Às vésperas de estourar a Operação Lava Jato, um empréstimo de R$ 4 bilhões foi viabilizado pelo Bradesco para financiar as obras das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), no Rio. O financiamento marcou o ritmo exponencial com o qual o banco passou a ficar exposto ao risco Petrobras. Em menos de dois anos foi um salto de 12.250%, saindo de R$ 85 milhões, em setembro de 2013, para R$ 10,5 bilhões, em junho deste ano.
O último balanço do Bradesco, divulgado na semana passada, já traz contabilizado o mais recente empréstimo dado pelo banco à estatal. Foram cerca de R$ 3 bilhões, uma operação com alguma polêmica, uma vez que a decisão do empréstimo foi tomada antes da publicação do balanço anual da Petrobras. Havia sérias dúvidas se a empresa conseguiria cumprir o prazo para fazer a publicação, com a chancela de uma auditoria independente e, assim, colocar em ordem sua contabilidade.
Se a Petrobras não cumprisse o prazo, seus credores poderiam exigir que US$50 bilhões em dívidas fossem pagos imediatamente, o que seria inviável para a empresa e deixaria o Bradesco, a Caixa e o Banco do Brasil - que deram empréstimos à estatal às vésperas da publicação do balanço - em má situação.
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O empréstimo dos três bancos, no valor total de R$ 9,5 bilhões, está sendo contabilizado agora. Mas apenas o Bradesco divulgou seus números referentes ao segundo trimestre. Isso significa que Caixa e BB também terão suas contas relativas à Petrobras infladas quando divulgarem seus balanços. Mesmo assim, é possível verificar que a exposição do Bradesco à Petrobras teve um salto que não se compara ao comportamento da Caixa e do Banco do Brasil.
Os bancos públicos financiam rotineiramente a Petrobras, enquanto o Bradesco praticamente não tinha dado crédito à empresa. Mesmo o Itaú, o principal concorrente privado do Bradesco, apesar de ter volumes menores de dinheiro emprestados à Petrobras, também mantém uma certa regularidade.
Um ex-executivo da área de crédito de grandes bancos privados diz que o movimento do Bradesco pode ser considerado como estratégico para um banco que não tinha a Petrobras como cliente relevante. Segundo ele, antes da crise da estatal os bancos estrangeiros tinham maior competitividade, pois conseguiam juros mais baixos para financiar a atividade da empresa, que fecha grandes contratos internacionais.
Banco chinês
Agora, esse cenário mudou e os bancos estrangeiros se fecharam ao risco Petrobras. “Se (a Petrobras) está tomando dinheiro de banco chinês é porque a vida não deve estar fácil”, disse o executivo, referindo-se aos mais de US$ 10 bilhões em empréstimos com instituições chinesas divulgados nos últimos meses.
Mas o executivo pondera que a exposição do Bradesco cresceu muito. Saiu de zero e chegou a 10% do patrimônio do banco. A regra do Banco Central permite que um banco tenha 25% de exposição em um único cliente, mas os bancos privados costumam não ultrapassar os 10%. No caso do Itaú, por exemplo, não chega a 5%.
Os bancos e a Petrobras não quiseram comentar o assunto. As instituições financeiras se protegem com a alegação do sigilo bancário. Mesmo os dados sobre Petrobras só são possíveis de serem identificados em seus balanços por causa da abertura que precisam fazer de sua carteira de crédito. Os bancos dividem os empréstimos em setores público e privado e depois os subdividem em subsetores. Assim, é possível encontrar os dados referentes à estatal na linha “setor público petroquímico”. A Petrobras é a única empresa que se enquadra neste quesito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Petrobras já deve R$ 10 bilhões em dívidas de financiamento ao Bradesco O último balanço do Bradesco, divulgado na semana passada, já traz contabilizado o mais recente empréstimo dado pelo banco à estatal
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Planalto aposta no Senado para barrar crise política Renan Calheiros pode voltar a colaborar com o governo petista
Dilma Rousseff em visita ao Senado (foto: EPA)
03 AGOSTO, 08:29•SÃO PAULO•ZBF
(ANSA) - Tratado pelo Palácio do Planalto como peça-chave para impedir o agravamento da crise política, que pode culminar até no impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem sinalizado a interlocutores diretos que pode voltar a colaborar com o governo da petista a partir desta semana, na volta do recesso parlamentar. Renan, contudo, cobrará "faturas" nas áreas política e econômica, em troca da ajuda.
