Informação consta no depoimento de Pedro Novis, ex-presidente da Odebrecht
POLÍTICADENÚNCIAHÁ 1 HORAPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
O nome do ex-ministro José Serra aparece em pelo menos um depoimento de ex-executivos do Odebrecht.
De acordo com informação publicada no sábado (1º) na coluna Radar On-Line, do site da revista Veja, um repasse milionário ao tucano foi mencionado por Pedro Novis, ex-presidente da companhia.
Segundo a revista, a operação envolve o empresário José Amaro Ramos, apontado como lobista de membros do PSDB. O depósito teria sido feito numa conta de um familiar do ex-ministro.
A bala da polícia tem um inaudito poder transformador, posto que assim que ela atinge e mata um meliante, imediatamente ela o converte em:
- Pai de família. - Trabalhador. - Contribuinte de tributos. - Servo de Cristo. - Reencarnação de Mahatma Ghandi. - Filho exemplar. - Estudante dedicado. - Vizinho maravilhoso. - Ser divino, anjo de luz…
O “na saúde ou na doença” deveria ser uma jura entre pais e filhos, amigos também. Não há complicação nenhuma em gostar de quem faz tudo por nós, de comidinhas a favores financeiros. O amor é posto a prova é quando a pessoa não pode fazer nada, simplesmente existe. Mostro que a amo se continuar ao lado apenas por ficar feliz com a vida dela, pela presença, da maneira que for.
Benefício a prisão domiciliar por conta de filhos pequenos revolta presas, pois várias encontram-se na mesma situação
POLÍTICANÃO É COMIGOHÁ 15 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia informou que não cabe à Corte estender o benefício da prisão domiciliar concedido à ex-primeira-dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, a outras presas. A ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois enviou esta solicitação ao STF nesta sexta-feira (31).
"A questão da mulher é uma preocupação permanente mas não se pode ultrapassar a competência do juiz natural. Essa matéria não é do STF, mas do juiz competente para julgar cada caso", explicou Cármen Lúcia por meio da sua assessoria à jornalista Andréia Sadi, do G1.
O STF concedeu o direito de prisão domiciliar a Adriana por entender que os filhos dela com o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, de 10 e 14 anos, não podem ser privados do convívios com os pais.
Luislinda enviou o mesmo ofício também para o Ministério Público e para as defensorias públicas. Segundo ela, o objetivo é convocar a população a uma reflexão sobre o tema.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
“um peso, duas
medidas”, significando ”tratar uns com justiça e outros com injustiça, ter
condutas diversas diante de situações idênticas, aplicar a lei ou a regra com
mais ou menos rigor de acordo com a conveniência”
Indivíduo que pratica
atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em
dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.
O Povo clama pela
exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome
completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de
todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os
Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!
Informação faz parte da delação premiada do conselheiro Jonas Lopes que cita a participação do governador do Rio em duas reuniões. Pezão nega.
Por G1 Rio
Ex-presidente do TCE/RJ afirma que Pezão discutiu repasses de propina a conselheiros
O Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão participou de, pelo menos, duas reuniões para discutir propinas a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O relato faz parte da delação premiada do conselheiro e ex-presidente do TCE, Jonas Lopes de Carvalho Júnior. Na quarta-feira passada (29), a operação Quinto do Ouro prendeu cinco conselheiros do TCE. A reportagem com trechos da delação é da Globonews.
De acordo com depoimento de Jonas Lopes, em 2013, o então vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão realizou uma reunião em sua casa na Zona Sul do Rio. Na ocasião, se discutiu como seria a partilha de propina entre os conselheiros do tribunal.
Em 2015, já como governador eleito, uma nova reunião aconteceu dessa vez no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio. Segundo Jonas Lopes, neste encontro, Pezão teria informado a ele que o contato seria o Afonso Henriques Monnerat, lotado no gabinete do governador. Nesta reunião no Palácio Guanabara, Jonas Lopes reafirma que se discutiu os repasses de propina.
Em nota, a assessoria do governador Luiz Fernando Pezão informou que o "governador desconhece as acusações e que não vai comentar informações vazadas à imprensa".
