domingo, 20 de março de 2016

Aécio se torna no principal alvo dos investigadores da Lava Jato, diz colunista

Uma investigação em cima do senador seria uma forma de contrabalançar a operação e as acusações que a Operação vem sofrendo nos últimos dias
POLÍTICA TUCANOHÁ 37 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
O senador Delcídio do Amaral tem dito a fontes próximas que agora o senador Aécio Neves (MG), líder do PSDB, se tornou no principal alvo da Operação Lava Jato agora, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Os investigadores estão atrás da oposição e querem "arrastar um peixe grande tucano", segundo o colunista, para não serem acusados de fazer uma investigação partidarizada, que busca incriminar somente o PT.
Ainda segundo a coluna, uma investigação em cima do senador seria uma forma de contrabalançar a operação e as acusações que a Operação vem sofrendo nos últimos dias.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.






Delcídio promete novas revelações sobre Pasadena

Geraldo Magela /Agência Senado

Tem bagagem para falar o que sabe!



Ex-líder do governo disse que tem mais informações sobre o que levou a presidente a aprovar a compra dos ativos quando era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

20/03 9:56 , ATUALIZADO EM 20/03 10:02

O senador Delcídio Amaral (MS), recém desligado do PT, vai apresentar a investigadores da Operação Lava Jato novas informações sobre a compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobrás, que envolvem a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os fatos serão incluídos na delação premiada que o ex-líder do governo fechou com o Ministério Público Federal, homologada no início da semana pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Delcídio tem afirmado que passou ao largo de alguns temas em sua delação, uma vez que foram muitos os assuntos tratados nos 29 anexos da colaboração. Ele está trabalhando agora para aprofundar alguns tópicos no período que lhe foi concedido. A compra de Pasadena é um dos pontos escolhidos. O negócio mereceu apenas uma página no anexo 17, intitulado “Dilma Rousseff e a refinaria de Pasadena”, mas o ex-líder do governo disse a interlocutores que tem mais informações sobre o que levou a presidente Dilma a aprovar a compra dos ativos quando era ministra da Casa Civil do governo Lula e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

Efeito Delcídio segura a onda...







Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.



Apoio ao impeachment de Dilma sobe para 68% e aumenta rejeição a Lula, diz Datafolha

(Reuters) - Aumentou para 68 por cento a parcela da população favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, 8 pontos percentuais a mais do que em fevereiro, mostrou no sábado pesquisa do Datafolha no site do jornal Folha de S.Paulo.
Também cresceu o número dos que acham que Dilma deveria renunciar, para 65 por cento, ante 58 por cento em fevereiro.
Os que são contrários ao impeachment somam agora 27 por cento, 6 pontos a menos do que no mês passado.
O aumento do apoio pelo impeachment e renúncia de Dilma acontece na sequência das grandes manifestações populares contra o governo, novas denúncias da delação premiada do senador Delcídio do Amaral e a divulgação de áudios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incluindo um com a própria presidente.
Segundo o Datafolha, o apoio pelo afastamento da presidente aumentou em todos os segmentos pesquisados.
Em setembro de 1992, pouco antes do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, 75 por cento eram favoráveis ao impedimento do presidente, enquanto 18 por cento eram contrários.

Mas apesar do grande apoio pela saída de Dilma, apenas 16 por cento acreditam que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer seria ótimo ou bom, enquanto 35 por cento veem esse possível governo como ruim ou péssimo.

Sérgio Moro, de ídolo anti-PT à berlinda por ‘populismo jurídico’ OPERAÇÃO LAVA JATO