Há duas semanas, logo após o anúncio do rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo decidiu reforçar uma operação envolvendo ministros como Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) e lideranças políticas petistas para cortejar o presidente do Senado. "Renan será o fiel da balança", definiu um dos envolvidos na investida do governo.
O Palácio do Planalto quer retomar a relação que mantinha com Renan durante o primeiro mandato Dilma, quando ele foi o principal interlocutor do governo no Congresso. O peemedebista, que contou com o apoio da presidente para se reeleger presidente do Senado em fevereiro, afastou-se do Planalto no mês seguinte, na esteira da abertura de três inquéritos contra ele no âmbito da Operação Lava Jato. Nos bastidores, Renan acusa o governo de ter atuado para incluí-lo no rol dos investigados.
O Planalto, porém, aposta no presidente do Senado para neutralizar os efeitos de uma provável decisão desfavorável no julgamento das contas de 2014 da gestão Dilma pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Caberá à Casa presidida por Renan apreciar inicialmente o parecer analisado pela corte.
Se tanto o Senado quanto a Câmara reprovarem as contas do governo, esse seria o primeiro passo para que um processo de impeachment fosse aberto contra a presidente. Por isso, dizem aliados, com a Câmara liderada pelo oposicionista Cunha, Renan é tido como fundamental para barrar no nascedouro um movimento pelo impedimento da presidente. O peemedebista, porém, ainda não decidiu que papel vai adotar.
É a esse delicado cálculo político que ele tem se dedicado nos últimos dias. Apesar da disposição de voltar a ajudar o governo, Renan deve investir na tese de que a análise das contas de 2014 poderá ser feita antes das contas de anos anteriores - ainda pendentes de julgamento - serem apreciadas pelo Congresso. Não há nada no regimento do Congresso que impeça isso e trata-se de uma decisão política.
Conta- Para aliados do presidente do Senado ouvidos pelo Estado, contudo, Renan está inclinado a assumir o papel de fiador da governabilidade de Dilma.
Mas vai impor condições. Segundo interlocutores, uma das principais faturas do peemedebista seria que Dilma promovesse mudanças no seu núcleo duro de governo, a começar pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O nome que conta com a simpatia de Renan é o do ministro da Defesa, Jaques Wagner, considerado por ele um político habilidoso. Desde a época em que eram colegas de Senado, Renan e Mercadante nunca tiveram uma boa relação e o peemedebista não está disposto a voltar a conversar com o Planalto se tiver o atual ministro como interlocutor.
Em outra frente, o presidente do Senado aguarda um apoio financeiro maior do governo federal a seu filho e herdeiro político, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB) - que comanda um Estado com graves dificuldades econômicas. A expectativa no ano passado, quando Renan Filho foi eleito, era de que ele teria total apoio de Brasília para tirar de Alagoas o título de campeão em recordes negativos em indicadores sociais.
Há duas semanas, logo após o anúncio do rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo decidiu reforçar uma operação envolvendo ministros como Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) e lideranças políticas petistas para cortejar o presidente do Senado. "Renan será o fiel da balança", definiu um dos envolvidos na investida do governo.
O Palácio do Planalto quer retomar a relação que mantinha com Renan durante o primeiro mandato Dilma, quando ele foi o principal interlocutor do governo no Congresso. O peemedebista, que contou com o apoio da presidente para se reeleger presidente do Senado em fevereiro, afastou-se do Planalto no mês seguinte, na esteira da abertura de três inquéritos contra ele no âmbito da Operação Lava Jato. Nos bastidores, Renan acusa o governo de ter atuado para incluí-lo no rol dos investigados.
