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sábado, 9 de maio de 2015
Resultados e classificação - Renascença
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Microsoft afirma que Windows 10 será a última versão do sistema operacional
Planejando oferecer o Windows 10 mais como um serviço do que como um sistema operacional tradicional, onde os usuários estão sempre esperando por uma grande atualização, a Microsoft anunciou em sua conferência Ignite que o Windows 10 será a última versão do seu sistema e que ela não tem planos de fazê-lo obsoleto, pretendendo mantê-lo em constante evolução com diversas melhorias e atualizações regulares.
Confiante em sua nova direção, um porta-voz da empresa disse:
Não estamos falando sobre marcar o futuro, neste momento, mas os nossos clientes podem ter a certeza de que o Windows 10 permanecerá sempre atualizado para uma boa variedade de dispositivos, que vão desde PCs até telefones e Surface Hub, assim como no HoloLens e Xbox. Estamos ansiosos para um longo futuro de inovações no Windows.
A visão da Microsoft, basicamente, é fazer com que o Windows 10 se torne uma versão definitiva do seu sistema tanto para computadores como para dispositivos móveis, atingindo também outras plataformas da empresa como o HoloLens e Xbox. Com isto, a integração entre os aparelhos que o utilizarão deverá ser ainda maior com o passar do tempo, visto que os updates serão feitos para cada uma das plataformas.
Este não é, de fato, o único "bem" que o Windows 10 trará futuramente, e nós devemos esperar muito da Cortana em futuras atualizações. Ainda com poucos detalhes revelados para a plataforma, usuários esperam que a integração nos sistemas faça com que a assistente virtual se torne ainda mais funcional
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
MP diz que projeto que alterou a previdência do PR é inconstitucional Órgão junto ao Tribunal de Contas pediu a suspensão imediata da lei. Governo diz que projeto está amparado legalmente.
'Quem saiu mais machucado fui eu', diz Richa
sobre confronto do dia 29 (Foto: Reprodução/RPC)
sobre confronto do dia 29 (Foto: Reprodução/RPC)
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR) protocolou na sexta-feira (8) um pedido de liminar junto à Corte alegando a inconstitucionalidade da lei que muda a gestão de recursos da previdência dos servidores estaduais, a ParanáPrevidência. Os procuradores que assinam o documento pedem que a lei seja imediatamente suspensa. O pedido ainda não foi analisado pelos conselheiros do TCE-PR. Entenda a lei.
A lei aprovada pela Assembleia Legislativa no dia 29 de abril e sancionada pelo governador Beto Richa no dia seguinte, foi o principal motivo dos professores que entraram em greve e fizeram um protesto no dia da votação pelos deputados. Na ocasião, a Polícia Militar reagiu a uma movimentação na grade que separava os manifestantes da entrada da Assembleia, com balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo, cães e jatos d’água. Mais de 200 pessoas ficaram feridas no confronto.
Para os procuradores, a nova lei, além de inconstitucional, fere Lei de Responsabilidade Fiscal. “Também, a regra geral contida na Lei Federal nº 9.717/98 (art. 6º, inc. V) em que consta expressa vedação de utilização dos recursos do Fundo de Previdência para suprir déficits do Estado. Tal violação se encontra devidamente configurada pela regra contida no artigo 5º, da Lei Estadual nº 18.469/2015, onde se revela inegável objetivo de se apropriar dos recursos do Fundo de Previdência, e aqui de forma explícita, ao estabelecer-se regra de retroatividade da lei”, apontam os procuradores ao citar que um dos trechos do projeto aprovado cita que a lei passou a valer a partir de 1º de janeiro de 2015, embora só tenha sido sancionada no último dia de abril.O projeto transferiu do caixa do Tesouro mais de 33 mil aposentados e pensionistas, que passarão a receber os salários com o dinheiro do fundo da ParanáPrevidência. O sindicato dos professores foi o que mais reagiu à intenção do governo e organizou o protesto, mas outras categorias também participaram do ato. Conforme os procuradores, esses inativos nunca contribuíram para a formação do fundo, que atualmente tem cerca de R$ 8 bilhões.