A formação Guerreira do Senhor: SERGIO MORO O Juiz Templário.
A formação pessoal e profissional do Juiz Sérgio é realmente admirável. Formado em Direito, Mestre e Doutor. Antropologo, é fascinado por livros clássicos e apaixonado pelas artes de combate, pois é Faixa Preta 2DAN de karatê, 1DAN de Aikido e Faixa Roxa de Judô, além de exímio atirador (armas curtas e longas) são especialistas em combate com faca, com curso de operações especiais na PF, por isso é um guerreiro, um grande estrategista. É leitor voraz dos Grandes Pensadores e escritores universais, dentre eles o Nicolau Maquiavel.
O juiz Sérgio Moro.O juiz Sérgio Moro.  Ag.Br
Nas multitudinárias manifestações contra o Governo Dilma Rousseff e o PT no domingo 13 não houve espaço nem para a oposição brilhar. O protagonista absoluto, elevado ao panteão dos heróis da pátria no imaginário dos que querem o impeachment de Dilma, foi o juiz federal da 13ª vara de Justiça de CuritibaSérgio Moro, responsável por julgar os processos da Operação Lava Jato. Às vésperas dos dois anos de investigações do gigantesco esquema de corrupção da Petrobras, completados nesta quinta-feira, ele colhia os louros: seu rosto era estampado em camisetas com os dizeres “In Moro we trust”. Bonecos infláveis, nos quais aparece vestindo roupa de Super-Homem verde e amarelo, contrastavam com o outro símbolo da crise: os do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário.
Moro nunca escondeu suas inspirações. O juiz da cidade paranaense de Maringá, de ascendência italiana, escreveu longo artigo sobre a Operação Mani Puliti (Mãos Limpas), realizada na Itália na década de 1990 e que terminou com dezenas de políticos presos, mas não com a reforma do sistema político italiano. No texto do juiz formado no Paraná e com estudos em Harvard, um ponto central da argumentação era o caráter estratégico do apoio popular numa investigação desta envergadura. Pode-se ver claramente como isso foi utilizado nos 24 meses de Lava Jato, tanto por Moro quanto pelos procuradores que lideram a investigação. As inúmeras fases da operação foram acompanhadas de coberturas igualmente monumentais. Na maior parte dos autos e delações não havia sigilo e a imprensa poderia ser alimentada diariamente com novos desdobramentos.No dias que se seguiram, Moro faria sua jogada mais ousada e arriscada: a divulgação de uma coleção de áudios colhidos na investigação de Lula, um deles incluindo inclusive a presidenta Dilma. O ato espetacular pelo timingpolítico na última quarta-feira — no mesmo dia do anúncio da nomeação do ex-mandatário como ministro, que deixaria Lula fora de seu alcance — marcaria de vez uma inflexão: o crescimento das vozes que questionam se as decisões de Moro e dos procuradores da Lava Jato cruzaram limites legais para chegar a seus objetivos. Isso aliado à uma excessiva proeminência pública indicava que uma sorte de populismo judiciário poderia comprometer a operação.
A estratégia teve sua apoteose na quarta. Moro decidiu às 16h21 daquele dia, e apenas uma hora depois de receber relatório da Polícia Federal com os grampos do caso Lula, que era o momento de liberá-los ao público. Além do conjunto de gravações com Lula e ministros, havia um, gravado às 13h32, que captava a voz da presidenta Dilma na qual ela se referia ao termo de posse do ex-mentor como ministro para ser usado "em caso de necessidade". Seria a prova, segundo os investigadores, de que o que Dilma buscava era proteger Lula das mãos de Moro, dando-lhe o foro privilegiado de ministro. Não se passaram nem três horas até o canal GloboNews dar o furo: o país ouviu a voz da presidenta e de Lula. Foi o estompim para inflar de vez as manifestações pelo país contra a posse do petista no primeiro escalão.
A pressa de Moro tinha motivo. O magistrado sabia que corria contra o tempo: se demorasse um pouco mais, Lula seria empossado ministro e tudo sobre seu caso iria para o Supremo Tribunal Federal. No despacho, ele ressalvou que não havia crimes propriamente, mas foi explícito em sua cruzada: “A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras”.
Agora, a divulgação está sob escrutínio e há vários aspectos em análise. Para alguns analistas, a gravação e divulgação deste telefonema teria sido irregular, uma vez que foi feita após o próprio juiz pedir que o monitoramento fosse suspenso, pouco depois do meio-dia. Também há questionamento sobre a competência do juiz de Curitiba de revelar gravações envolvendo autoridades com foro privilegiado. Mais: questiona-se ainda a relevância de tornar públicos os áudios de dezenas de grampos feitos nos telefones do petista, alguns deles claramente não ligados às investigações e o grampo de advogados de defesa de Lula.
Moro, na verdade, não foi o primeiro salvador de toga a ganhar os corações e mentes de parte dos brasileiros
O certo é que as polêmicas envolvendo a condução da Lava Jato nas mãos de Moro e dos procuradores não são novas. A nitroglicerina política dos áudios só atraiu atenção para as outras controvérsias já na mesa. O ineditismo do instrumento de delação premiada no Brasil e um debate sobre seus limites e possíveis excessos estava posto. A defesa dos megaempresários que ele colocou atrás das grades, como o dono da maior empreiteira da América Latina, Marcelo Odebrecht, acusava o juiz de usar prisões preventivas por tempo indeterminado para forçar colaborações com a Justiça. "O espetáculo do doutor Moro não garante o direito de defesa, o contraditório e a presunção de inocência”, disse um. "Lava Jato põe em risco o Estado de Direito", afirmou outro. Do outro lado, juristas defendiam que o grupo de Curitiba representava uma nova escola do Judiciário, mais independente, mais preparada e menos a reboque dos milionários buffets de defesa.
Ao menos 11 decisões de Moro envolvendo a operação foram posteriormente derrubadas em tribunais superiores, segundo levantamento feito pelo site especializado Conjur. A justificativa dos tribunais que atenderam os recursos da defesa em detrimento das decisões de Moro foram de que ele manteve prisões com fundamentos genéricos, tentou aplicar "uma espécie de juízo universal" e violou competência do Supremo Tribunal Federal ao deixar de enviar à corte investigação que citava autoridades com prerrogativa de foro.

