sábado, 8 de abril de 2017

Prender Lula representaria mudança ilegítima nas eleições, diz Dilma




Em palestra na Universidade de Harvard, ex-presidente afirmou que impedimento de candidatura do petista seria "invenção de cenários"





POLÍTICA NOS ESTADOS UNIDOSHÁ 2 MINSPOR


A eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representará uma mudança ilegítima nas regras das eleições de 2018, disse neste sábado, 8, a ex-presidente Dilma Rousseff em palestra na Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Dilma afirmou: "me preocupa muito que prendam o Lula, me preocupa muito que tirem o Lula da parada". "É uma possibilidade concreta (a vitória do petista). Deixa ele concorrer para ver se não ganha", afirmou


Na avaliação da ex-presidente, "vão inventar todos os cenários possíveis" para impedir que o petista dispute a Presidência no próximo ano. No evento "Brazil Conference at Harvard & MIT", promovido por estudantes brasileiros nas duas instituições americanas, Dilma lembrou que Lula lidera as pesquisas de intenção de voto, com 38% das preferências. "Ele tem de concorrer. Se perder, é da regra do jogo."

sexta-feira, 7 de abril de 2017

A vida não passa de uma oportunidade de encontro.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace. 

URGENTE - Brasília está para ser tomada, congresso será ocupado, convocação geral.



pensabrasil.com
URGENTE - Brasília está para ser tomada, congresso será ocupado, convocação geral, leiam aqui.
URGENTE - Brasília está para ser tomada, congresso será ocupado, convocação geral, leiam aqui.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de vagabundo o honrado trabalhador brasileiro desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!


O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!
Fonte:

Após divulgação do Placar da Previdência, deputados mudam o voto



Ao todo, 261 deputados se declararam contra a reforma, dez a mais do que o resultado de quinta-feira, 6

POLÍTICA REFORMAHÁ 5 HORASPOR
Os deputados Domingos Neto (PSD-CE), Mara Gabrilli (PSDB-SP) Marcos Rogério (DEM-RO) e Arnaldo Jordy (PPS-PA), que haviam manifestado apoio à proposta de reforma, mas com ressalvas, mudaram radicalmente o voto na quinta. Em nota, o deputado Marcos Rogério (DEM-RO) reforçou que defende a necessidade de uma reforma da Previdência, mas declarou-se "totalmente contrário à proposta apresentada pelo governo, por discordância em vários pontos do texto". Mara havia se declarado favorável, mas com ressalvas diferentes das propostas no questionário.
Procurados pelo jornal O Estado de S. Paulo, seis deputados que ainda não haviam sido ouvidos afirmaram oposição ao texto. Entre eles, cinco da base aliada de Temer. "Sou a favor do povo. Não posso votar em uma reforma como essa", disse o deputado Tiririca (PR-SP).
Apenas dois parlamentares solicitaram alteração de voto "contra" para "a favor". Mesmo com a mudança de posicionamento, ambos destacam ao menos três modificações necessárias para a confirmação do apoio ao texto original.
Resultados do Placar até às 20h30 de quinta-feira, 6:
97 - A favor da reforma (84 com ressalvas)
261 - Contra a reforma
62- Não encontrados
57 - Não quiseram responder
1 - Abstenção
34 - Declararam-se indecisos
São necessários 308 votos para aprovar a proposta

O Amor É a resposta







Amor É a Resposta

Dê o seu preço
Um bilhete para o paraíso
Eu não posso ficar aqui mais
E eu olhei de alto a baixo
Eu fui de costa a costa a costa
Se houver um corte curto, eu o encontrei
Mas não há nenhuma maneira fácil em torno disso

Luz do mundo, brilhe em mim
O amor é a resposta
Brilhe em todos nós
Nos liberte
O amor é a resposta

Quem sabe por que
Algum dia todos nós devemos morrer
Somos todos meninos e meninas de rua
E nós nunca somos ouvidos
É um mundo solitário
Pessoas viram a cabeça
E seguem em frente
Diga-me que vale a pena apenas uma outra tentativa

Estamos vivos
Ou apenas um planeta moribundo?
Quais são as chances
Pergunte ao homem em seu coração para as respostas
E quando você sente medo

