sexta-feira, 24 de março de 2017

Por que a CUT não organiza a greve geral já? Abaixo o PL 4302, a reforma da previdência e Temer!



DERROTAR TODAS REFORMAS


A força inicial que mostramos no dia 15 sem um plano de luta para efetivamente construir uma greve geral deu margem de manobra para esses canalhas acabarem com nosso presente e com nosso futuro. Por isso é preciso organizar uma greve geral já. A CUT programou um “dia de mobilização” no dia 31 deste mês e não uma efetiva paralisação dos locais de trabalho, junto a outras centrais negociam uma data de “greve geral”, que quantas mais vezes aparece nos papeis e sites menos parece ganhar materialidade e contundência.

Por que a CUT não organiza a greve geral já? Abaixo o PL 4302, a reforma da previdência e Temer!


Professora, Minas Gerais


No dia 15 de março a classe trabalhadora deu uma primeira mostra de sua força. Depois de longa demora e graças a pressão das bases as centrais sindicais se moveram. Os transportes paralisaram em várias cidades, os professores aderiram em massa de norte a sul do país, e diversas outras categorias se somaram. Isso já teve um resultado. Temer manobrou tirando os servidores estaduais e municipais de sua proposta, para fazer com que os prefeitos e governadores formulem suas reformas da previdência e tentar dividir nossa resistência. Mas a reforma da previdência não é o único ataque que os capitalistas tinham em mente. Temer, Rodrigo Maia e mais umas centenas de parlamentares aprovaram na calada da noite a autorização de terceirizar tudo.
Precisamos derrotar o PL4302 aprovado ontem. Ele irá destruir o serviço público e submeter os trabalhadores nas indústrias a jornadas ainda mais extenuantes e perigosas. Ao contrário do que prometem, a terceirização vai aumentar o desemprego e não diminui-lo. Com menores direitos, salários e dificuldades de organização sindical os terceirizados trabalham mais horas que os efetivos. Generalizar a terceirização vai aumentar a jornada de trabalho e aumentar o desemprego. Todo o avesso do que precisamos. A única maneira de garantir o emprego é lutar pela jornada de 6 horas em 5 dias da semana, para que todos tenhamos emprego e tempo para o lazer, estudo e todo o demais que queiramos nos dedicar. Como parte dessa luta precisamos lutar para incorporar os 13 milhões de terceirizados às empresas que trabalham e sem concurso público no caso de repartições públicas.
Tal como tentam nos dividir com a manobra da previdência colocando partes dela para os estados e municípios a terceirização é uma profunda forma de dividir os trabalhadores que precisamos derrotar categoricamente.
Mas a terceirização e nossas aposentadorias não são nossos únicos riscos. Maia e seus comparsas na Câmara querem aprovar mais elementos da reforma trabalhista antes da reforma da previdência. Ou seja, não só querem que trabalhemos até morrer para poder se aposentar, mas que trabalhemos cada vez mais horas, com menos direitos, piores salários, com maiores riscos de acidentes. É uma quantidade de ataques acontecendo que não é possível ficar parado e à mercê das datas que Rodrigo Maia diz a dirigentes de centrais sindicais a portas fechadas do que será votado. Golpistas não respeitam nada. Seu objetivo é triturar a CLT. Não podemos permitir.
A força inicial que mostramos no dia 15 sem um plano de luta para efetivamente construir uma greve geral deu margem de manobra para esses canalhas acabarem com nosso presente e com nosso futuro. Por isso é preciso organizar uma greve geral já. A CUT programou um “dia de mobilização” no dia 31 deste mês e não uma efetiva paralisação dos locais de trabalho, junto a outras centrais negociam uma data de “greve geral”, que quantas mais vezes aparece nos papeis e sites menos parece ganhar materialidade e contundência.
Em primeiro lugar, não há nenhuma razão para esperar, os trabalhadores e a população exprimem em todo lugar o sentimento de que "já passou da hora de parar tudo", e a pergunta é: por que as centrais ligadas ao PT (a CUT e a CTB) não levantam imediatamente um plano de luta contra a terceirização aprovada no Congresso? Não lutaram contra a terceirização "restrita", (que avançou nos governos Lula e Dilma e abriu caminho para a direita desenterrar um projeto de FHC de 1998), e ainda nem começaram a colocar seus recursos para lutar contra a terceirização irrestrita, usando a palavra "greve geral" para suas negociações parlamentares em vista do objetivo de emplacar o "Lula 2018".
O tempo urge. É preciso mostrar aos empresários, a Temer, ao congresso nossa força. Precisamos parar todo o país e já. O "dia de mobilização nacional" de 31 de março, deveria ser um dia de uma nova e contundente paralisação. Não estamos derrotados. É preciso unir forças e ter um plano consequente para vencer, autoorganizando-nos nos nossos locais de trabalho e tomando medidas para que nossa luta não seja traída pelas negociatas das cúpulas sindicais.
O plano consequente para vencer é construir uma verdadeira greve geral , que precisa ser organizada pela base, com assembleias em cada local de trabalho e estudo para envolver milhares de lutadores nas decisões dos rumos do movimento. O PSOL, as direções sindicais e de movimentos populares como o MTST, precisam colocar todos os seus esforços na mobilização pela base para termos uma contundente e verdadeira mostra de toda a força da classe trabalhadora.
Podemos derrotar todos esses ataques. Fazendo isso colocaremos Temer na parede. Podemos derrubá-lo. Não ficar esperando Sérgio Moro fazer algo para seus próprios fins. Mas nós trabalhadores derrubarmos o golpista e inimigo dos direitos dos trabalhadores mediante uma greve geral política. Com a força da luta para derrotar todos os ataques e derrubar Temer, nós do MRT defendemos impulsionar uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana que permita que debatamos todos os problemas do país e façamos os capitalistas pagarem pela crise, apontando a necessidade de constituir um governo dos trabalhadores que rompa com o capitalismo.