Dos autos à imprensa

Até o último mês, Moro seguia quase impassível ante as críticas, entre elas as do PT, que saltavam explicações devidas sobre o escândalo revelado para se concentrar nos supostos excessos do juiz e sua suposta seletividade. Preferia rebater discrepâncias pontuais por meio dos despachos. Quando o ex-presidente Lula virou o centro da Lava Jato, a atitude mudou. Em 4 de março, Moro autorizou a condução coercitiva do ex-presidente para depor na sede da Polícia Federal no aeroporto de Congonhas. A decisão provocou um terremoto político quase tão grande quanto o desta semana. Lula, o mais popular presidente da democracia, sob custódia policial, com ampla cobertura midiática e militantes contra e a favor nas ruas. Juridicamente, a medida é utilizada apenas em casos nos quais o a pessoa é intimada para prestar depoimento e opta por não comparecer, e Lula diz que não se furtou a falar. Para parte da opinião pública, era a condenação de Lula, seu linchamento moral, a imagem que faltava para combinar com o boneco inflável de presidiário.
A medida levantou vozes críticas até de constitucionalistas ligados à oposição. E foi aí que Sérgio Moro veio à arena pública se defender. Em nota no dia 5, disse que determinou a obrigatoriedade do depoimento de Lula para "protegê-lo". Na mesma semana, participou de um evento patrocinado por um expoente da oposição e sugeriu, citando a reação negativa da Bolsa de Valores ao Governo, que o problema do Brasil era o Planalto, e não a investigação da Lava Jato. A outra manifestação pública viria no domingo de protestos multitudinários, quando ele foi louvado a plenos pulmões nas ruas: “Fiquei tocado pelo apoio às investigações”. Ganhou inúmeras manchetes.
No caso do áudio Dilma-Lula, ele também se viu instado a responder: “Nem mesmo o supremo mandatário da República tem um privilégio absoluto no resguardo de suas comunicações, aqui colhidas apenas fortuitamente”. Sobre o horário da gravação, disse não haver "reparado no detalhe" e defendeu sua legalidade. Não encerrou a nota sem antes comparar o áudio de Dilma Rousseff com ao caso do presidente norte-americano Richard Nixon, que renunciou em 1974 em meio a acusações de tentar obstruir as investigações do CasoWatergate.
A guerra estava aberta entre Governo e um juiz de primeira instância, fazendo o Brasil flertar com uma crise institucional. Mas não era a primeira vez que um integrante do Judiciário ganhava os corações e mentes de parte dos brasileiros: o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, responsável pelo julgamento do mensalão, até então o maior escândalo da história do Partido dos Trabalhadores, já foi visto como o Davi que enfrenta o Golias da podridão política no Brasil, encarnada para muitos no vermelho PT. Aposentou-se, mas ainda não é esquecido pelos analistas que embaralham possíveis candidatos às eleições e o mesmo começa a acontecer com Moro. Neste domingo (20), ele aparece pela primeira vez em um dos cenários da pesquisa Datafolha para as presidenciais de 2018, com não desprezíveis 8%.
