percentuais de apoio ao redor de 19% para ambos.
Se a tendência se confirma, Macron e Le Pen se enfrentarão no segundo turno no próximo dia 7 de maio. O resultado confirma o que haviam prognosticado as pesquisas durante as últimas semanas.
O candidato conservador, François Fillon, fez declarações em coletiva de imprensa assegurando que vai apoiar Macron no segundo turno.
As pesquisas também prognosticam que em um segundo turno entre Le Pen e Macron, o último ganharia, elegendo-se assim no novo presidente da França.
Macron é um candidato liberal, que se candidata por fora dos partidos tradicionais, europeísta e com um discurso crítico das elites políticas. No entanto, está fortemente ligado ao establishment empresarial como ex-gerente associado do Banco Rothschild na França e ex-ministro da economia de Hollande. Esteve muito envolvido na reforma trabalhista e outras medidas desreguladoras como a abertura do comércio aos domingos (lei Macron).
Em quinto lugar, muito distante dos quatro primeiros, está se confirmando o afundamento eleitoral do Partido Socialista Francês, com seu candidato Benoit Hamon, se aproximando de 6% dos votos. O candidato socialista já declarou nesta noite, aos serem fechados os colégios eleitorais, que apoiará no seguno turno o candidato liberal, Emmanuel Macron para “frear” a ultra-direitista Marine Le Pen.
É a primeira vez desde o pós-guerra que nenhum dos grandes partidos da V República Francesa, socialistas e conservadores, participam do segundo turno. A performance dos partidos eleitorais nestas eleições foi desastrosa.
Já o candidato operário e anticapitalista, Philippe Poutou, que fez uma campanha de independência de classe denunciando a todos os partidos do regime, estaria com cerce de 1,1% dos votos.

domingo, 23 de abril de 2017

Serra defende candidatura de Lula em 2018: 'tem legitimidade'




Diálogo ocorreu em jantar oferecido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, diz colunista




POLÍTICA BRASÍLIAHÁ 6 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


O senador José Serra (PSDB-SP) defendeu uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva às eleições presidenciais de 2018 durante jantar promovido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, há alguns dias.

De acordo com a coluna Radar On-Line, do site da revista Veja, o evento reuniu integrantes do PT, PSDB e PMDB. Os políticos defendiam abertamente a aprovação do projeto da lei sobre abuso de autoridade, que aumenta punições a procuradores e juízes.
O senador Jorge Viana (PT-AC) teria então dito que a implementação da lei não beneficia Lula, que está prestes a ser preso. Foi então que o Serra defendeu o ex-presidente petista.
"Não. Lula tem que ser candidato em 2018. Tem legitimidade", disse o tucano.

Entenda o impacto de uma eventual delação premiada do ex-ministro Palocci





Aliados e especialistas avaliam o impacto de uma eventual delação premiada do ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci



 postado em 22/04/2017 06:00 / atualizado em 22/04/2017 00:19

Heuler Andrey /AFP
Palocci sinalizou a Moro que pode contribuir com a investigação


A sinalização do ex-ministro Antonio Palocci de que está disposto a fechar um acordo de delação premiada, feita ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava-Jato em Curitiba, em audiência na última quinta-feira, aumentou o temor daqueles que podem ser incriminados por um eventual depoimento. Como ministro dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ele angariou recursos para campanhas eleitorais e, à frente das pastas da Fazenda e da Casa Civil, editou medidas de governo que podem ter beneficiado empresas em troca de apoio partidário. Mas, as teias de Palocci vão muito além. Como consultor financeiro, o ex-ministro atendeu a bancos e outras companhias privadas, que, mencionadas em uma eventual delação premiada, podem abrir um novo leque de investigação na Lava-Jato.


Em audiência na 13ª Vara Federal, em Curitiba, Palocci pediu a palavra para garantir a Moro que, caso o juiz queira, ele pode revelar informações que sustentam pelo menos mais um ano de investigação. "Fico à sua disposição hoje e em outros momentos, porque todos os nomes e situações que eu optei por não falar aqui, por sensibilidade da informação, estão à sua disposição o dia que o senhor quiser", disse. "Apresento todos os fatos com nomes, endereços e operações realizadas. Posso lhe dar um caminho que vai lhe dar mais um ano de trabalho, que faz bem ao Brasil", garantiu.

Palocci afirmou que houve caixa dois em todas as campanhas eleitorais do país. Mas negou ter usado contratos da Petrobras e do BNDES e medidas no Congresso para beneficiar a Odebrecht. Disse, porém, que pedia contribuições. Para além disso, enquanto esteve fora dos governos do PT - ele foi ministro da Fazenda de Lula de 2003 a 2005 e titular da Casa Civil de Dilma, por seis meses, em 2011 -, Palocci operou no setor privado. De acordo com a Receita Federal, a Projeto Consultoria Empresarial e Financeira recebeu mais de R$ 80 milhões de 47 empresas diferentes. Entre os principais clientes, são apontados grandes bancos do país, como o Bradesco, a montadora Caoa e a seguradora Amil, por exemplo.