O Planalto, porém, aposta no presidente do Senado para neutralizar os efeitos de uma provável decisão desfavorável no julgamento das contas de 2014 da gestão Dilma pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Caberá à Casa presidida por Renan apreciar inicialmente o parecer analisado pela corte.
Se tanto o Senado quanto a Câmara reprovarem as contas do governo, esse seria o primeiro passo para que um processo de impeachment fosse aberto contra a presidente. Por isso, dizem aliados, com a Câmara liderada pelo oposicionista Cunha, Renan é tido como fundamental para barrar no nascedouro um movimento pelo impedimento da presidente. O peemedebista, porém, ainda não decidiu que papel vai adotar.
É a esse delicado cálculo político que ele tem se dedicado nos últimos dias. Apesar da disposição de voltar a ajudar o governo, Renan deve investir na tese de que a análise das contas de 2014 poderá ser feita antes das contas de anos anteriores - ainda pendentes de julgamento - serem apreciadas pelo Congresso. Não há nada no regimento do Congresso que impeça isso e trata-se de uma decisão política.
Conta- Para aliados do presidente do Senado ouvidos pelo Estado, contudo, Renan está inclinado a assumir o papel de fiador da governabilidade de Dilma.
Mas vai impor condições. Segundo interlocutores, uma das principais faturas do peemedebista seria que Dilma promovesse mudanças no seu núcleo duro de governo, a começar pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O nome que conta com a simpatia de Renan é o do ministro da Defesa, Jaques Wagner, considerado por ele um político habilidoso. Desde a época em que eram colegas de Senado, Renan e Mercadante nunca tiveram uma boa relação e o peemedebista não está disposto a voltar a conversar com o Planalto se tiver o atual ministro como interlocutor.
Em outra frente, o presidente do Senado aguarda um apoio financeiro maior do governo federal a seu filho e herdeiro político, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB) - que comanda um Estado com graves dificuldades econômicas. A expectativa no ano passado, quando Renan Filho foi eleito, era de que ele teria total apoio de Brasília para tirar de Alagoas o título de campeão em recordes negativos em indicadores sociais.
Ajuste
Renan também quer ter maior participação nas decisões do governo principalmente em relação à política econômica. O fato de Levy ter consultado o senador antes do anúncio da redução da meta do superávit, há cerca de dez dias, agradou o peemedebista. Crítico do ajuste fiscal elaborado pela equipe econômica, que recentemente classificou como "tacanho", ele defende ainda que o governo corte despesas do próprio Executivo, a começar pela redução do número de ministérios.
Assim como na crise de 2007, em que contou com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o peemedebista espera solidariedade do governo caso sua situação na Lava Jato venha a se complicar.
O assunto tem preocupado o Planalto, que avalia que a 16ª fase da operação, deflagrada na semana passada e que avança sobre as irregularidades do setor elétrico, pode afetar diretamente o grupo ligado a Renan na Casa e, assim, dificultar ainda mais a reaproximação. Fonte: Estadão Conteudo (ANSA)
Assim como na crise de 2007, em que contou com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o peemedebista espera solidariedade do governo caso sua situação na Lava Jato venha a se complicar.
O assunto tem preocupado o Planalto, que avalia que a 16ª fase da operação, deflagrada na semana passada e que avança sobre as irregularidades do setor elétrico, pode afetar diretamente o grupo ligado a Renan na Casa e, assim, dificultar ainda mais a reaproximação. Fonte: Estadão Conteudo (ANSA)
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Exército nigeriano anuncia ter libertado 180 reféns do Boko Haram
AFP / Sunday Aghaeze
(Arquivo) Soldados nigerianos são vistos em Chibok.
As forças armadas nigerianas anunciaram neste domingo ter libertado 178 reféns do Boko Haram, entre eles 101 menores de idade. Durante a operação militar eles também capturaram um comandante do grupo islamita.
"O exército nigeriano executou uma ofensiva em Aulari", a 70 quilômetros ao sul de Maiduguri, declarou em um comunicado Tukur Gusau, um porta-voz do exército.
Segundo o anúncio, entre as 178 pessoas libertadas, havia 101 crianças e 67 mulheres.