Outro lado
O governo do estado foi procurado para comentar o pedido do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Segundo o Palácio Iguaçu, o governo não vai se pronunciar, porque não foi notificado ainda, mas diz que o projeto de lei está amparado juridicamente. O governo afirmou ainda que o projeto foi feito em parceria com o Ministério Público e os servidores estaduais.
O governo do estado foi procurado para comentar o pedido do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Segundo o Palácio Iguaçu, o governo não vai se pronunciar, porque não foi notificado ainda, mas diz que o projeto de lei está amparado juridicamente. O governo afirmou ainda que o projeto foi feito em parceria com o Ministério Público e os servidores estaduais.
Mais de 200 feridos
O confronto entre os policiais e os manifestantes deixou mais de 200 pessoas feridas. Os professores faziam um protesto em frente à Assembleia Legislativa, quando, segundo a Polícia Militar, um grupo tentou empurrar a grade que separava os policiais e os manifestantes. A PM reagiu e avançou com o uso de balas de borracha, cães, jatos d´água e o uso de bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral. No lado dos manifestantes, alguns reagiram com paus e pedras à ação policial.
O confronto entre os policiais e os manifestantes deixou mais de 200 pessoas feridas. Os professores faziam um protesto em frente à Assembleia Legislativa, quando, segundo a Polícia Militar, um grupo tentou empurrar a grade que separava os policiais e os manifestantes. A PM reagiu e avançou com o uso de balas de borracha, cães, jatos d´água e o uso de bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral. No lado dos manifestantes, alguns reagiram com paus e pedras à ação policial.
Além do saldo de feridos, houve 14 detenções, sendo 12 adultos e dois adolescentes apreendidos. Inicialmente, o governo defendeu que todos eram integrantes de grupos radicais, conhecidos como "black blocks". Contudo, a informação foi contestada pela Defensoria Pública do Paraná e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). As duas instituições afirmam que não há provas que liguem os detidos a tais grupos.
Na quinta-feira (7), estudantes universitários de Londrina, no norte do Paraná, disseram ao Ministério Público que sofreram abuso policial após serem detidos no confronto do dia 29. Uma das jovens afirmou que policiais à paisana, ou seja, sem a farda, a deixaram nua durante a revista. Outro afirmou que foi xingado e humilhado pelos policiais.
Vários inquéritos foram abertos para apurar as denúncias de abuso policial na ocasião. O Ministério Público diz que vai investigar o caso dos jovens. A Polícia Militar e a Polícia Civil prometeram apurar as responsabilidades de ambos os lados, dos policiais envolvidos e dos manifestantes que reagiram.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Contratar mulheres é um bom negócio Quando elas progridem, as empresas prosperam. Elas são mais flexíveis e multifacetadas, têm espírito de sacrifício e são capazes de lidar com várias crises ao mesmo tempo. Contudo, ainda estamos longe da igualdade de género. O compromisso português é ter, no prazo de três anos, 30% de mulheres nas administrações Ler mais: http://visao.sapo.pt/contratar-mulheres-e-um-bom-negocio=f818909#ixzz3ZfBOUPgN
O futuro começa aqui' é o slogan que nos recebe na Cisco Portugal, como se nos quisesse dizer, logo à partida, que o movimento da igualdade do século XXI pode ser comandado pelas tecnológicas -um mundo masculino por tradição que aposta agora na busca de talentos no feminino.
Assim, encontrar uma sala cheia de raparigas, sentadas em frente a um ecrã com vários quadros, que mostram outras salas cheias de meninas, espalhadas um pouco por todo o mundo, não devia ser tão surpreendente.
'Think Like a Girl', apregoam os escritos nas t-shirts delas. Por uma meia hora, hão de estar ligadas por teleconferência com alunas de várias cidades espalhadas pelo globo Riade, na Arábia Saudita, ou Nairobi, no Quénia, mas também Estocolmo, na Suécia, ou Sofia, na Bulgária, além dos EUA. A ideia é assinalar o Girls Tech Day, (Dia das Raparigas na Tecnologia), promovido pelas Nações Unidas desde 2011. Perto de 20 alunas da Secundária D. Dinis, de Lisboa, estão prestes a descobrir quais as oportunidades de carreira que há ali. No final da manhã, o entusiasmo é evidente: "É muito mais interessante do que julgávamos", reconhece Maria, 16 anos, a porta-voz do grupo.
