terça-feira, 12 de maio de 2015

Novo terremoto no Nepal provoca pânico e deixa mortos Ao menos 19 pessoas morreram e quase mil ficaram feridas. Tremor ocorre poucas semanas após forte sismo que matou mais de 8 mil.

Militares do Nepal nos destroços de um prédio no centro de Katmandu (Foto: Athit Perawongmetha/Reuters)Militares do Nepal nos destroços de um prédio no centro de Katmandu (Foto: Athit Perawongmetha/Reuters)
Um forte terremoto de magnitude 7,3 atingiu o Nepal nesta terça-feira (12), matando ao menos 19 pessoas e ferindo 981, segundo a agência de notícias Reuters. Prédios e estruturas que estavam danificadas pelo terremoto de 25 de abril - que matou 8 mil pessoas no país - colapsaram.
Segundo a rede CNN, 29 pessoas morreram no tremor - que teve epicentro 68 km a oeste da cidade de Namche Bazaar, perto do Monte Everest e da fronteira com o Tibet, segundo o Serviço Geológico dos EUA. O terremoto pôde ser sentido no norte da Índia e em Bangladesh.
Nas cidades indianas fronteiriças com o Nepal morreram cinco pessoas -uma em Uttar Pradesh e quatro em Bihar, de acordo com autoridades, e a mídia chinesa relatou uma pessoa morta no Tibet após deslizamento de rochas sobre um carro.
Prédios tremeram em Nova Délhi, fazendo com que funcionários de escritórios corressem para as ruas. Moradores da cidade indiana de Siliguri, perto da fronteira como Nepal, disseram que pedaços de concreto caíram de um ou dois prédios.
A OIM, um grupo intergovernamental, mobilizou equipe para Chautara após o devastador terremoto de 25 de abril. Chautara é capital do distrito de Sindhupalchowk, que sofreu o mais pesado número de mortos no terremoto de magnitude 7,8 do mês passado.
O país ainda não se recuperou do potente sismo de abril. O forte tremor matou mais de 8 mil pessoas, deixou mais de 17.800 feridos e destruiu milhares de imóveis e monumentos. A destruição foi tamanha que o Nepal ainda continua contando mortos e buscando por desaparecidos.
O terremoto desta terça sacudiu o acampamento base para o Everest. Foi registrado a 68 km a oeste da cidade de Namche Bazar, perto do Monte Everest. Ondas de choque foram sentidas em todo o norte da Índia e em Bangladesh.
Pacientes são tirados de hospital após terremoto em Katmandu Nepal (Foto: Prakash Mathema/AFP)Pacientes são tirados de hospital após terremoto em Katmandu Nepal (Foto: Prakash Mathema/AFP)

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Hollande com Fidel Castro em visita histórica a Cuba Ler mais: http://visao.sapo.pt/hollande-com-fidel-castro-em-visita-historica-a-cuba=f819347#ixzz3ZsxzuMHs

Havana, 12 mai (Lusa) -- O Presidente francês, François Hollande, manteve segunda-feira um encontro com o líder cubano Fidel Castro durante a histórica visita do chefe de Estado gaulês à ilha, revelaram à agência Efe fontes diplomáticas francesas.
A reunião entre Hollande e o antigo Presidente cubano, de 88 anos e afastado do poder desde 2006, prolongou-se por 40 minutos, acrescentaram as mesmas fontes.
Fidel Castro e François Hollande mantiveram um "interessante diálogo" sobre os laços históricos entre Cuba e a França, referiu a televisão estatal cubana.


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O grande Jair Rodrigues foi maior do que ele mesmo em “Disparada”