"Além disso, um comandante dos terroristas do Boko Haram foi capturado com vida", acrescentou o porta-voz.
O exército nigeriano tem anunciado nesses últimos meses a libertação de centenas de mulheres e crianças sequestradas pelo Boko Haram, especialmente no bosque de Sambisa, um dos refúgios históricos do grupo que jurou lealdade à organização jihadista Estado Islâmico (EI).
As forças armadas da Nigéria anunciaram neste domingo o bombardeio do povoado de Bita, não muito longe do bosque, enquanto o Boko Haram pretendia lançar uma ofensiva.
"Muitos islamitas perderam a vida", afirmou o exército sem dar mais detalhes.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Cinco momentos da tensa relação entre Cunha e Dilma
O recesso parlamentar chega ao fim nesta segunda-feira e, com a volta dos congressistas ao trabalho, crescem as expectativas sobre como será a atuação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após romper publicamente com o governo Dilma Rousseff.
Cunha, que acusa o Planalto de agir contra ele na Operação Lava Jato, já disse que colocará em votação as análises de contas pendentes desde o governo Collor, limpando o caminho para a apreciação dos números da era Dilma.
Espera-se que o TCU (Tribunal de Contas da União) decida neste mês se aprova ou não as contas de 2014 da gestão petista, questionadas por causa das manobras que ficaram conhecidas como "pedaladas fiscais" – o governo adiou repasses devidos a bancos públicos para segurar as despesas.
A rejeição das contas de Dilma no Congresso, seguindo uma eventual recomendação do TCU, pode embasar um pedido de impeachment da presidente.
Cunha, como chefe da Câmara, é quem decide se os pedidos de afastamento são colocados em tramitação ou não.
A tensão entre o deputado e o governo, porém, não surgiu agora. Relembre os principais embates:
MP dos Portos
Em 2013, quando era líder do PMDB na Câmara, Cunha foi o principal opositor à medida provisória que definiu novas regras para o setor portuário.
Ele sugeriu emendas ao texto. Com outros congressistas, defendia, por exemplo, permitir a renovação de concessões em portos públicos assinadas após 1993.
O então deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), apelidou a medida de "MP dos Porcos" e acusou o PMDB de apresentar emendas que atendiam a interesses empresariais. Ele e Cunha chegaram a bater boca no plenário.
Para conseguir a aprovação da MP, que demandou longas e tensas sessões no Congresso, o governo teve de ceder a parte das alterações sugeridas pelos parlamentares.
Dilma acabou vetando alguns dos pontos incluídos na Câmara, provocando acusações de Cunha de quebra de acordo. No episódio, ele criticou duramente a articulação política do governo.
Blocão
Em 2014, ano da eleição presidencial, Cunha organizou um bloco com parlamentares de partidos aliados insatisfeitos, como o seu PMDB, o PSC e o PTB, e da oposição, como o Solidariedade.
Apelidado de "blocão", esse grupo passou a atuar contra propostas defendidas pelo Planalto. Entre elas, o Marco Civil da Internet, que acabou aprovado após o governo fazer concessões.
À época, Cunha protagonizou, pela imprensa, bate-bocas com o presidente do PT, Rui Falcão, e chegou a defender publicamente que o PMDB rompesse com o partido de Dilma.
Comando da Câmara
Entre a base aliada, era claro o favoritismo de Cunha para assumir a presidência da Câmara dos Deputados neste ano.
Mesmo assim, o governo tentou evitar sua vitória bancando a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP) à mesma cadeira. Durante a campanha, surgiram relatos de que ministros de Dilma usaram cargos para pressionar deputados aliados a votarem no petista.
Mas a operação, além de piorar a relação entre governo e Cunha, não deu certo: o peemedebista teve 267 votos, mais que a soma dos outros três candidatos, e acabou eleito com folga.
Derrotas no plenário
O temor do governo com a eleição de Cunha parecia fazer sentido: presidida por ele, a Câmara tem aplicado várias derrotas à gestão petista.