Fundada em 1984, a empresa vai no bom caminho de tornar a Internet das Coisas algo de corriqueiro no nosso dia-a-dia (um exemplo clássico é o dos frigoríficos que nos avisam do que falta em casa). Mas é também, e por cinco vezes, a Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal: os seus funcionários podem fazê-lo de onde quiserem e no horário que lhes der mais jeito o que se avalia é o trabalho feito, não o tempo que se passa no escritório.
"Querem melhores razões para se gostar de trabalhar aqui?", desafia Sandra Freitas, a mentora da iniciativa no nosso país. "E nós somos tão boas quanto eles.
É só querermos!" É um elogio que traz água no bico: as tecnológicas também já perceberam que o desenvolvimento é cada vez mais rápido e que em breve vão precisar de muito mais mão de obra do que a procura que têm. Além disso, segundo números da Comissão Europeia, apenas 30% de mulheres exerce cargos relacionados com as TIC.
Na própria Cisco, a igualdade de género a nível global está nos 23 por cento. Bom, em todo o mundo, não: Lisboa já alcançou os 50 por cento. Há três meses, deu o exemplo maior, quando foi à Microsoft buscar a então gestora da área de consumo, Sofia Tenreiro, 39 anos, e a promoveu a diretora-geral. (leia aqui a entrevista ) No parâmetro da igualdade de género, a Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal é outra tecnológica. As razões: há um concurso interno de ideias, de três em três meses, com direito a um voucher de uma experiência para dois, e no final do ano, uma viagem para uma capital europeia, também para duas pessoas -"a pensar na vida pessoal", garante Carla Carvalho, 27 anos, diretora de recursos humanos da Gatewit. No Dia da Mulher do ano passado, por exemplo, multiplicaram-se os cuidados para lá das flores, com direito a manicura, pedicura e, ainda, um workshop de maquilhagem. Claro que ali também não há gravidez que assuste seja quem for: basta planear quem irá assegurar o trabalho durante a licença e tudo volta ao normal.
"Engane-se quem pensa que, ao passar a porta do trabalho, a vida pessoal fica lá fora", insiste Carla Carvalho, a lembrar que as pessoas não são números e, se estiverem felizes e bem com o seu trabalho, são muito mais produtivas. "E também ali mulheres, e mães, em cargos de direção não são uma exceção: há 9, para 7 homens.
Estaremos no mesmo país onde, no final do ano passado, candidatas a médicas foram a entrevistas de emprego e lhes perguntaram se pensavam ter bebés?
Os malabarismos da conciliação
É um cenário que não faz qualquer sentido naquelas duas empresas. Mas os números não mentem: nascem cada vez menos crianças e, no inquérito à fecundidade, realizado em 2013, uma grande maioria de casais em idade fértil assumiu não ter mais filhos por falta de emprego e estabilidade económica.
"Sim, continuamos a ter notícias de mulheres pressionadas pelos empregadores por causa da sua maternidade", assume José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos, a lembrar ainda o recente caso das enfermeiras a amamentar há mais de um ano que eram obrigadas a fazer prova disso, espremendo o peito.
"Bastaria um atestado", lembra, classificando a prática dos Hospitais S. João e Santo António, no Porto, como ilegal, antiética e imoral. Mas, apesar dos comentários públicos, o medo continua a travar os portugueses (ou melhor, as portuguesas) a denunciarem qualquer discriminação no trabalho. A mão cheia de cartazes, que nos dá as boas-vindas ao edifício onde funciona a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, deixa no ar uma série de outras perguntas muito inquietantes: Rapaz ou rapariga, igualdade de oportunidades? O trabalho do homem e da mulher tem o mesmo valor? Ter um filho poderá prejudicar a minha carreira? A verdade, assinala Joana Gíria, a presidente da CITE, é que ali não chegou nenhuma queixa sobre "entrevistas de emprego com perguntas discriminatórias".