Amar um ao outro
Quando você perdeu o seu caminho
Amar um ao outro
E quando você está sozinho
Amar um ao outro
E quando você estiver longe de casa
Amar um ao outro
E quando você está triste e para fora
Amar um ao outro
E quando suas esperanças esgotaram
Amar um ao outro
E quando você precisar de um amigo
Amar um ao outro
E quando você está perto do fim
Amor
Temos de amar
Temos que amar uns aos outros

VOTOS QUE CASSARAM GOVERNADOR DO PARÁ ESTÃO SOB SUSPEITA



GOVERNADOR DO PARÁ

NO PARÁ, GOVERNADOR É CASSADO POR JUÍZES LIGADOS AOS INIMIGOS
Publicado: 07 de abril de 2017 às 00:01 - Atualizado às 00:12


HÉLDER BARBALHO COM BUCHARA, QUE FEZ CARREIRA NO PT E FOI UM DOS JUÍZES QUE VOTARAM CONTRA JATENE.


Dos quatro votos que cassaram o governador Simão Jatene (PSDB), no Tribunal de Regional Eleitoral (TRE) do Pará, três são acusados de ligações aos interessados na sentença. O tucano derrotou, em 2014, a aliança PT-PMDB que juntou Lula, Dilma e o ministro Hélder Barbalho (Integração) no mesmo palanque. O juiz Alexandre Buchacra Araújo, por exemplo, que fez carreira no município de Capanema, filiado ao PT, até participou da campanha derrotada de Barbalho a governador. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Buchacra Araújo foi nomeado por Dilma para o TRE, a pedido do deputado Paulo Rocha (PT-PA), em 23 de dezembro de 2015.
Outro voto contra Jatene foi de Luzimara Carvalho, advogada de Lira Maia, vice de Helder Barbalho na campanha derrotada de 2014. 
Concunhado do deputado Chicão (PMDB), principal aliado de Helder, Altemar Paes interrompeu as férias, no Rio, para votar contra Jatene.
Jatene foi cassado por pagar em ano eleitoral o Cheque-Moradia. A lei o considera “programa de Estado”, criado em 2003, e tem de ser pago.
ALEXANDRE BUCHACRA ARAÚJO (SEGUNDO, DA ESQUERDA PARA DIREITA) FAZ POSE COM A BANDEIRA DO PT E DA CANDIDATURA DERROTADA DE HÉLDER BARBALHO.

Argentina e Brasil, contra Temer e Macri: podemos fazer os capitalistas pagarem pela crise



CONTRA MACRI E TEMER


Desde o início desta manhã a classe trabalhadora Argentina entrou em cena massivamente aderindo à paralisação nacional convocada pela CGT, dando mostra da insatisfação dos trabalhadores com o preço que vêm pagando a recessão econômica, e com as medidas de Macri que desde que foi eleito vem tentando transferir para os trabalhadores o custo da crise capitalista. Viemos cobrindo neste 6A as ações dos trabalhadores no Esquerda Diário, já que se fosse possível a imprensa capitalista brasileira jamais deixaria os trabalhadores saberem o que acontece no nosso país irmão, e você pode entender melhor aqui os motivos da paralisação. Também pudera: Globo, Folha e outros meios apoiadores do golpe institucional estão nessa para garantir que Temer não encontre dificuldades aqui no Brasil para aplicar os ataques aos trabalhadores com a reforma trabalhista e a reforma da previdência.
Assim como no 15M, hoje deve ter sido um dia complicado para as redações dos jornais golpistas, se até os vôos indo e voltando da Argentina foram cancelados com a paralisação dos aeroviários, o sindicalismo combativo e a esquerda cortou importantes avenidas em dia histórico, como declarou Nicolas Del Caño em entrevista, ex candidato presidencial da FIT (Frente de Esquerda e dos Trabalhadores): apesar da CGT que enrolou durante 16 meses a convocação da paralisação nacional e tentou fazer com que hoje fosse uma “paralisação domingueira” (sem cortes de rua e radicalização).