Com o poder de decidir o que vai ou não ser votado, o peemedebista levou à apreciação do plenário a PEC da Bengala, na gaveta desde 2005, quando veio do Senado. A Câmara aprovou a medida, que permite à cúpula do Judiciário se aposentar aos 75 anos, e não aos 70.
Na prática, o texto retirou de Dilma a certeza de que indicaria ao menos mais cinco ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante seu segundo mandato.
Para tentar melhorar a relação com o Congresso, Dilma escalou o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), para assumir a articulação política.
Mesmo assim, vieram novas derrotas. Cunha conseguiu a aprovação, por exemplo, de uma proposta de redução da maioridade penal – o governo é contra. Na aprovação de projeto regulamentando a terceirização, a Câmara não adotou mudanças desejadas pelo governo, mesmo após pedido do ministro Joaquim Levy (Fazenda).
Operação Lava Jato
Com a divulgação da lista de políticos investigados sob suspeita de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras, em março, Cunha passou a acusar o governo de orquestrar as denúncias contra ele.
"O procurador agiu como aparelho visando a imputação política de indícios como se todos fossem participes da mesma lama", publicou no Twitter à época, em referência ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que segundo ele atendeu a pressões do governo para incluí-lo na lista.
Em meados de julho, após a divulgação do depoimento em que o delator Julio Camargo acusa Cunha de ter recebido US$ 5 milhões (R$ 16,7 milhões) de propina do esquema, a crise atingiu seu auge até agora, com o deputado convocando jornalistas para anunciar seu rompimento com o governo.
"O governo não me engole, tem ódio, uma oposição pessoal contra mim. Tem um bando de aloprados no Palácio (do Planalto) que vive de criar constrangimento. Eles é que precisam ser investigados", afirmou.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Saiba o possível impacto com a paralisação dos servidores no RS Categorias vão protestar nesta segunda (3) contra parcelamento de salários. Segurança pública, bancos, escolas e transporte podem ser prejudicados.
Servidores públicos organizam paralisação contra parcelamento de salários (Foto: Reprodução/RBS TV)
A decisão do governo do Rio Grande do Sul de parcelar os salários dos servidores públicos motivou uma série de protestos pelo estado. Serviços essenciais devem ser paralisados ou reduzidos nesta segunda-feira (2), data em que o funcionalismo público organiza um grande ato contra a medida adotada pelo governo do estado para equilibrar as finanças. Abaixo, saiba o possível impacto da mobilização.
A reação dos funcionários públicos foi imediata. No sábado (2), em rodovias no interior do estado, bonecos vestidos com farda dos bombeiros e da Brigada Militar foram pendurados em viadutos. Cartazes e faixas anunciavam a paralisação. Pneus foram incendiados.
Policiais seguem a pé para o Estádio Beira-Rio
em Porto Alegre (Foto: Fabio Almeida/RBS TV)
em Porto Alegre (Foto: Fabio Almeida/RBS TV)
No domingo (2), parte do efetivo da Brigada Militar deu início à operação padrão. Eles não se negaram a fazer os patrulhamentos, mas não utilizaram equipamentos que estariam fora de condições de uso.
Em Porto Alegre, no 20º BPM e no BOE, viaturas ficaram no pátio. Seguindo a orientação da Associação dos Cabos e Soldados, os policiais se recusaram a sair dos quartéis em veículos com alguma irregularidade mecânica ou de licenciamento. Alguns policiais fizeram a ronda a pé, como no caso do jogo entre Inter e Chapecoense, no Beira-Rio.
À noite, o comandante-geral da BM, coronel Alfeu Freitas Moreira, determinou que as viaturas com problemas não sairão para as ruas. Os PMs irão trabalhar utilizando outros meios de transporte. O comando esclarece também que não serão repelidas manifestações junto aos quartéis, mas os PMs devem atender aos chamados por qualquer meio de transporte.
O governo gaúcho afirmou que fez de tudo para evitar o parcelamento, que cortou gastos e enxugou a máquina pública, mas que, mesmo assim, todo o mês faltam R$ 450 milhões para fechar as contas. Até sexta-feira (7), o Piratini promete enviar à Assembleia Legislativa um pacote de ajuste nas contas públicas.