O que não quer dizer que as mulheres não continuem às voltas com os malabarismos da conciliação afinal, as portuguesas dedicam quatro vezes mais tempo do que os homens ao trabalho doméstico e não remunerado (dados do recém-lançado relatório Progresso das Mulheres do Mundo 2015: Transformar Economias, Realizar Desejos, produzido pela ONU Mulheres, nas vésperas do 20.º aniversário da 4.ª Conferência Mundial sobre Mulheres, em Pequim.) Por cá, o assunto também está na ordem do dia: segundo uma resolução do Conselho de Ministros, o compromisso nacional é, até 2018, haver 30 por cento de mulheres nos conselhos de administração das empresas. "Se tudo continuar como está, demoraremos 40 anos até haver igualdade de género. É preciso que as medidas sejam formalizadas, para que se ponham em prática ", insiste Joana Gíria, acrescentando que a CITE já deu formação em várias empresas interessadas em fazer essa mudança: "O melhor? Quando se sentem bem tratadas, as pessoas vestem mais a camisola."
Razões para contratarem mulheres
Há outras perguntas. Mas porque é que contratar mulheres, e mães, e promovê-la a lugares de chefia, pode fazer a diferença no seu negócio, como apregoa Sofia Serrano, 35 anos, mãe, médica e blogger? Fez já um ano que o seu post (em cafecanelachocolate.sapo.pt) correu a blogosfera, a assinalar essas razões: "Primeiro: [somos] um trunfo para as empresas porque, mesmo quando dormimos mal, chegamos arranjadas ao emprego. Depois, somos multitasking porque, mal temos filhos, habituamo-nos a que todos lá em casa peçam imensa coisa ao mesmo tempo. E mais: somos extraordinárias na organização do tempo e dos horários, ao mesmo tempo que somos sensíveis e compreensíveis com os outros."
Mas até esta lutadora cheia de otimismo sabe bem como não é fácil ver estas qualidades reconhecidas por todos o que provoca uma imensa autocensura. Mesmo para quem se mudou de Lisboa para Faro, para fazer a especialidade, e teve dois filhos pelo meio. "Diziam-me que não devia, que isso iria prejudicar-me. Mas ser mãe deu-me outras capacidades: por exemplo, no início custava-me imenso descansar no hospital. Depois do primeiro filho, passei a descansar onde podia, quando podia. Não há como ter filhos para aprender a dormir pouco e estar pronto a trabalhar quando é preciso."
Sofia Serrano avança ainda que não só passou a gerir melhor o dia -"organizo o tempo ao pormenor, sem descurar nada" -como se tornou mais empática com os problemas dos outros, em vez de estar sempre a fazer reparos. "Posso dizer ainda que, no final da especialidade, quem teve filhos durante o internato obteve melhores notas."
A informação parece estar já a colher simpatia junto de algumas das nossas empresas uma trintena de companhias, reunidas no IGEN Fórum Empresas para a Igualdade, desde 2012, e que já assumiram uma série de compromissos: políticas de não discriminação, formação em igualda- de de género, monitorização da gestão das carreiras e promoções, e ainda flexibilidade dos tempos e modalidades de trabalho.
Veja-se o exemplo dos CTT, empresa anfitriã da última reunião plenária, onde cerca de 40% dos cargos de chefia da empresa (tanto na gestão de topo, como nas restantes linhas hierárquicas) são ocupados por mulheres, representando estas 33% do universo de trabalhadores.
Mas é apenas um pequeno passo: Portugal ocupa o 34 º lugar no ranking mundial da igualdade do género, um lugar que nos deixa ainda muito longe dos países mais avançados (ver infografia). Por cá, apenas 9% de mulheres ocupam cargos de administração em empresas do PSI 20, não havendo qualquer mulher no cargo de presidente há algumas chefias intermédias e outras de topo, mas não em proporção ao número de mulheres que sai licenciada das faculdades e entra no mercado de trabalho.
Igualdade promove sucesso
Esta ideia de que as mulheres continuam a não progredir nas suas carreiras como seria de esperar foi a principal conclusão do estudo When Women Thrive, Business Thrive (qualquer coisa como 'quando as mulheres progridem, os negócios prosperam'), divulgado pela consultora Mercer em fevereiro.
Analisando as resposta de mais de 1,7 milhões de pessoas, em 28 países, o estudo identificou ainda o que as organizações podem fazer para envolver as suas trabalhadoras, assegurando que a igualdade existe e que promove o sucesso do negócio.
