segunda-feira, 8 de junho de 2015

Atrasado no contexto mundial, Brasil estuda agora como atrair imigrantes Nova lei, sem prazo para ser aprovada, petende acabar com norma obsoleta e restritiva Sem fluência em idiomas, a PF depende de voluntários para atender refugiados

Trafego de passageiros no terminal 3 de Guarulhos. / PAULO FRIDMAN/BLOOMBERG
Existe um paradoxo que o Governo não discute, nem os estrangeiros que trabalham no país nem os consultores especializados: apesar de necessitar de imigrantes, o Brasil é um país extremamente fechado para eles. Os estrangeiros representam somente 0,3% dos cerca de 200 milhões de habitantes do país, um número historicamente insignificante. A média mundial está em 3%.
Há anos o Brasil pretende inverter sua situação e atrair mão de obra qualificada, mas avança muito mais lentamente do que as necessidades de um mercado que precisaria de seis milhões de profissionais estrangeiros, segundo disse o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, em 2013. Não é fácil. O Brasil não é atraente para os imigrantes e, segundo a consultoria canadense Brookfield Global Relocation Services, é o segundo país que mais dificuldades impõe aos expatriados, só sendo superado pela China. O gigante da América Latina, construído por estrangeiros e que em 1900 contava com 7% de imigrantes, ocupa a 49ª posição entre os 60 países do ranking do IMD World Competitiveness Yearbook sobre legislação favorável à imigração.

Os relatos dos imigrantes há muitos anos incluem esperas de quatro semanas somente para agendar a tramitação para obter a carteira de trabalho em São Paulo, a maior receptora de estrangeiros; tradutores voluntários e caos na Polícia Federal, que não tem recursos suficientes para atender ao grande aumento de pedidos de asilo, e peregrinações de sede em sede em busca de informações confiáveis.O passo mais importante dos últimos anos foi a aprovação pelo Senado de um projeto de lei que pretende substituir a norma atual, redigida com a pena da ditadura militar, em 1980. O texto, que ainda tem de ser aprovado – algum dia – na Câmara, foi uma proposta do então deputado Aloysio Nunes, do PSDB, em 2013, e representa, segundo os especialistas consultados por este jornal, um avanço que, embora com poucas novidades, põe ordem em uma política extremamente burocrática e obsoleta. A lei atual passa pelos gabinetes de nada menos que cinco instituições: a Polícia Federal, o Ministério da Justiça, o do Trabalho, o de Relações Exteriores e o Conselho Nacional de Imigração.
"O único problema que encontramos foi que minha namorada não podia trabalhar. Mesmo se casássemos, com meu visto temporário ela não estava autorizada a arrumar um emprego", relata o francês David P, que chegou no Brasil em 2011. "Tivemos que esperar dois anos e a conversão do meu visto temporário em visto permanente para ela poder tirar a carteira de trabalho, e trabalhar. Mas até isso não foi fácil: ela teve que ir à Policia Federal e ao Ministério do Trabalho muitas vezes, pois as informações dadas eram contraditórias. No final, fazendo amizade com um funcionário do ministério, saiu a carteira. Enquanto isso, em outubro de 2014, eu sai da empresa que me contratou e desde então não consegui saber se o meu visto permanente era ainda válido ou não. Recebi informações, inclusive da PF e do Ministério do Trabalho, também contraditórias. Ainda não saí do pais desde então, não sei se dará problema ou não...", conta David.
O projeto de lei contempla mudanças importantes para o estrangeiro, como a possibilidade de mudar o status de seu visto sem sair do país, facilita o trabalho dos estudantes durante as férias, protege mais os refugiados e estabelece normas mais claras para o reagrupamento familiar e a concessão de permissões de residência permanente, mas deixa lacunas importantes. “A lei não resolve a validação de diplomas de profissionais estrangeiros, que esperam tempo demais [pode levar anos] para a homologação de seus títulos para poder trabalhar aqui”, lamenta o presidente do Conselho Nacional de Imigração (CNig), Paulo Sérgio de Almeida, firme defensor da aprovação desse texto.
“A lei é importante, mas tem de ser complementada com mais medidas para atrair a mão de obra qualificada que nos interessa e que não temos”, lamenta o diretor de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, Marco Aurélio Ruediger. A lei dá um peso importante às questões humanitárias, mas evita as diretrizes mais específicas para os profissionais. “Por que todos os anos se fala de novos projetos para melhorar nossa infraestrutura? Porque não temos. Mesmo tendo dinheiro, ele é mal empregado com métodos de execução atrasados, e isso evolui com a imigração”, completa João Marques, diretor e presidente da EMDOC, uma das principais consultorias de mobilidade global do país.
A consultoria de Marques, com base no IMD World Competitiveness Yearbook, situa o Brasil na 57ª posição entre 60 países, em disponibilidade de mão de obra qualificada. “As leis migratórias estão se equiparando às de países desenvolvidos, mas eles têm necessidades diferentes das nossas. Nós precisamos nos abrir mais”, afirma Antonio Cândido, CEO da consultoria especializada Overseas. “Essa lei não tem nenhuma característica que nos situe como país aberto. Continua sendo rígida”, diz Cândido.
O novo texto também não estabelece que órgão cuidará do quê, uma crítica comum de todos os entrevistados porque não põe ordem na operacionalidade da lei, descentralizada nas mãos de cinco autoridades diferentes.
A lei, “urgentíssima”, segundo Almeida, deveria chegar à Câmara no final de junho, mas os especialistas não acreditam que, com o clima político e econômico do país, vá entrar na pauta tão cedo. “Vejo muita gente dizendo que a lei é inovadora e que vai mudar tudo, mas não acredito que seja uma prioridade para os congressistas. Eu não estou otimista. E é um assunto importante porque o Brasil está completamente fora do contexto mundial em questões de imigração. O Brasil é um país onde o haitiano é regularizado em um dia, mas um empresário leva meses para conseguir isso”, sustenta Marques.
Quando lhe perguntam sobre isso, o brasileiro é claro: 73,7% são a favor da chegada de estrangeiros com elevada qualificação profissional enquanto 74,3% não querem que cheguem imigrantes sem documentação, segundo uma pesquisa da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Alguns estrangeiros que, em tese, são bem-vindos, veem a situação de modo diferente. “Quando fazem essa pergunta, a resposta é fácil para o brasileiro, mas quando a questão envolve diretamente a eles ou ao seu entorno, não se sentem tão cômodos com os estrangeiros. A realidade é que a elite brasileira não quer ver ameaçada sua situação privilegiada, embora isso represente um prejuízo para o desenvolvimento do país”, afirma o espanhol Javier García-Ramos. “Isso se vê mais claramente entre os médicos, advogados e engenheiros.”