Em evento com empresários realizado no final do ano passado, o juiz afirmou que o futuro Lava Jato "não está garantido”. Ecoava assim os temores de que instâncias superiores da Justiça barrassem o impulso e a amplitude as investigações. Nos áudios liberados, se não há crimes, há inúmeras conversas em que Lula reclama das investigações e se movimenta para falar com atores importantes ligados à ela: do Supremo à Receita Federal. Promete colocar o Ministério Público "no seu lugar". Se Moro analisou os riscos jurídicos da divulgação, parece ter decidido tomar o protagonismo ele mesmo, e não esperar pela Procuradoria-Geral ou o Supremo ou correr o risco de um "acordão" como o que neutralizou, na prática, a Mãos Limpas na Itália. É isso o que parece lhe assombrar. Preferiu a bomba de efeito moral para minar de vez o Governo Dilma e qualquer estratégia de Lula neste sentido, mesmo que isso lhe custe a legitimidade como juiz e fira a própria Lava Jato. Ouviu críticas veladas de um ministro do STF.  Agora, com a decisão limitar do Supremo de devolvê-lo o caso de Lula, o país segura a respiração: será que ele terá elementos para pedir a prisão do ex-presidente? Vai fazê-lo mesmo antes do plenário do Supremo julgar o mérito do caso?
Se potenciais punições a Moro se confirmarem, ele não seria a primeira estrela jurídica a cair no cadafalso. O ex-magistrado espanhol Baltasar Garzón ganhou notoriedade ao, em 1998, emitir uma ordem de prisão contra o ditador chileno Augusto Pinochet. Anos depois teve sua habilitação de trabalho cassada por 11 anos pelo Supremo Tribunal da Espanha. O motivo foi ter ordenado a gravação ilegal de conversas de advogados da defesa em um caso de corrupção. A sentença colocou o ponto final nos seus dias de glória.
Colaborou Flávia Marreiro

Delcídio detalha esquema e diz que Lula nomeou diretores da Petrobras Senador concedeu entrevista ao Jornal Nacional e à revista 'Veja'. Ele também disse que campanha de Dilma recebeu propina; governo nega.

Do Jornal Nacional
O ex-líder do governo e senador licenciado, Delcídio do Amaral (sem partido-MS), que foi preso em flagrante por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) e, posteriormente, saiu da cadeia depois de fazer acordo de delação premiada, concedeu entrevista ao Jornal Nacional neste sábado (19). Ele também foi entrevistado para a edição da revista "Veja" distribuída neste fim de semana.
O parlamentar repete o que disse aos procuradores federais na delação premiada, confirmando as acusações contra Dilma, Lula e outros nomes do PT e de outros partidos, mas revela alguns detalhes novos. É a primeira vez que ele é confrontado em público com o fato de que os crimes que ele denuncia, se de fato foram cometidos, foram cometidos com a cumplicidade dele.
O senador Delcídio do Amaral recebeu a equipe de reportagem do Jornal Nacional em São Paulo, na noite de sexta-feira (18). Leia a entrevista abaixo:
Jornal Nacional: O presidente Lula também sabia, conhecia o “propinoduto”?
Delcídio do Amaral: Tinha ciência disso, conhecia claramente. Nomeou, junto com as bancadas os principais diretores da Petrobras.