O primeiro passo é compreender que não há uma solução única: cada empresa deve adotar estratégias que vão ao encontro dos seus objetivos e necessidades.
Nélia Câmara, responsável nacional do Women at Mercer, sublinha: "Não há dúvidas: encontramos melhores resultados em empresas que adotaram as melhores políticas de igualdade de género." O que reforça as palavras de Mari Kiviniemi, antiga primeira-ministra finlandesa, atualmente quadro da OCDE: "Se diminuíssemos a desigualdade na força laboral em 50 por cento, o nosso PIB cresceria seis por cento até 2030." Ou, como diz, Joan Libby Hawk, da agência da ONU para as mulheres: "É extraordinário o que acontece quando se convida a outra metade da Humanidade a participar."
Cuidado é com as armadilhas, avisa Sara Falcão Casaca, a propósito das medidas recentemente apresentadas pelo governo português como incentivo à natalidade e que, em vez de flexibilidade, apostam antes em trabalho a tempo parcial, com a respetiva redução do salário. "Só prejudica as mulheres e não incentiva ninguém a ter mais filhos", continua a especialista em sociologia das organizações e igualdade de género. "Nunca se irá convencer os portugueses a aumentar a família sem uma redução das jornadas laborais para ambos os sexos, reduzindo também os atuais níveis de stresse na conciliação do trabalho e da família."
Empenhada em mostrar que é possível agir de outra maneira, Sara Falcão Casaca acaba de lançar um novo projeto. Envolvendo sete empresas, este Break Even desafia cada uma a fazer o diagnóstico e a encontrar os seus constrangimentos para depois receber a ajuda adequada na mudança. "É uma questão da mais elementar justiça social: estamos a desperdiçar um imenso capital humano", salienta. "A nossa democracia será sempre um processo inacabado enquanto não houver igualdade."
Claro que há quem vá traçando este caminho num tom mais ou menos informal, graças a chefias sensíveis a estas questões. E não, não têm obrigatoriamente de ser mulheres. A declaração de interesses é de Jaime Morais Sarmento, diretor de recursos humanos para Portugal e África no Hotel Pestana: "Nunca me fez sentido esco- lher alguém menos competente só porque pode estar mais disponível."
Vestir a camisola
Contabilizando mais de 20 mulheres, nas várias equipas que dependem de si, Jaime Morais Sarmento garante que elas têm toda a flexibilidade para organizarem o seu tempo e o seu trabalho e nota-se quando é preciso retribuírem. "É o departamento com menor nível de absentismo", garante, antes de rematar, com um sorriso: "Tenho uma equipa formidável."
Elas confirmam. Helena Augusto, 46 anos, Esmeralda Correia, 42, e Sílvia Pontes, 38, são as colaboradoras mais diretas de que falamos. "O facto de gostarmos do que fazemos ajuda muito a gerir os constrangimentos do dia-a-dia", começa por dizer Sílvia. "Isso e uma grande entreajuda entre pares", acrescenta Helena, antes de contar que foi uma das colegas a levar a filha ao médico, num dia em que ela não podia faltar a uma reunião no Porto. "Isto é que é trabalho de equipa", comenta, perante um aceno de concordância de todas as outras. "Somos umas felizardas."
Assumem ainda que têm uma espécie de acordo tácito: só há telefonemas fora de horas se for mesmo, mesmo urgente. De resto, organizam o seu dia como querem e quando precisam levam trabalho para casa, para terminarem depois de deitarem as crianças e procuram fazer o mesmo com as suas equipas. "Gerir pessoas é ser um pouco psicólogo, gestor, economista, confidente...", concordam.
Jaime Morais Sarmento parece saber disto tudo há muito mais tempo. Afinal, foi ele que, há sete anos, antes de se mudar para o grupo Pestana, recomendou a contratação de uma funcionária na fase final da sua gravidez.