Jair Rodrigues era tido como o precursor do rap nacional por “Deixa Isso Pra Lá”, de 1964. Parte da letra era declamada (“Deixa que digam, que pensem, que falem, deixa isso pra lá, vem pra cá, o que é tem? Eu não tô fazendo nada, você também”). Muitos rappers o reverenciavam como mestre. O gestual, com as palmas das mãos para cima e para baixo, marcou época.
Era um sambista notável, dono de um enorme carisma no palco. Entre 1965 e 1967, apresentou o programa “O Fino da Bossa” com Elis Regina. Os dois eram acompanhados pela orquestra do maestro Ciro Pereira e pelos monstros do Zimbo Trio. Sua versatilidade — e o fato de vir do interior de São Paulo — faria dele, também, um grande cantor de música sertaneja. Antes da infestação de duplas, gravou “O Menino da Porteira” e “Majestade o Sabiá”.
Mas nada superará sua interpretação de “Disparada”. Se tivesse feito só isso, se fosse o chamado one hit wonder, já seria suficiente para inscrevê-lo na história da MPB.
A toada caipira de Geraldo Vandré e Théo de Barros foi o ponto mais alto de sua trajetória e ele sabia disso. Há artistas que se ressentem da obra que os projetou (Bob Dylan, para ficar num caso, propositadamente tornava “Blowin’ In The Wind” indecifrável ao vivo).
Jair nunca teve esse problema. “É a música da minha vida. Quando ela surgiu, e eu venci o festival, liberou geral. Eu pude gravar de tudo”, disse à revista Rolling Stone.
“Disparada” concorreu ao Festival da Record de 1966. Tinha um forte conteúdo político (“agora sou cavaleiro, laço firme, braço forte, num reino que não tem rei), fruto da militância de Vandré nos meios estudantis.
Coube ao apolítico Jair uma apresentação antológica. A canção certa, no lugar certo, na época certa, pelo homem certo. Sua energia, o estilo arrebatador, o vozeirão, enlouquecem a plateia. Graças ao YouTube, você não precisa mais confiar na memória de Nelson Motta para atestar isso.
A grande disputa se deu com “A Banda”, a marchinha que Chico Buarque defendeu com Nara Leão. Se esta tinha referências sutis à ditadura (“Mas para meu desencanto, o que era doce acabou”), “Disparada” mandava o lirismo, como diria Aloysio Nunes Ferreira, para a pqp.
O resultado foi empate. O crítico Zuza Homem de Mello contaria, anos depois, que, na verdade, “A Banda” ganhou por sete votos a cinco dos jurados. Nos bastidores, porém, Chico avisou que, se “A Banda” fosse a campeã, ele devolveria o prêmio em público. Chico, acertadamente, achava “Disparada” melhor. Não só ele, claro.
Jair Rodrigues se apropriou da música naquela noite. É impossível imaginar outra pessoa cantando aqueles versos. Zé Ramalho, Zizi Possi, Sérgio Reis, Daniel, o próprio Vandré — todos eles tentaram e todos ficaram minúsculos diante de Jair Rodrigues.
Jair ainda faria uma bela carreira, formando um público fiel que lotava seus shows. Naquele dia em 66 ele foi maior do que ele mesmo, mas isso nunca o incomodou. Morreu na sauna de sua casa em Cotia, de infarto. Como disse Fagner, numa definição simples, mas precisa, ele foi “uma lição de alegria”.

Casa Branca desmente jornalista que diz Obama mentiu sobre morte de Bin Laden Ler mais: http://visao.sapo.pt/casa-branca-desmente-jornalista-que-diz-obama-mentiu-sobre-morte-de-bin-laden=f819330#ixzz3ZsL5zWov

Washington, 11 mai (Lusa) - A Casa Branca classificou hoje como "falsa" a investigação do jornalista Seymour Hersh, que garantiu que o Presidente Barack Obama mentiu sobre a morte de Bin Laden e que as autoridades paquistanesas sabiam da operação que o matou.
O porta-voz adjunto do Conselho de Segurança da Casa Branca, Ned Price, assegurou em comunicado que a história de Hersh, publicada no domingo no jornal London Review of Books, tem "demasiadas imprecisões e afirmações sem fundamento".
Price afirmou que "a noção de que a operação que acabou com a vida de Osama bin Laden foi outra coisa que não uma missão unilateral dos EUA é evidentemente falsa" e manteve que a operação era do conhecimento exclusivo de um reduzido número de altos dirigentes norte-americanos.


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Bactérias podem servir para identificar uma pessoa - estudo Ler mais: http://visao.sapo.pt/bacterias-podem-servir-para-identificar-uma-pessoa-estudo=f819333#ixzz3ZsKkW5Ox

Miami, Estados Unidos, 11 mai (Lusa) - As bactérias que vivem no corpo humano, sobretudo as do intestino, podem servir como identificadores únicos, um pouco à semelhança das impressões digitais, revela hoje um estudo.
A investigação, conduzida pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, é a primeira a avaliar até que ponto as pessoas podem ser identificadas a partir de microrganismos que habitam naturalmente o corpo, a chamada microbiota, e que podem variar consoante a idade de uma pessoa, o seu regime alimentar, a sua origem geográfica e o seu estado de saúde em geral.
O estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, baseou-se num grupo de 120 pessoas, entre 242 que deram amostras de fezes, saliva e pele ao Projeto Microbioma Humano, que conserva uma base de dados pública para as pesquisas científicas.