Jornal Nacional: Todos?
Delcídio do Amaral: Todos passavam por ele. Outra coisa também, Cristina. Não é de agora que os diretores da Petrobras são indicados politicamente. Em outros governos também diretores da Petrobras foram. Não estou dizendo todos, mas essa prática também não é de agora.

Jornal Nacional: Em 2010 e em 2014, a campanha da presidente Dilma recebeu dinheiro de propina?
Delcídio do Amaral: Eu não tenho dúvida nenhuma disso. O tempo vai dizer, claramente. Daqui a algumas semanas as pessoas vão ter condições. Até na minha, na minha colaboração eu falo sobre isso, e a minha colaboração vai fechar com dados que já foram levantados já em outras colaborações. Eu não tenho dúvida disso.

Jornal Nacional: O senhor é testemunha também de uma corrupção sistêmica no governo. O senhor sabia do que acontecia. O senhor nunca pensou em falar, em denunciar, ou em parar, ou sair? Como a sua consciência lidava com isso que o senhor estava vendo?
Delcídio do Amaral: Na verdade, eu procurava cumprir o meu papel de líder do governo. E acho que cumpri bem. Agora, efetivamente, eu poderia ter denunciado, até porque eu tenho um nível de conhecimento que é muito diferente dos demais. Por que que eu participava desse grupo pequeno que falava de Lava Jato? Porque eu conheço todos os atores. Eu conheço todos os atores, eu fui empregado da Petrobras, eu fui empregado do sistema Eletrobras, eu conheci as principais empresas, os donos de empresa. E eu sabia das coisas. Mas eu tinha uma missão de ser líder do governo e aprovar os projetos do governo.

A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou nota na noite deste sábado na qual afirma que Delcídio inventa “estórias mirabolantes” e repete "inverdades". Segundo o governo, trata-se de uma estratégia de vingança. A secretaria afirmou, ainda, que o governo nunca interferiu nas investigações da Lava Jato ou do Poder Judiciário, e que a presidente Dilma determinou que medidas judiciais sejam tomadas.

Os advogados do ex-presidente Lula disseram que as afirmações do senador são vazias e incompatíveis com pronunciamentos anteriores, feitos de forma espontânea, e que não têm nenhum valor jurídico.
O Instituto Lula disse que não vai comentar "acusações sem fundamento de uma pessoa envolvida em uma barganha com a Justiça e com o Ministério Público" para conseguir redução de pena e benefícios financeiros. O instituto afirmou ainda que, num depoimento em dezembro do ano passado à Polícia Federal, o ex-presidente Lula disse que não tinha conhecimento dos desvios na Petrobras e que o ex-presidente não tem nada a esconder.

Entrevista à revista 'Veja'
O senador Delcídio do Amaral também deu entrevista à revista Veja que chegou neste sábado (19) às bancas. Nela, ele diz que o ex-presidente Lula comandava o esquema e tentou interferir na Lava Jato logo nos primeiros passos a operação.
O senador diz que na primeira vez que foi procurado por Lula nem era líder do governo. Delcídio afirma que isso foi logo após depois da prisão do Paulo Roberto Costa e que Lula estava muito preocupado, que ele sabia do tamanho de Paulo Roberto na operação, da profusão de negócios fechados por ele e do amplo leque de partidos e políticos que ele atendia.
Delcídio diz que Lula disse a ele que "é bom a gente acompanhar isso aí e que tem muita gente pendurada lá, inclusive do PT". Delcídio comenta que, na época, ninguém imaginava aonde isso ia chegar.
O repórter pergunta a Delcídio se a presidente tem o poder de mudar voto no Supremo. O senador responde que Dilma costumava repetir que tinha cinco ministros no STF e que era clara a estratégia do governo de fazer lobby nos tribunais superiores e usar ministros simpáticos à causa para deter a Lava Jato.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, negou qualquer interferência indevida do governo no poder Judiciário para beneficiar investigados da Lava Jato. Ele afirmou que isso já foi desmentido publicamente por magistrados, como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

Na entrevista ao Jornal Nacional, o senador assume sua parcela de culpa no escândalo.
Jornal Nacional: O senhor não considera que fez uma tentativa de obstrução das investigações?
Delcídio do Amaral: Evidentemente, a partir do momento que eu fiz essa interface, a pedido do presidente Lula, claro que eu estava... Eu não sou daqueles 'eu não sei, não é comigo', que nega tudo. Eu sou uma pessoa que reconhece os erros que cometeu. E eu cometi um erro. Como líder do governo, eu cometi um erro.