Segurança pública
Ainda na sexta-feira (31), associações de servidores de nível médio da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros orientaram a categoria a paralisar as atividades. Uma nota conjunta assinada por nove entidades recomenda que a população não saia de casa na segunda-feira (3).
Ainda na sexta-feira (31), associações de servidores de nível médio da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros orientaram a categoria a paralisar as atividades. Uma nota conjunta assinada por nove entidades recomenda que a população não saia de casa na segunda-feira (3).
Faixa foi pendurada, e pneus foram queimados
(Foto: Vanessa Backes/RBS TV)
(Foto: Vanessa Backes/RBS TV)
“A orientação é para que os colegas permaneçam nos quarteis e atendam somente o serviço emergencial, que colocar em risco a vida do cidadão. Por isso a população é orientada a não sair de casa. Não haverá policiamento ostensivo”, disse ao G1 o coordenador da Associação de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Abergs), Ubirajara Pereira Ramos.
A posição é a mesma adotada pelos servidores da Polícia Civil. Segundo o Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm), os servidores vão cruzar os braços das 8h às 18h e as viaturas não vão circular. Apenas os casos de crimes graves devem ser atendidos. Os delegados de polícia suspenderão todas as operações policiais, conforme anunciou a entidade que representa a categoria.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que “possui plena confiança de que o efetivo manterá o atendimento à população” e que as ruas não ficarão sem policiamento. Também por meio de nota, o Comando-Geral da Brigada Militar endossa a posição da SSP e diz que confia que os servidores não vão contrair a legislação.
Escolas
Após reunião do Conselho Geral do Cpers-Sindicato, os professores da rede estadual aprovaram a paralisação na segunda-feira (3). A orientação da categoria é para que os pais liguem para a instituição em que os filhos estudam para saber se vai ter aula.
Após reunião do Conselho Geral do Cpers-Sindicato, os professores da rede estadual aprovaram a paralisação na segunda-feira (3). A orientação da categoria é para que os pais liguem para a instituição em que os filhos estudam para saber se vai ter aula.
Dos 156 mil professores estaduais, 62 mil foram atingidos com o parcelamento dos salários, segundo o Cpers. A categoria também aprovou um calendário de mobilização. Até o dia 18, as escolas devem fazer turno reduzido, com a diminuição de um ou dois períodos, o que equivale a 25% do horário de aula.
Quanto às escolas particulares, o Sindicato do Ensino Privado (Sinepe-RS) afirmou que não passou nenhuma orientação a seus filiados e que caberá a cada escola avaliar a situação e decidir se abre o não.
Bancos
A possível falta de policiais nas ruas pode afetar o funcionamento dos bancos. A Justiça do Trabalho determinou que as agências bancárias não abram nesta segunda-feira (3), caso não haja policiamento ostensivo nas ruas. A liminar deferida no domingo (2) vale para todo o estado e atende uma ação judicial proposta pelo Sindicato do Bancários (SindBancários) e pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras (Fetrafi-RS).
A possível falta de policiais nas ruas pode afetar o funcionamento dos bancos. A Justiça do Trabalho determinou que as agências bancárias não abram nesta segunda-feira (3), caso não haja policiamento ostensivo nas ruas. A liminar deferida no domingo (2) vale para todo o estado e atende uma ação judicial proposta pelo Sindicato do Bancários (SindBancários) e pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras (Fetrafi-RS).
Hospitais e postos de saúde
Como a saúde pública é municipalizada, a paralisação de servidores estaduais não deve ter impacto significativo sobre postos de saúde e hospitais. Mesmo assim, os funcionários estaduais da área de saúde foram orientados a cruzar os braços, diz a Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado (Fessergs).
Como a saúde pública é municipalizada, a paralisação de servidores estaduais não deve ter impacto significativo sobre postos de saúde e hospitais. Mesmo assim, os funcionários estaduais da área de saúde foram orientados a cruzar os braços, diz a Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado (Fessergs).