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Manifestantes protestam em casamento de médico de Lula e Dilma, em SP

Manifestantes protestam em casamento de médico de Lula e Dilma, em SP: Cerca de 30 manifestantes bateram panelas na porta da cerimônia de casamento de Roberto Kalil Filho © Fornecido por Estadão Cerca de 30 manifestantes bateram panelas na porta da cerimônia de casamento de Roberto Kalil Filho
Cerca de 30 manifestante reuniram-se na porta da cerimônia de casamento do cardiologista Roberto Kalil Filho e da endocrinologista Claudia Cozer, na noite deste sábado, 9, em São Paulo. Como o médico tem entre seus pacientes a presidente Dilma Rousseff, convidada a ser madrinha, e o ex-presidente Lula, suas presenças eram aguardadas pelos manifestantes. Entre os presentes, o ministro da Casa Civil Aloizio Mercadante, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o governador Geraldo Alckmin, o secretário de Segurança Alexandre de Moraes, o deputado federal Paulo Maluf e o cantor Gilberto Gil.
Por volta das 21 horas, com a chegada da presidente Dilma Rousseff, moradores de prédios em volta do bufê Leopolldo, na Rua Tabapuã, bairro do Itaim Bibi, começaram a bater panela. Do lado de fora da recepção, pessoas que souberam do evento por movimentos nas redes sociais que pedem o impeachment da presidente Dilma, como o Acorda Brasil e Vem Pra Rua. Entretanto, fizeram questão de ressaltar que não se trata de protesto oficial dos movimentos, embora parte dos manifestantes seja ligada a eles. Dilma chegou sob bateção de panela e apitos. Ouvia-se gritos de "Fora PT" e "Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro". A presidente foi embora às 22h45 sem chamar a atenção dos manifestantes.
Um convidado questionou um segurança da Presidência sobre a quantidade de manifestantes na rua do lado de fora. E a resposta foi "só tem quatro", apesar de haver mais de 30 pessoas protestando na porta. Outros políticos como o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, também compareceram à celebração.
Após o fim da cerimônia, numa mesa redonda, se reuniram Dilma, Lula, Dona Marisa, Renan Calheiros, Eduardo Cunha e José Serra. E um outro espaço na mesa foi sendo ocupado por várias pessoas, como o governador Geraldo Alckmin e o secretário de Saúde do Estado, David Uip.
Na chegada do Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, manifestantes gritavam "Fora PT!". Em seguida, cercaram o carro do senador Renan Calheiros enquanto gritavam "Impeachment!", pedindo que aprovasse o impeachment da presidente. O presidente do Senado chegou um pouco atrasado e se incomodou por não ficar na primeira fileira. Por outro lado, Geraldo Alckmin e Fernando Haddad sentaram lado a lado na primeira fila, que também tinha Aloizio Mercadante. Da cerimônia se podia escutar os protestos e panelas batendo, mas durante o jantar, em outro ambiente, já não se ouvia mais.
Os organizadores do casamento haviam combinado com os movimentos a não realização de ato algum. Entretanto, os manifestantes surgiram espontaneamente com cartazes e faixas de cerca de 2,5 metros cada. Entre os dizeres, "Pela investigação total de Dilma e Lula #vemprarua", "Pela 'despetização' do Estado brasileiro" e "Pela abertura da caixa preta do BNDES". Apesar da inscrição Vem Pra Rua, uma participante afirmou que os cartazes não são do movimento.
Quando o presidente do PT, Rui Falcão, chegou a bordo de uma SUV, foi abordado por uma mulher que lhe disse: "Rui Falcão, pra quem não gosta de elite, hein?", em referência ao veículo de luxo que dirigia. A presidente Dilma foi o principal alvo dos protestos. "Essa terrorista apoia o governo Maduro. Fora PT, fora Dilma!", pedia a hoteleira Selene Salomão de Carvalho, de 49 anos, ligada ao movimento Brasil Livre, e que ficou sabendo do evento pelas redes sociais. Selene já foi candidata pelo Psol  à prefeitura de São Lourenço, Minas Gerais. 
O cartorário Adriano Cantelli, de 33 anos, estava no balada Sr. Pitanga, mas quando soube do casamento e da presença de Lula e Dilma, veio protestar. Ele gritava "Fora PT" e, quando o senador José Serra chegou, disse "fala com o povo e deixe de ser covarde. Eu votei em você e você está decepcionando". O senador estava com o vidro do carro fechado. Em seguida, pediu para Serra aprovar o impeachment e fazer oposição, de fato.
O secretário de Relações Institucionais da Prefeitura, Alexandre Padilha, foi chamado de "ladrão" ao chegar ao casamento. Ele entrou pela frente, à pé, ao lado dos manifestantes.