Integrantes do PT estão aflitos com o potencial devastador de uma delação de Palocci. Como ministro da Fazenda de Lula, deu incentivos e desonerações fiscais, e beneficiou a indústria automotiva, por exemplo. O que traz um alento aos petistas é que, por ora, nenhum cacique do partido aceitou fazer o acordo.

Cofundador do PT, Palocci teve uma ascensão meteórica na legenda. Em 1988, com apenas 28 anos, elegeu-se vereador de Ribeirão Preto e, dois anos mais tarde, tornou-se deputado estadual. Em 1992, foi eleito prefeito da cidade no interior paulista. Com bons resultados à frente do município, em 1998 conquistou uma vaga na Câmara dos Deputados e, em 2000, voltou ao comando do Executivo de Ribeirão. Assim, conquistou seu espaço como um dos principais expoentes petistas, a ponto de se licenciar da prefeitura para coordenar a campanha à Presidência da República de Lula.

O cientista político Carlos Melo, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) de São Paulo, avalia como altíssimo o potencial de alcance de uma delação premiada de Palocci. "O que o Palocci vai dizer, talvez nem o advogado dele saiba. O que se imagina é que ele tenha, pelas conexões, questões de importância. Ele era um homem de muitas conexões dentro do governo e fora dele. Depois do governo, se transformou num consultor muito requisitado. Ele reconhece toda essa visibilidade", disse.

O líder do PT na Câmara, o deputado Carlos Zarattini (SP) diz que um depoimento de Palocci pode ir muito além do esquema que existia entre o PT, a Odebrecht e outros agentes públicos. "O Palocci tem relação muito grande com todos os principais capitalistas brasileiros, inclusive os bancos. Não sabemos o que ele pode dizer do PT, mas também pode dizer muito de empresas nacionais, dos setores produtivos grandes e improdutivo, os especuladores", disse.

"O que o Palocci vai dizer, talvez nem o advogado dele saiba. Ele era um homem de muitas conexões dentro do governo e fora dele"

Carlos Melo, cientista político

Troca no TSE

O presidente Michel Temer antecipou a nomeação de outro ministro do Tribunal Superior Eleitoral. O advogado Tarcisio Vieira, que figuava em lista tríplice enviada pelo Supremo, foi nomeado para ocupar o cargo de ministro do TSE a partir de 6 de maio, no lugar de Luciana Lossio. A confirmação da indicação foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira. O jurista participará do julgamento da ação que pede a impugnação da chapa da presidente cassada Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer. Em março, Temer também antecipou a nomeação de outro ministro, Admar Gonzaga, para o lugar de Henrique Neves, que deixou a Corte no último dia 16.





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Vocês já pararam pra pensar quantas escolas, creches, moradias dignas, cestas básicas, quantos brasileiros pobres foram prejudicados pela ânsia desenfreada de um grupo de corrupção.

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de “vagabundo” o honrado trabalhador? Brasileiro, desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



Hoje é o dia em que você saca que não mora no Brasil, mas habita um País e um Estado oculto chamado Odebrecht. Eu pago impostos para a Odebrecht, eu ando no metrô da Odebrecht, votava nos políticos da Odebrecht, tomava cerveja da Odebrecht. Minha luz é da Odebrecht. Para quem cantou "Brasil, mostra sua cara", hoje ela apareceu. "Qual o seu negócio, o nome do teu sócio". É uma construtora.
Pai e filho compraram Presidentes, Governadores, Senadores, Deputados, Prefeitos, Milicianos!
Até quando nós *Cidadãos Honestos* vamos aturar isso?
Em depoimento ao MP o Odebrecht (pai), riu quando questionado !
Que espécie de povo somos nós?
A culpa pelo Estado e o país estar literalmente *na merda*, não é da Previdência...
Ou nós acordamos e vamos pra rua ou vamos ficar na história por fazermos todos papel de idiotas.
*Pensem... Repassem...*


O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

PODERIA TER SIDO PIOR: ‘PARLASHOPPING’ DE CUNHA ERA O SÍMBOLO DE CORRUPÇÃO



MONUMENTO À CORRUPÇÃO

NO AUGE DO PODER, EDUARDO CUNHA QUIS UM SHOPPPING NA CÂMARA
Publicado: 23 de abril de 2017 às 00:00 - Atualizado às 00:01


CUNHA USOU MP PARA TENTAR VIABILIZAR A OBRA DE R$1 BILHÃO DO PARLASOPPPING, UM MONUMENTO À CORRUPÇÃO.




Em 2015, ao assumir a presidência da Câmara, Eduardo Cunha vivia o apogeu do seu poder e arrogância, quando tentou viabilizar o que se transformaria em símbolo da corrupção no Brasil: um shopping ou o “parlashopping”. A obra, inútil e cara, excitou os empreiteiros até pelo custo: R$1 bilhão. Para viabilizá-la, ele inseriu “contrabando” na medida provisória 668, prevendo parceria público-privada (PPP) no Legislativo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Inserir “contrabandos” em medidas provisórias sobre outros temas era “expertise” de Cunha. A MP 668 tratava de tributos, por exemplo.
O shopping de Eduardo Cunha seria erguido com dinheiro público e as conhecidas “regras” vigentes ao lado da Câmara.
No shopping da Câmara seriam instalados lojas e escritórios de empresas, inclusive de lobby, no mesmo ambiente do Legislativo.