Dois anos como imigrante clandestino

O espanhol Antonio [nome fitício] está há dois anos trabalhando no Brasil mas não tem visto. Sem ele também não tem conta em banco, contrato de aluguel no seu nome, contrato de trabalho nem direito à assistência médica. Ele leva uma vida normal e paga suas contas por meio dos amigos, mas de tempos em tempos ele se sente um imigrante clandestino, com todas as letras.
Hoje, segundo seu passaporte, ele está em terra de ninguém. Para este produtor audiovisual poder sair do Brasil e não ser impedido de retornar por ter ficado ilegalmente, precisou pegar um ônibus que em 24 horas o deixou em Foz de Iguaçú, na fronteira com o Paraguai. Ali, ele atravessou a fronteira a pé, carimbou sua saída do país e quando voltou a entrar não validou de novo o passaporte. Assim, para as autoridades ele saiu e não retornou, e sua estada ilegal não ficou registrada nos cadastros migratórios. Em dois anos, Antônio fez essa viagem-ponte quatro vezes.
"É complicado porque todos meus trabalhos são freelance, preciso pedir favores para todo o mundo para pagar minhas contas, não contribuo, mas aqui estou vivendo uma experiência que na Espanha não teria. Trabalho e estou me enriquecendo muito pessoal e culturalmente, estou aprendendo um novo idioma e não fico parado como teria acontecido se tivesse ficado no meu país", explica Antonio, de 30 anos. 
Ele desistiu de conseguir um visto. "As vezes que eu perguntei me disseram que era tão complicado que já não faço nem questão. Já vi pessoas que investiram tempo, dinheiro, foram enganadas para conseguir os documentos... Minha empresa é subcontratada por uma maior por períodos curtos e eles não querem investir em me contratar e fazer minha papelada, o que eu entendo, mas não perco a esperança", conta. Antônio, especialmente otimista, lamenta o que ele chama de "dupla moral" quando se trata de acolher estrangeiros no mercado de trabalho.
"Sempre se diz que viemos para roubar o trabalho dos brasileiros, que o que eu faço qualquer outro brasileiro poderia fazer, mas se chego no Brasil e encontro emprego é porque tenho algo que oferecer e sou útil para empresas. Acho que cabemos todos". 