PTS e sindicalismo combativo cortam a Panamericana, principal rodovia do país que liga a Zona Norte da Grande Buenos Aires com a capital
Além da agenda de ataques aos trabalhadores, Temer e Macri têm muito mais em comum, apesar de o segundo ter sido eleito e o primeiro virar presidente através de golpe. Se Temer por um lado é citado em inúmeras delações, o nome de Macri vai aparecer nada menos que no Panamá Papers, ambos tentam dar apoio à agenda neoliberal do outro com na visita de Macri ao Brasil:
Mas acima de tudo, ambos são figuras que se lançaram ao poder a partir de um giro superestrutural à direita na America Latina, como explica mais detalhadamente Daniel Matos neste texto. São governos que tentam transformar esse fortalecimento super-estrutural em força verdadeira da direita. Temer sai adiantado nisso pois ele é diretamente um produto de golpe e não de eleições e pode transitar mais livremente com posições rejeitadas. Porém ambos enfrentam uma classe trabalhadora que ainda não foi derrotada e a falta de "solidez" em seus governos é em última instância causada por essa situação da classe trabalhadora. Gozam de "mandato burguês" para atacar mas ele se choca com os trabalhadores. Assim como Macri teve de retroceder em vários de seus ataques anunciados desde o início do mandato, Temer acumula uma taxa de aprovação de ridículos 10% e tenta dia sim e o outro também manobrar para tentar aprovar sua reforma da previdência que, apesar das modificações ainda mantém o essencial, que os brasileiros trabalhem até morrer.
A manutenção destes governos só pode-se explicar pela trégua dada pelas burocracias sindicais, como CGT na Argentina que esperou 16 meses para convocar esta paralisação, ou a CUT e a CTB no Brasil que após a grande mobilização nacional de 15M, postergou para o final de abril o chamado à nova paralisação nacional contra a reforma da previdência, deixando os golpistas de mãos livres para votar a terceirização irrestrita e ainda ameaçando votar a reforma trabalhista. O 15M não fez parte de um plano de luta para que fosse construída uma verdadeira greve geral, e o mesmo fez a CGT argentina hoje, declarando que não havia nova paralisação nem nenhum plano pensado depois da contundente paralisação.
O que há ainda em comum entre Argentina e Brasil, que deve servir para todos trabalhadores brasileiros se apropriarem deste 6A, é a vontade de lutar contra os ataques e a necessidade de arrastar a burocracia sindical para um verdadeiro plano de lutas. O 31M no Brasil expressou isto, apesar de a CUT, CTB e Força Sindical (que já negocia pelas costas há uns tempos) convocarem este dia como um “esquenta”, nada fazendo para que fosse uma forte paralisação nacional, ainda assim em todo o país amplos setores se mobilizaram contra os ataques de Temer. Brasil, Argentina e em outros países da América do Sul a classe trabalhadora começa a mostrar que quer entrar em cena, e com interesses em comum, que superam as fronteiras nacionais, de que não querem mais pagar pela crise.
Na Argentina, os trabalhadores contam com uma alternativa de organização que levanta uma resposta dos trabalhadores para a crise, o Partido dos Trabalhadores Socialistas, organização irmã do Movimento Revolucionário dos Trabalhadores na FIT, que vem defendendo reduzir a jornada de trabalho para 6 horas, 5 dias da semana, pra que todos trabalhem, desafiando Macri a viver dois meses com o salário de um professor. O PTS foi parte de uma viva campanha em centenas de locais de trabalho para que a burocracia da CGT assumisse sua responsabilidade de convocar a paralisação nacional, ao mesmo tempo que impulsionou a auto-organização dos trabalhadores para não deixar o futuro dos trabalhadores na mão das Centrais Sindicais “chapa branca” que não querem fazer das paralisações um dia que os trabalhadores tomem a luta em suas mãos (por isso "domingueiro") e tracem um plano de lutas para derrotar os ataques e colocar os governo Temer e Macri de joelhos.

Cartazes do MRT em manifestação do 31M em Campinas
No Brasil, nós do MRT lutamos contra os ataques de Temer defendendo a necessidade que a CUT e a CTB apresentem um plano de luta para barrá-los. E apesar da burocracia sindical se preocupar mais com a eleição de Lula em 2018 do que com os ataques à nossa classe, precisamos fazer do dia 28 de Abril uma verdadeira Greve Geral para derrotar os ataques de Temer.

Bloco do MRT em ato no MASP