Delcídio está de licença médica do Senado. Apesar de não usar tornozeleira eletrônica, ele tem que infomar à Justiça de todos os seus passos e se recolher em casa à noite. Ele responde pelo crime de obstrução da Justiça e tem mais 30 dias de prazo para acrescentar informações à delação premiada.

Moro neles


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Minha gente: Sabemos que existe todo tipo de teoria da conspiração.

Dos fatos: Sergio Moro é altamente preparado nos Estados Unidos "Washington Post diz que Sérgio Moro é ‘nerd’ treinado nos EUA. Bingo”! “Estudioso “da Operação Mão Limpas” Itália” pelas equipes de combate ao crime organizado!

A formação Guerreira do Senhor: SERGIO MORO O Juiz Templário.
A formação pessoal e profissional do Juiz Sérgio é realmente admirável. Formado em Direito, Mestre e Doutor. Antropologo, é fascinado por livros clássicos e apaixonado pelas artes de combate, pois é Faixa Preta 2DAN de karatê, 1DAN de Aikido e Faixa Roxa de Judô, além de exímio atirador (armas curtas e longas) são especialistas em combate com faca, com curso de operações especiais na PF, por isso é um guerreiro, um grande estrategista. É leitor voraz dos Grandes Pensadores e escritores universais, dentre eles o Nicolau Maquiavel.
Só uma pessoa com o conhecimento do escritor renascentista italiano, que escreveu sobre política de estado, teria essa sagacidade e a esperteza para destroçar a ideologia nefasta, comunista e exploratória implantada pelo PT - Partido dos "Trabalhadores".
Para isso, ele age com sobriedade e adota um estratagema de forma a não permitir que as suas decisões sejam contestadas pelos tribunais superiores, a exemplo do STF e do STJ.
Sergio Moro aprendeu tudo com Maquiavel, certamente devorando o Príncipe, seu livro mais conhecido.
Trabalha com paciência, como um exímio enxadrista, para acuar o ex-presidente e seus "vampiros" até o golpe fatal, o xeque-mate que se aproxima, com a movimentação cuidadosa no "Tatame da vida" e das peças no tabuleiro.
É assim que o juiz Sergio Moro está montando o quebra-cabeça do maior escândalo da história do país, organizando o jogo de xadrez com inteligência e a paciência de um monge Templário.
A prisão do Lula virá... E esse fato será o coroamento dessa operação incansável dos nossos Templários.
Ontem em entrevista, o Juiz Templário disse a seguinte frase do Nicolau Maquiavel: "Os homens julgam, em geral, na base das aparências mais do que da substância. Pois todos têm olhos, mas poucos possuem o dom da sagacidade". E acrescentou com tom forte na voz: "Eu me preparei à vida inteira para o combate... Não temo nada, sou um Homem livre e de bons costumes. Estou pronto para a guerra.”.

Da competência: Análise jurídica e processual sobre a Operação Lava Jato, procurou estudar a origem do crime lavagem de dinheiro, suas formas de combate no ordenamento jurídico brasileiro e faz uma analogia no direito comparado, sob a ótica das ordenações estrangeiras e suas ramificações como: narcotráfico, crimes organizados e suas infiltrações na Administração Pública sobre a forma de corrupção e formação de quadrilha envolvendo a estatal Petrobrás.

Do mérito: Padrão americano, mesma equipe o tempo todo! Não vasa nada. Prisão do Lula!

Não despacha crimes comuns; Exemplo cobranças, cheques sem fundo, roubo de bicicleta etc...

Dedicado as investigações de crime organizado produzindo só  na Lava Jato processos com mais de 10.000 folhas e sabe como ninguém fazer conexões de cada detalhe!