Marcelo Odebrecht explica ao TSE 'relação intensa' com governo Dilma




Ex-presidente da construtora e outros ex-executivos da empreiteira prestaram depoimentos ao tribunal na ação que apura se chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico.



Marcelo Odebrecht diz que Lula e Dilma sabiam de pagamentos de propinas

Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora, e os outros ex-executivos da empresa foram ouvidos em depoimento a pedido do ministro Herman Benjamim, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relator da ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. A suspeita é de abuso de poder político e econômico.
O depoimento do empresário Marcelo Odebrecht foi revelado pelo site "Antagonista" nesta quinta (23). A TV Globo também obteve o documento.
A uma pergunta sobre a relação da Odebrecht com a campanha eleitoral que reelegeu Dilma Rousseff, o empresário afirma que, "para ela, a maior parte, talvez quatro-quintos, foi caixa dois".
Marcelo também afirmou ao TSE que "a campanha presidencial de 2014 foi inventada", primeiro, por ele mesmo, Marcelo, que não se envolveu na maior parte das demais campanhas, mas a eleição presidencial ele conhecia, e que, de maneira geral, os valores foram definidos por ele.
Segundo Marcelo Odebrecht, R$ 150 milhões foram colocados à disposição para a campanha de Dilma.
Marcelo explicou que a empresa tinha "relação intensa" com o governo Dilma, que essa relação intensa gerava a expectativa de que a Odebrecht fosse um grande doador. Dos R$ 150 milhões, R$ 50 milhões vieram a partir de um pedido, uma contrapartida específica, a edição da Medida Provisória 470, um "refis" na crise de 2009, que beneficiou a Odebrecht.
Marcelo disse que, em uma reunião com o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, ele disse: "Olha, Marcelo, eu tenho a expectativa de que você contribua para a campanha de 2010 com R$ 50 milhões". Mas, segundo Marcelo, Mantega acabou não se envolvendo na campanha de 2010, a primeira de Dilma, e esses R$ 50 milhões ficaram para a campanha de 2014.
Marcelo Odebrecht disse que, na prática, Guido Mantega só começou a pedir dinheiro para o PT a partir de 2011, quando era ministro de Dilma e Antonio Palocci já tinha saído da Casa Civil. Até aquele momento, segundo o depoimento, era Palocci que fazia a maior parte dos pedidos do PT.



Ainda sobre a campanha de 2010, Marcelo Odebrecht disse que todos os pedidos de doação foram feitos por Lula e Palocci e que Dilma nem se envolvia em 2010.