Afonso Monnerat explicou, em nota, que também não comentará trechos da delação de Jonas Lopes. A reportagem da Globonews não conseguiu localizar os outros citados na reportagem.
Trechos da delação
Em seus depoimentos na Procuradoria Geral da República (PGR), o conselheiro Jonas Lopes afirmou que havia esquemas de repasses de propinas aos conselheiros do TCE do Rio. Um deles previa o repasse de 1% do valor das obras realizadas no Estado do Rio aos conselheiros do TCE,
Na quarta-feira (29), os conselheiros Aloysio Neves, Domingos Brazão, José Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar e José Maurício Nolasco, além do conselheiro aposentado Aloisio Gama foram presos pela Polícia Federal. Na ocasião, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o deputado Jorge Picciani foi chamado a depor.
O país registrou o patamar recorde de 13,547 milhões de pessoas desempregadas neste trimestre de fevereiro, que encerrou o trimestre com a taxa de desemprego a 13,2%, segundo dados da Pnad. Por outro lado, empregos sem direito são tendência, como apontam os ataques do governo golpista.
estudante de Ciências Sociais na Unicamp e militante da Faísca
O país registrou o patamar recorde de 13,547 milhões de pessoas desempregadas neste trimestre de fevereiro, que encerrou o trimestre com a taxa de desemprego a 13,2%, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados na manhã desta sexta-feira, 31, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O que as porcentagens indicam é um aumento de 3,176 milhões de desempregados em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, o total de ocupados caiu 2,0% no período de um ano, o equivalente ao fechamento de 1,788 milhão de postos de trabalho.
A taxa de desemprego de 13,2% no trimestre até fevereiro de 2017 é, também, a mais alta já registrada na série histórica da pesquia, e só não foi mais elevada porque 730 mil brasileiros migraram para a inatividade no período de um ano. O aumento na população que está fora da força de trabalho foi de 1,1% no trimestre encerrado em fevereiro ante o mesmo período de 2016.
O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 53,4% no trimestre até fevereiro, o mais baixo de toda a série.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.068 no trimestre até fevereiro. O resultado representa estabilidade em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 180,2 bilhões no trimestre até fevereiro, estável em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional A pesquisa substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produzia informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.
Perda de vagas com carteira assinada e os ataques aos direitos trabalhistas
O mercado de trabalho brasileiro perdeu 1,134 milhão de vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 3,3% no trimestre encerrado em fevereiro de 2017, em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pnad Contínua.
Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,5%, com 531 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu também 9,5% ante o trimestre encerrado em fevereiro de 2016, com 359 mil pessoas a mais. O trabalho por conta própria encolheu 4,8% no período, com 1,129 milhão de pessoas a menos nessa condição.
Houve redução ainda de 161 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 2,6% de ocupados a menos nessa função, que equivale a 193 mil desocupados. A condição de trabalhador familiar auxiliar também encolheu, -2,9%, com 66 mil ocupados a menos.
Na verdade, o que se pode concluir desse avanço do trabalho rotativo e temporário, sem a garantia de direitos trabalhistas com a carteira assinada, é a consonância do setor privado com os ataques do governo golpista de Michel Temer. Desde o fechamento de postos de trabalho e cortes de férias e MOT (Mão de Obra Temporária) dos Correios, até a contratação de uma mão de obra sedenta por emprego sem seus direitos, a Reforma Trabalhista e da Previdência.
Na indústria, também seguem os ataques com a taxa de demissão crescente. A atividade cortou 511 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pnad Contínua. O total de ocupados recuou 4,3% no trimestre encerrado em fevereiro de 2017 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a construção extinguiu 749 mil postos de trabalho em fevereiro ante um ano antes, queda de 9,7% na ocupação no setor.
O que acontece hoje no país não revela uma contradição, mas escancara o projeto do governo golpista com seus ataques à CLT (terceirização irrestrita, reforma trabalhista e da previdência): aceitar que o patrão demita e viole direitos trabalhistas como bem entende e, principalmente, fazer com que os postos de trabalho eliminados por eles dê lugar a empregos sem os direitos trabalhistas, poupando os empresários do esforço de viola-los.