Resumo: Ninguém com todo respeito ao Supremo Tribunal Federal vão conseguir manter sigilo, ler e produzir 10.000 folhas de um processo lá.
COMPARTILHE- temos esta obrigação como brasileiros!
Brasil acima de tudo.


Dire Straits - Sultans Of Swing (Alchemy Live)

sábado, 19 de março de 2016

Nós somos o mundo!

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Minha gente: Sabemos que existe todo tipo de teoria da conspiração.

Dos fatos: Sergio Moro é altamente preparado nos Estados Unidos "Washington Post diz que Sérgio Moro é ‘nerd’ treinado nos EUA. Bingo”! “Estudioso “da Operação Mão Limpas” Itália” pelas equipes de combate ao crime organizado!

A formação Guerreira do Senhor: SERGIO MORO O Juiz Templário.
A formação pessoal e profissional do Juiz Sérgio é realmente admirável. Formado em Direito, Mestre e Doutor. Antropologo, é fascinado por livros clássicos e apaixonado pelas artes de combate, pois é Faixa Preta 2DAN de karatê, 1DAN de Aikido e Faixa Roxa de Judô, além de exímio atirador (armas curtas e longas) são especialistas em combate com faca, com curso de operações especiais na PF, por isso é um guerreiro, um grande estrategista. É leitor voraz dos Grandes Pensadores e escritores universais, dentre eles o Nicolau Maquiavel.
Só uma pessoa com o conhecimento do escritor renascentista italiano, que escreveu sobre política de estado, teria essa sagacidade e a esperteza para destroçar a ideologia nefasta, comunista e exploratória implantada pelo PT - Partido dos "Trabalhadores".
Para isso, ele age com sobriedade e adota um estratagema de forma a não permitir que as suas decisões sejam contestadas pelos tribunais superiores, a exemplo do STF e do STJ.
Sergio Moro aprendeu tudo com Maquiavel, certamente devorando o Príncipe, seu livro mais conhecido.
Trabalha com paciência, como um exímio enxadrista, para acuar o ex-presidente e seus "vampiros" até o golpe fatal, o xeque-mate que se aproxima, com a movimentação cuidadosa no "Tatame da vida" e das peças no tabuleiro.
É assim que o juiz Sergio Moro está montando o quebra-cabeça do maior escândalo da história do país, organizando o jogo de xadrez com inteligência e a paciência de um monge Templário.
A prisão do Lula virá... E esse fato será o coroamento dessa operação incansável dos nossos Templários.
Ontem em entrevista, o Juiz Templário disse a seguinte frase do Nicolau Maquiavel: "Os homens julgam, em geral, na base das aparências mais do que da substância. Pois todos têm olhos, mas poucos possuem o dom da sagacidade". E acrescentou com tom forte na voz: "Eu me preparei à vida inteira para o combate... Não temo nada, sou um Homem livre e de bons costumes. Estou pronto para a guerra.”.

Da competência: Análise jurídica e processual sobre a Operação Lava Jato, procurou estudar a origem do crime lavagem de dinheiro, suas formas de combate no ordenamento jurídico brasileiro e faz uma analogia no direito comparado, sob a ótica das ordenações estrangeiras e suas ramificações como: narcotráfico, crimes organizados e suas infiltrações na Administração Pública sobre a forma de corrupção e formação de quadrilha envolvendo a estatal Petrobrás.

Do mérito: Padrão americano, mesma equipe o tempo todo! Não vasa nada. Prisão do Lula!

Não despacha crimes comuns; Exemplo cobranças, cheques sem fundo, roubo de bicicleta etc...

Dedicado as investigações de crime organizado produzindo só  na Lava Jato processos com mais de 10.000 folhas e sabe como ninguém fazer conexões de cada detalhe!

Resumo: Ninguém com todo respeito ao Supremo Tribunal Federal vão conseguir manter sigilo, ler e produzir 10.000 folhas de um processo lá.
COMPARTILHE- temos esta obrigação como brasileiros!
Brasil acima de tudo.