Whatsapp Web e a necessidade de libertação do smartphone

Com o lançamento do Whatsapp web, a necessidade de libertação do smartphone em determinadas alturas do dia foi tornada realidade, pode ser feita uma comunicação mais cómoda e sem necessidade de recurso exaustivo ao smartphone.
Agora, depois da euforia pós lançamento e acalmada a alegria do “desejo tornado realidade” há que ser um pouco realista e fazer a avaliação devida a esta pequena maravilha.
É dada como vantagem a facilidade de autenticação, e é verdadeiramente uma mais-valia quando pensamos numa utilização pessoal e com uma envolvente digna do paraíso, no entanto, será esta facilidade de acesso uma verdadeira mais-valia? Autenticação por um passo com a simples leitura de um QR Code? Excelente!
Ao efetuar o primeiro teste desta aplicação verifiquei algo que me fascinou e preocupou ao mesmo tempo… desde o momento que se pega no smartphone com o objetivo de autenticar no whatsapp Web, até ao momento em que temos toda a informação disponível no PC, decorre menos de um minuto. Muito bom mas… deveras preocupante!
Hoje em dia, mediante a sua facilidade de utilização e o facto de estar “na moda”, o Whatsapp está presente em quase todos, se não todos mesmo, os smartphones. Desta forma, podemos pensar na utilização quer pessoal quer profissional do mesmo para comunicar.
Antes de cairmos num submundo bem profundo e inexistente, podemos pensar no Whatsapp Web como algo excelente para pais de adolescentes, rapidamente podem controlar com facilidade e sem rasto as comunicações dos filhos e desta forma evitar ou pelo menos precaver situações que assombram a atualidade.
No entanto, imaginemos um mundo menos puro, algo puramente imaginário e distante, muito distante da realidade…
Começando por algo extremamente rebuscado e entre a população jovem. Há alguém que nutre um carinho especial por nós e facilmente, num único minuto de acesso ao nosso equipamento, torna-se detentor da nossa lista completa de contactos possuidores de Whatsapp e, a partir daí basta dar largas à imaginação… a qual não precisa de ser muito fértil. Claro que podemos falar em roubo de identidade, e outras questões legais mas… bem vistas as coisas não chega a haver qualquer roubo de identidade nem abuso de confiança, na realidade e perante as outras pessoas somos nós a efetuar as comunicações e pior, sem qualquer hipótese de identificação da origem.
Se quisermos pensar em algo menos rebuscado, podemos simplesmente pensar na hipótese de alguém, num simples minuto, ter acesso ao nosso histórico do Whatsapp… não poderá ser igualmente mau?
Falando agora do meio profissional e, sem dúvida alguma, continuando no mundo imaginário. Uma simples ida à copa buscar um café ou uma ida ao WC, dá aso a que qualquer pessoa possa ter facilmente acesso a dados privados ou até mesmo profissionais. Podemos falar da simples tentativa de chatear, mas também podemos chegar a situações bem mais complicadas… imaginárias, claro!
Será isto assim tão preocupante? Não. As hipóteses apresentadas cingem-se ao mundo imaginário! Ou será que não?
É certo que vivemos numa era em que a segurança, para além de preocupação, tem vindo a ser provado de diversas formas que é absolutamente falível. Há um sem número de formas de violar proteções de informação mas… não estaremos a menosprezar em demasia as potencialidades desta aplicação e a minimizar a realidade relativamente à população utilizadora? Não seria bem mais agradável uma autenticação em dois ou três passos? ou qualquer outra solução para melhorar credibilidade no que concerne a segurança? Penso que, apesar de ser uma aplicação extremamente útil, com o nível de segurança atual poderá levar a uma diminuição de utilizadores de Whatsapp perante o receio real de perda de privacidade.
Estarei num mundo imaginário? Nem tanto. Perante a demonstração desta facilidade de acesso a diversos utilizadores, tive dois tipos de reações: Vou deixar de utilizar! ou… A partir de agora o meu telemóvel é parte integrante do meu corpo!
Será esta a ideia com o lançamento do Whatsapp Web? Estranho seria que assim fosse…
Claro que podemos abordar esta questão pensando na segurança dos equipamentos. Utilização de PIN de desbloqueio, ou outro tipo de autenticações para desbloqueio do nosso smartphone. Mas devemos considerar as aplicações parte integrante dos equipamentos e como tal a segurança dos mesmos ser considerada como segurança das referidas aplicações? Não me parece.
Mas a realidade é que todas as hipóteses apresentadas em nada estão relacionadas com a população utilizadora de Whatsapp. Todos somos pertencentes a um mundo paradisíaco em que ninguém jamais ousaria tentar ter acesso à nossa informação. Por isso, que seja bem-vindo o Whatsapp Web, que tanta falta fazia.