Transporte público
A ausência de segurança pode prejudicar também o transporte público em Porto Alegre. Segundo o Sindicato dos Rodoviários da capital, uma reunião no início da manhã de segunda-feira (3) que vai definir se os ônibus vão ou não circular normalmente. O Trensurb, que trabalha com segurança privada, vai funcionar normalmente.
A ausência de segurança pode prejudicar também o transporte público em Porto Alegre. Segundo o Sindicato dos Rodoviários da capital, uma reunião no início da manhã de segunda-feira (3) que vai definir se os ônibus vão ou não circular normalmente. O Trensurb, que trabalha com segurança privada, vai funcionar normalmente.
Comércio
O Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas) afirmou que orientou os lojistas a abrirem normalmente seus estabelecimentos e trabalharem normalmente na segunda-feira (3). Segundo a entidade, os comerciantes devem ficar atentos a movimentações nas proximidades das suas lojas, a fim de garantir a preservação do patrimônio e a segurança de funcionários e clientes. O Sindilojas também repudiou a decisão dos órgãos de segurança pública de paralisar as atividades.
O Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas) afirmou que orientou os lojistas a abrirem normalmente seus estabelecimentos e trabalharem normalmente na segunda-feira (3). Segundo a entidade, os comerciantes devem ficar atentos a movimentações nas proximidades das suas lojas, a fim de garantir a preservação do patrimônio e a segurança de funcionários e clientes. O Sindilojas também repudiou a decisão dos órgãos de segurança pública de paralisar as atividades.
Serviços públicos
Os serviços públicos estaduais devem ser bastante afetados na segunda-feira. A Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado (Fessergs), entidade que congrega sindicatos de diversas categorias, convocou uma paralisação geral para a segunda-feira (3). Uma manifestação será realizada pela manhã no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. A entidade promete bloquear a entrada de servidores no prédio e mobilizar também servidores no interior do estado durante a semana. No dia 18, está programa uma grande assembleia de servidores estaduais.
Os serviços públicos estaduais devem ser bastante afetados na segunda-feira. A Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado (Fessergs), entidade que congrega sindicatos de diversas categorias, convocou uma paralisação geral para a segunda-feira (3). Uma manifestação será realizada pela manhã no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. A entidade promete bloquear a entrada de servidores no prédio e mobilizar também servidores no interior do estado durante a semana. No dia 18, está programa uma grande assembleia de servidores estaduais.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Bradesco compra operações do HSBC no Brasil por R$ 17,6 bilhões Banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil. Clientes do HSBC passarão a contar com todos os produtos do Bradesco.
O HSBC anunciou nesta segunda-feira (3) que vendeu sua subsidiária brasileira para o BancoBradesco em uma operação que movimentou US$ 5,2 bilhões, o equivalente a R$ 17,6 bilhões.
De acordo com comunicado do Bradeso, com a aquisição, o banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.Com a operação, o Bradesco encosta em seu maior concorrente, o Itaú, maior banco privado do país, com ativos de R$ 1,2 trilhão.
O HSBC manterá sua presença no Brasil para as grandes empresas.
O Bradesco informa que os clientes do HSBC continuarão a ser atendidos "da forma habitual" e, após a conclusão da operação, passarão a contar com todos os produtos, serviços e comodidades oferecidos pelo Bradesco.
"A aquisição proporcionará vários benefícios para os clientes de ambas as instituições, tais como o aumento da cobertura e da rede de atendimento em todo território nacional e acesso aos produtos distribuídos pelas duas instituições", afirma comunicado do Bradesco.
A venda ao Bradesco de sua filial "constitui uma etapa importante na execução das medidas anunciadas aos acionistas em 9 de junho", afirma o HSBC em um comunicado.
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, havia anunciado em 17 de junho que o banco faria uma oferta vinculante pela unidade brasileira do HSBC em julho. Segundo a Reuters, a disputa pelo HSBC no Brasil avançou rapidamente desde que os planos da instituição foram anunciados.
A operação ainda terá de ser aprovada pelos órgãos reguladores.
HSBC conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades (Foto: Reuters)
HSBC
O HSBC Brasil conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades. São 851 agências, 464 postos de atendimento, 669 postos de atendimento eletrônico, 1.809 ambientes de autoatendimento e 4.728 caixas eletrônicos.