Campanha de 2014

Na campanha seguinte, em 2014, Marcelo Odebrecht disse que doou dinheiro para outros partidos da coligação que apoiou Dilma, a pedido de Guido Mantega, e que uma parte do dinheiro foi de caixa dois.
Ao todo, Marcelo Odebrecht disse que acertou com Guido Mantega R$ 170 milhões e, somado ao que acertou com Antonio Palocci, entre 2008 e 2014, o valor chega a R$ 300 milhões.
Questionado se a conta administrada primeiro por Antonio Palocci e depois por Guido Mantega era para o PT, Marcelo disse que era para a Presidência.
De acordo com as investigações, esse dinheiro fazia parte de uma espécie de conta corrente, criada pela construtora Odebrecht para atender ao PT, mas era também uma maneira de a Odebrecht estabelecer um limite para os pedidos de dinheiro.
Segundo o site "Antagonista", a empresa apresentou uma planilha ao TSE com um controle de saldo da conta-corrente da empresa com Lula, Palocci e Guido Mantega. Em 22/10/2013, o "amigo", como era chamado Lula, tinha saldo a receber de R$ 15 milhões. Em 31/03/2014, o saldo era de R$ 10 milhões.
Marcelo Odebrecht contou também que, numa conversa em 2014, Guido Mantega se referiu à presidente Dilma ao fazer um pedido.
Segundo o empresário, Mantega teria dito: "Marcelo, a orientação dela agora é que todos os recursos de vocês vão para a campanha dela. Você não vai mais doar para o PT, você só vai doar para a campanha dela, basicamente as necessidades da campanha dela: João Santana, Edinho Silva, e esses partidos da coligação."
Marcelo disse que sempre ficou evidente que Dilma sabia dos pagamentos da Odebrecht para João Santana e que ele não tem a menor dúvida.
Marcelo Odebrecht garantiu que Dilma também sabia da dimensão da doação da empresa, sabia que eles doavam, quem fazia grande parte dos pagamentos via caixa dois para João Santana. "Isso ela sabia", segundo Marcelo.
Marcelo Odebrecht disse que, assim que estourou a Lava Jato, ele alertou Dilma. "Olha, presidente, eu quero informar para a senhora o seguinte: eu tenho medo de que, vi a questão da Lava Jato, exista uma contaminação nas contas do exterior que foram usadas para pagamento para João Santana, então quero alertar a senhora disso."

Caixa 2

Marcelo também falou o que acha sobre caixa dois, e o comparou a outros crimes. O empresário disse que reconhece que:
"Quando você vai para o caixa 2, mesmo que o caixa 2 não tenha origem numa propina, ele carrega uma ilicitude, ele desiguala o processo eleitoral e, ademais, é aquele processo de contrabando. Quer dizer, na hora que a gente está aceitando filme contrabandeado, nós estamos dando dinheiro para um setor. Então, na hora que é caixa 2, a partir daí eu não posso mais assegurar se aquele dinheiro foi de fato para a campanha".
Em seu depoimento, Marcelo Odebrecht disse ainda que, em 2014, Guido pediu mais dinheiro via caixa um, oficial, para a campanha da Dilma, mas Marcelo respondeu que não tinha como doar mais do que já havia doado, por causa do limite imposto pela legislação eleitoral. Mantega, de acordo com Marcelo, então, "veio com uma equação de bancar o apoio a outros partidos da coligação, compromissos que o PT tinha com outras legendas".

Doações para outros partidos

A divisão deste dinheiro foi explicada por outro depoente: Alexandrino de Alencar, ex-diretor da Odebrecht, em depoimento ao TSE na mesma ação e obtido pela TV Globo.
Ele afirmou que essa divisão foi definida pelo tesoureiro da campanha, Edinho Silva: que queria que fossem R$ 7 milhões para cada partido.
Alexandrino disse que ouviu de Edinho que esse dinheiro era para comprar tempo de TV, ou seja, comprar o apoio de partidos da base aliada. E Alexandrino ficou com a missão de fazer o pagamento a três partidos: PCdoB, PROS e PRB. O PDT e o PP receberam por meio de outros operadores. Segundo Marcelo Odebrecht, o total pago aos cinco partidos chegou a R$ 27 milhões.