Ao mesmo tempo em que ocorre fechamento de postos de trabalho e, com isso, uma crescente taxa de desemprego em comparação aos anos anteriores, os dados do IBGE mostram o aumento do trabalho precarizado, sem carteira assinada. Essa movimentação tem respaldo do governo golpista de Temer, que quer impor suas reformas, retirando nossa aposentadoria e nossos direitos trabalhistas.
Mas também não podemos deixar de lado o papel de anos que o governo petista cumpriu na triplicação (de 4 milhões para 12 milhões de trabalhadores) do trabalho terceirizado, em que vemos um caráter racial muito escancarado, relegando às mulheres, principalmente, negras condições precárias de trabalho e salários drasticamente reduzidos, assim como a coalizão com os partidos burgueses mais ligados aos empresários, como o PMDB.
Em total repúdio ao PL 4302/98, que permite a terceirização de todo tipo de trabalho para aumentar a precariedade, à Reforma da Previdência, aplicados pelo governo golpista, devemos nos organizar e superar a divisão da classe trabalhadora entre efetivos e terceirizados, empregados e desempregados, como é naturalizado pela CUT e pela CTB. A juventude e os trabalhadores clamam hoje por uma inversão do jogo contra os ataques de Temer.
Não podemos naturalizar que a resposta para o desemprego seja a barganha de direitos trabalhistas, como prega Temer e seus amigos empresários e banqueiros, conspiradores contra os direitos dos trabalhadores.
Assim, não podemos deixar que os ataques aos direitos trabalhistas passem, o que torna urgente a necessidade da CUT e CTB construírem de fato uma greve geral JÁ! Essas centrais sindicais podem mobilizar uma massa gigantesca e poderosa de trabalhadores e assim impor uma grande derrota a Temer e aos golpistas. Porém, deixaram eles na mão em relação à aprovação da terceirização irrestrita, não paralisando os locais de trabalho e estudo para barrá-la. Não obstante, essas centrais convocam a tão aclamada greve geral apenas para o final de abril. Não há tempo a perder, é preciso que nos organizemos nos nossos locais de estudo e trabalho através de comitês de mobilização com delegados eleitos em assembleia, traçando um plano de lutas contra os ataques em cada um desses lugares, e assim impor a CUT e a CTB que construam um plano de lutas real que barre os ataques e construa a greve geral imediatamente.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
Interessante chamar
de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de vagabundo o
honrado trabalhador brasileiro desempregado por causa da corrupção.
Indivíduo que pratica
atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em
dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.
O Povo clama pela
exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome
completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de
todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os
Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!
O mais importante é:
Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição
Federal de 1988 Já! Urgente!
TEMER DIZ ESPERAR QUE OLIVEIRA 'MANTENHA EMPENHO NA BUSCA DOS OBJETIVOS DO GOVERNO RUMO AO PROGRESSO DO PAÍS'
Publicado: 31 de março de 2017 às 20:06 - Atualizado às 20:08
OLIVEIRA ASSUMIU A PASTA INTERINAMENTE EM MAIO DO ANO PASSADO COM A SAÍDA DO ENTÃO MINISTRO ROMERO JUCÁ. FOTO: ABR
Após dez meses como ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira foi efetivado no cargo nesta sexta-feira (31), pelo presidente Michel Temer. Em nota, Temer diz esperar que Oliveira “mantenha seu empenho na busca dos objetivos do governo rumo ao progresso do país”.
Oliveira assumiu a pasta interinamente em maio do ano passado com a saída do então ministro Romero Jucá, que deixou o cargo após a divulgação de uma gravação em que ele criticava a Operação Lava Jato em conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e defendia um pacto para “estancar a sangria”.
De 2000 a 2005, Oliveira desempenhou diversas atividades na Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. De 2006 a 2007, foi coordenador-geral de Análise Setorial, inicialmente, na Secretaria de Acompanhamento Econômico e, posteriormente, na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
De 2008 a 2011, Oliveira atuou como secretário adjunto na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em seguida, de 2011 a 2014, ainda na Fazenda, ocupou os cargos de secretário executivo adjunto e secretário executivo interino.
Em janeiro de 2015, foi nomeado como secretário executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. De janeiro de 2016 até maio, atuou como secretário executivo do Ministério da Fazenda. (ABr)