Coreia do Sul registra sexta morte provocada por coronavírus MERS

A Coreia do Sul elevou nesta segunda-feira para seis o número de mortes provocadas pelo coronavírus MERS e anunciou uma forte progressão dos casos de contágio no país, superados apenas pela Arábia Saudita.
Há duas semanas, o governo anunciou um balanço de apenas quatro casos contágio, número que agora chega a 87 pessoas infectadas, incluindo seis vítimas fatais.
A morte mais recente foi a de um idoso de Daejeon, que fica 140 km ao sul de Seul.
A epidemia de coronavírus MERS preocupa a Coreia do Sul, onde quase 2.300 pessoas estão em quarentena. Em todo o país, 1.900 escolas permanecem fechadas, especialmente em Seul e na província vizinha de Gyeonggi.
Até o momento, os contágios se limitam aos hospitais, entre pacientes, famílias e funcionários do setor de saúde.
O primeiro caso, detectado em 20 de maio, foi o de um homem de 68 anos, diagnosticado com o vírus depois de retornar de uma viagem ao Oriente Médio.
Mais de 20 países foram afetados pelo vírus, contra o qual não existe vacina ou tratamento.
Segundo o balanço mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado na quinta-feira, 442 pessoas morreram, em sua maioria na Arábia Saudita, entre os 1.179 casos de contágio registrados em todo o mundo.

O Google quer agora indexar os apps

Antigo logotipo do Google.O Google é, de longe, a empresa que domina a internet na prática. A busca está em toda parte e, por mais que recentemente os marqueteiros tenham insistido em mostrar facetas do Google com ar mais vanguardista – das viagens espaciais aos balões de acesso à internet; do Google Glass aos carros sem motorista –, ninguém tem dúvida de que o negócio do Google ainda é a busca. Foi daí que retirou 90% de seu faturamento, de US$ 66 bilhões no ano passado. 

Qualquer ameaça à busca é, portanto, uma ameaça ao Google. Sua decisão de lançar há alguns anos o sistema para celulares Android está ligada a isso. O Google não poderia aceitar que a informação hoje disponível de forma livre na web migrasse para dentro dos celulares sem que pudesse ter acesso a ela. Daí tentar dominar o próprio universo dos dispositivos móveis. Alguns dias atrás, em sua conferência I/O, promovida para desenvolvedores, o Google deu um passo ainda maior na tentativa de ampliar o alcance de seu gigantesco índice de busca – chamado pomposamente de “grafo do conhecimento”. Anunciou que o projeto que indexa todo o conteúdo dos aplicativos que rodam no Android será estendido ao sistema dos celulares da Apple, o iOS.
É importante entender o significado disso em retrospecto. Legalmente, o Google sempre se sentiu à vontade para copiar o conteúdo de qualquer site da internet, reproduzir artigos acadêmicos, livros e imagens – tudo para turbinar o conteúdo de seu índice de buscas. Quando as informações começaram a migrar para dentro dos aplicativos em dispositivos móveis, deixaram de ser abertas. O Google decidiu então criar seu próprio sistema móvel, o Android, de modo que pudesse indexar o conteúdo de qualquer aplicativo desenvolvido para ele. Até hoje, já reuniu mais de 50 bilhões de links para conteúdos internos aos aplicativos. Pois, agora, decidiu que também quer indexar os aplicativos de outras plataformas concorrentes, a começar pelo sistema da rival Apple. “Não dá para exagerar a importância dessa iniciativa”, afirmou em artigo a respeito no site Backchannel o respeitadíssimo jornalista de tecnologia Steven Levy.
O objetivo final do Google não é evidentemente ficar nos tablets e celulares, nem mesmo nos recentes relógios inteligentes, ou smartwatches. Os aplicativos estão aos poucos migrando para um universo que os marqueteiros batizaram de “internet das coisas”. Chips estarão em toda parte: geladeiras, carros, móveis e até nas roupas. Aplicativos serão a forma como nos comunicaremos com toda a infra-estrutura digital. Para o Google, acessar a informação que circula dentro desses aplicativos é uma questão de sobrevivência no novo universo.
Não será fácil convencer os desenvolvedores de aplicativos a fornecer acesso a seu conteúdo. Mas eles têm interesse em aparecer e ampliar os downloads de seus programas. Estar na ubíqua busca do Google pode se tornar vital para isso. À medida que esse índice se tornar mais e mais gigantesco, ele poderá decidir pelo sucesso ou fracasso de um aplicativo, apenas pela ordem em que aparece na busca. Nada muito diferente do que acontece hoje com páginas da web que se estapeiam para subir nos rankings do buscador, por meio das técnicas genericamente conhecidas pela sigla SEO. Em seu blog, o Google já anunciou alguns desenvolvedores de aplicativos que toparam ser indexados, como Pinterest e Huffington Post. Se a iniciativa conseguir atrair a maioria dos apps para o buscador, é previsível, no futuro, um conflito ainda mais duro do que aquele que hoje opõe o Google aos produtores de conteúdo.

Rollemberg decreta situação de emergência na limpeza pública Medida elimina necessidade de licitação na área nos próximos 180 dias. Instalação de aterro em Samambaia será agilizada com a norma, diz GDF.