Tarjas

Trechos de alguns depoimentos têm tarjas pretas cobrindo as citações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). O TSE aceitou o pedido feito pelo advogado do PSDB, alegando que a candidatura de Aécio em 2014 não era objeto da ação.
Mesmo assim, em alguns pontos, é possível ler o que diz o documento. Em deles, Benedicto Junior, ex-executivo da Odebrecht que fazia a ponte entre políticos e a empresa, detalha o pagamento de R$ 9 milhões para três candidatos do PSDB, a pedido do presidente do partido, Aécio Neves: o senador Antonio Anastasia, Dimas Fabiano Toledo, candidato a deputado federal pelo PP, e Pimenta da Veiga, que concorreu ao governo de Minas Gerais em 2014.
Segundo Benedicto, o pagamento – em caixa dois - também incluiu a empresa publicitária PVR, que trabalhou na campanha de Aécio Neves para a Presidência da República.

Versões

Todos os citados negaram envolvimento com irregularidades.
A ex-presidente Dilma Rousseff disse que nunca teve proximidade com o empresário Marcelo Odebrecht e que jamais pediu a ele doações para a campanha dela ou para o Partido dos Trabalhadores.
O advogado dos ex-ministros Guido Mantega e Antônio Palocci disse que não conhece o depoimento na íntegra.
PT não quis comentar.
O tesoureiro da campanha de 2014, Edinho Silva, disse que todas as doações da Odebrecht foram feitas de forma ética, dentro da legalidade e que as contas foram aprovadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A assessoria do Instituto Lula disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva jamais solicitou recursos indevidos para a Odebrecht ou qualquer outra empresa e que isso será provado pela Justiça.
A defesa do marqueteiro João Santana não quis comentar.
Aécio Neves tem dito que solicitou, como dirigente partidário, apoio para candidatos de Minas Gerais e de todo o Brasil a diversos empresários, sempre de acordo com a lei.
Dimas Toledo informou que não conhece o delator e negou ter recebido doações da Odebrecht.
Pimenta da Veiga não quis comentar.
A assessoria de Antonio Anastasia disse que o parlamentar nunca tratou na trajetória pessoal ou política com qualquer pessoa ou empresa sobre qualquer assunto ilítico.

quinta-feira, 23 de março de 2017

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ODEBRECHT CONFIRMA AO TSE QUE DILMA SABIA DE DOAÇÕES A CAIXA 2 DA CAMPANHA



CASSAÇÃO DILMA-TEMER

ODEBRECHT DIZ QUE DUPLA SABIA DO DINHEIRO SUJO NA CAMPANHA
Publicado: 23 de março de 2017 às 19:20 - Atualizado às 19:26


ODEBRECHT REVELA QUE DUPLA SABIA DE DOAÇÕES A CAIXA 2 DE CAMPANHA



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Conheça a oração que promete vencer o medo



Não tem forças para seguir em frente? Aprenda essa oração





LIFESTYLE FORÇAHÁ 9 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

O medo é um sentimento que pode ser bom, quando existe na medida certa. Ele ajuda você a se resguardar e a se proteger de perigos, ameaças e até mesmo envolvimentos prejudiciais. Contudo, quando é demais, o medo atrapalha e pode fazer com que você fique sua vida fique estagnada.


Para lhe ajudar a vencer o medo e seguir em frente, o site "O Segredo" ensina uma oração que pode lhe dar o impulso que faltava. Confira:
Senhor, vem em meu auxílio.
Dá-me forças para combater o medo que me atormenta (dizer qual o medo).
Semeia no meu coração as sementes da Tua luz, Pois a minha mente e a minha alma estão em sofrimento.
Dia e noite este medo impede-me de seguir em frente,
Como se eu estivesse preso a ele,
Acorrentado pelas amarras da escuridão.
Senhor, vem em meu auxílio.
Fortalece a minha fé.
Que eu me deite hoje com mais esperança do que ontem
E que amanhã eu me levante repleto de coragem.
Que o teu amor me ajude a vencer esta batalha
E que eu me erga perante qualquer queda da vida,
Mais forte a cada dia.
Senhor, vem em meu auxílio.
Que o sangue de Cristo me fortaleça
E que a luz do Espírito Santo desça sobre mim,
Iluminando esta e todas as situações,
Fazendo-me vitorioso perante o meu inimigo.
Abençoa as minhas escolhas e ilumina o meu caminho,
Ainda que eu não saiba o que vou encontrar.
Senhor, vem em meu auxílio.
Dá-me a Tua mão e guia os meus passos.
Meu peito transborda de amor quando Te sinto
E a minha vida entrego à Tua verdade.
Que a Tua paz me reconforte hoje e sempre
E que a Tua vontade seja feita, o Misericordioso Senhor.
Amém.