O HSBC Brasil conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades. São 851 agências, 464 postos de atendimento, 669 postos de atendimento eletrônico, 1.809 ambientes de autoatendimento e 4.728 caixas eletrônicos.
Em 2014, a filial brasileira do grupo britânico HSBC, segundo maior banco estrangeiro no Brasil,prejuízo líquido de R$ 549 milhões, ante lucro de cerca de R$ 411 milhões no ano anterior.
Após vários escândalos e resultados financeiros ruins, o HSBC, principal banco europeu,anunciou em junho a demissão de 50.000 funcionários em um plano de reestruturação global que inclui a venda de suas atividades no Brasil e na Turquia.
No primeiro semestre, o HSBC registrou um lucro líquido de US$ 9,618 bilhões, 1,31% a menos que no mesmo período de 2014. No segundo trimestre, o lucro líquido caiu 3,8%, a US$ 4,359 bilhões.
A queda do lucro foi provocada principalmente pelos custos totais de operação, que no primeiro semestre aumentaram 5% na comparação com o mesmo período de 2014, a 19,187 bilhões de dólares.
O HSBC atribuiu o aumento aos "investimentos para o crescimento futuro" e aos gastos legais para enfrentar os litígios com as autoridades de regulação no Reino Unido e outros países.
Além disso, os impostos pagos pelo HSBC na Grã-Bretanha alcançaram US$ 2,9 bilhões, um aumento de 44% em ritmo anual.
Bradesco
O banco Bradesco atingiu, entre abril e junho, seu maior lucro trimestral na história, segundo levantamento da consultoria Economatica. A instituição financeira anunciou ter registrado lucro líquido contábil de R$ 4,473 bilhões no segundo trimestre de 2015, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.
O banco Bradesco atingiu, entre abril e junho, seu maior lucro trimestral na história, segundo levantamento da consultoria Economatica. A instituição financeira anunciou ter registrado lucro líquido contábil de R$ 4,473 bilhões no segundo trimestre de 2015, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
José Dirceu é preso na 17ª fase da Operação Lava Jato Operação é realizada nesta segunda-feira (3) em Brasília, RJ e SP. Entre os crimes investigados estão corrupção e formação de quadrilha.
Ex-ministro de José Dirceu foi preso em casa, em
Brasília (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Brasília (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
A Polícia Federal (PF) cumpre, desde as 6h desta segunda-feira (3), a 17ª fase da Operação Lava Jato. Serão cumpridos 40 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
A operação foi batizada de Pixuleco, em alusão ao termo utilizado para nominar propina recebida de contratos. Cerca de 200 policiais federais participam da ação.
Um dos mandados de prisão preventiva é contra o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. A informação foi confirmada ao G1 pela PF. Ele foi detido em casa, em Brasília.
Ainda segundo a PF, esta fase da operação se concentra no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o poder público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações.
Entre os crimes investigados estão corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.
Os presos serão levados para a Superintendência da PF em Curitiba.
16ª fase
A 16ª fase, batizada de Radioatividade, foi deflagrada no dia 28 de julho e cumpriu dois mandados de prisão temporária, além de 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva em em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo e Barueri (SP).
A 16ª fase, batizada de Radioatividade, foi deflagrada no dia 28 de julho e cumpriu dois mandados de prisão temporária, além de 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva em em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo e Barueri (SP).
O foco das investigações, segundo a PF, são contratos firmados por empresas já mencionadas na Operação Lava Jato com aEletronuclear, cujo controle acionário é da União.
Os presos são o diretor-presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, e o presidente global da AG Energia, ligada ao grupo Andrade Gutierrez, Flávio David Barra.
Os dois são investigados por lavagem de dinheiro, organização criminosa e corrupção nas obras da usina nuclear de Angra 3, localizada na praia de Itaorna, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Segundo o MPF, os valores ilícitos eram repassados por meio de empresas intermediárias para a Aratec Engenharia, Consultoria & Representações Ltda, que pertencente a Othon Luiz.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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