O governador Rodrigo Rollemberg declarou nesta segunda-feira (1º) situação de emergência no âmbito da limpeza pública do Distrito Federal. Entre os motivos apontados para a medida estão alguns relacionados ao Lixão do Jóquei, "como a presença de segmentos não ligados ao processo de operação no local".
"[Decretamos estado de emergência] Para poder usar de instrumentos, caso tenhamos episódios como da semana passada do fechamento do lixão, que possamos usar de outros aterros sanitários, como o de Planaltina de Goiás", declarou o governador Rodrigo Rollemberg.

Atualmente o DF gasta 220 milhões com coleta, transporte, tratamento e destinação de lixo, mas só arrecada R$ 109 milhões.
Com a medida, fica dispensada nos próximos 180 dias a necessidade de licitação para compra de bens e contratação de serviços. Para atendimento das demandas urgentes e necessárias à regularização da limpeza urbana, de manejo e de disposição final dos resíduos sólidos, poderão ser requisitados profissionais da área de engenharia e demais servidores da atividade-meio de outros órgãos e entidades distritais.
Além disso, vai ser encaminhado relatório à Corregedoria-Geral, à Câmara Legislativa, ao Tribunal de Contas, ao Ministério Público e à Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos sobre a situação. O governo disse em nota que, por meio do decreto, o processo para instalação definitiva do Aterro Sanitário Oeste, em Samambaia, e a reforma de centrais de triagem se tornará mais ágil.

domingo, 7 de junho de 2015

Uipa Sp Poucos sabem que essa é a clínica veterinária mais antiga do país, além de ser a única beneficente.

Poucos sabem que essa é a clínica veterinária mais antiga do país, além de ser a única beneficente, à medida que reverte todo o valor arrecadado na manutenção d...as atividades da ONG. Ao utilizar os serviços da clinica, você estará colaborando com a Uipa e com a causa que a move. Aqui você também realiza cirurgias, inclusive ortopédicas, e exames laboratoriais. Seu horário de atendimento é de Segunda a Sábado, das 9h às 17h. Endereço: Av. Presidente Castello Branco, 3200 ( Marginal Tiete, ao lado do Shopping D). Estacionamento gratuito no local.

Câmara aprova autorização para Executivo utilizar polícias e bombeiros do DF


Presidentes do Deutsche Bank renunciam após escândalo das taxas de juro

O gigante financeiro europeu Deutsche Bank anunciou hoje a renúncia de um dos seus presidentes executivos, Anshu Jain, numa altura em que o banco enfrenta uma onda de escândalos, sem conseguir cumprir as metas de lucro para este ano.
null
Anshu Jain vai renunciar no final de junho, enquanto Juergen Fitschen pretende ficar no cargo até depois da reunião anual de acionistas do Deutsche Bank, marcada para maio de 2016.
Os dois presidentes executivos estão no cargo desde 2012 e os seus mandatos terminam em março de 2017, referiu o banco alemão em comunicado.
O Deutsche Bank disse que nomeou um membro do conselho fiscal, John Cryan, de 54 anos, para assumir em julho o cargo de Anshu Jain para, mais tarde, se tornar o único presidente executivo após a saída de Juergen Fitschen.
O maior banco da Alemanha está atolado em cerca de 6.000 diferentes casos de litígio e recebeu uma multa recorde de 2,2 mil milhões de euros pelo seu envolvimento no escândalo de manipulação de taxas de juros.
Em meados de maio, o banco confirmou que tinha aberto uma investigação interna na sua divisão de investimento na Rússia, devido a acusações saídas na imprensa alemã que falavam de uma possível lavagem de dinheiro.
A Bloomberg relatou o caso que envolveu cerca de seis mil milhões de dólares (cerca de 5,3 mil milhões de euros), em transações ao longo de quatro anos.
No seu comunicado, o Deutsche Bank não disse por que Anshu Jain, de 52 anos, e Juergen Fitschen, de 66 anos, se demitiram, mas, por outro lado, elogiou os dois gestores.
"A decisão de se demitirem demonstra de forma impressionante a sua atitude de colocar os interesses do banco à frente da sua própria carreira", disse o comunicado.
John Cryan, o novo homem forte do banco alemão, foi anteriormente diretor financeiro do banco suíço UBS, entre 2008 e 2011, e está no conselho fiscal do Deutsche Bank desde 2013.
Na reunião anual do Deutsche Bank no mês passado, os dois gestores enfrentaram a ira dos acionistas sobre a série de escândalos e a baixa rendibilidade do banco, sendo que a instituição financeira, até agora, não conseguiu cumprir as metas de lucro para este ano.
O Deutsche Bank, que emprega mais de 98.000 pessoas e tem um produto bancário de cerca de 32 mil milhões euros, está dividido entre as suas ambições na banca de investimento e a sua já histórica rede doméstica de banca de retalho.
Apesar dos esforços substanciais para cortar custos e diversificar, o banco continua atrás dos seus rivais anglo-saxónicos.
AJG // MAG
Lusa/Fim