Falamos de Ana Silvestre, 38 anos, diretora de recursos humanos do Hotel Imaviz, em Lisboa. "Sim, chamaram-me para a entrevista quando já tinha seis meses de gestação e sempre pensei que seria para fazer número, nunca imaginei que pudesse passar à fase seguinte", recorda Ana, entre o espanto e a incredulidade, depois de contar que tinha decidido fazer apenas apoio de consultoria enquanto preparava a chegada do bebé. Perguntaram-lhe apenas quanto tempo de licença precisava e, pouco depois do rapaz nascer, estava a trabalhar. "Trataram-me de uma forma tão especial que vesti a camisola na hora." António Pereira, o diretor-geral do hotel que carimbou a decisão de contratar Ana, estranha tamanha admiração: "As pessoas valem pelo que são, não pelo momento em que estão." Faz-se um raro silêncio e vem-nos à memória uma estrofe batida
... Em Cada Rosto, Igualdade
lembrando que esta revolução, apesar de tudo, ainda está por fazer.
Uma luta mundial
As suas palavras abalaram o mundo. Foi em setembro do ano passado que a atriz Emma Watson, mais famosa pela sua participação na saga de Harry Potter, fez um discurso inovador sobre feminismo e igualdade de géneros, na sede da ONU em Nova York. Recém-licenciada pela Universidade Brown, a britânica de 24 anos desmistificou a palavra "feminismo" e lançou a campanha HeForShe (ElePorEla): "Homens, igualdade de género também é um problema vosso." Este ano, foi a Davos repetir a mensagem: "Fiquei espantada com a quantidade de homens que me incentivarem a continuar, dizendo querer que as filhas cresçam num mundo onde poderão ter poder e igualdade, económica e politicamente." Por vezes, são as mulheres a minar a ascensão de outras.
Foi o caso de Katherine Zaleski, uma ex-executiva do Washington Post. Assumiu que concordou com a decisão de demitir uma funcionária antes que ela engravidasse e questionou o compromisso de mulheres com filhos.
Mas depois de ter sido mãe, veio a público fazer mea culpa.
Sheryl Sanberg, COO do Facebook, braço direito de Mark Zuckerberg, escreveu o livro Faça Acontecer, em 2013, e defende que o caminho da igualdade tem simplesmente de começar mais cedo. "Percebemos que, na adolescência, as meninas começam a afastar-se das posições de liderança para não serem vistas como agressivas", diz, juntando a sua voz ao grito de alerta de Hillary Clinton e Melinda Gates. O relatório No Ceilings (Sem limites) é mais um a mostrar que as mulheres estão longe de conquistarem a igualdade em posições de liderança.
Melinda Gates insiste: "Quando se investe nas mulheres, está-se a investir em quem se ocupa de todos os outros."
Ler mais: http://visao.sapo.pt/contratar-mulheres-e-um-bom-negocio=f818909#ixzz3ZfBHkCqC
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Avião militar Airbus A400M cai na Espanha durante teste e mata 4 pessoas
SEVILHA, Espanha (Reuters) - Um Airbus A400M de transporte militar caiu em Sevilha neste sábado, matando pelo menos quatro dos seis que estavam a bordo, segundo uma autoridade do governo, no primeiro acidente fatal envolvendo a mais nova transportadora de tropas e carga pesada da Europa.
O avião estava em voo de teste quando caiu em um campo a 1,6 quilômetro do aeroporto San Pablo, de Sevilha, disse o serviço de emergência. Seis pessoas estavam a bordo; quatro morreram e duas estavam gravemente feridas, afirmou uma porta-voz do governo.
Um porta-voz da Airbus e uma porta-voz do governo não quiseram comentar sobre a causa do acidente.
Imagens da mídia mostraram uma coluna de fumaça preta saindo do local do acidente e bombeiros pulverizando os destroços em um campo arado.
O primeiro-ministro Mariano Rajoy disse mais cedo a jornalistas, em campanha pelas eleições locais de 24 de maio, que parecia que todos a bordo trabalhavam para a Airbus e não eram membros da equipe militar. Ele cancelou suas atividades políticas para o dia.
A fabricante europeia Airbus informou que o avião de transporte, que é montado em Sevilha, foi ordenado pela Turquia, e que a companhia enviou pessoal para o local da queda.
O Atlas 400M foi desenvolvido pela Espanha e outras seis nações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) - Bélgica, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Luxemburgo e Turquia - a um custo de 20 bilhões de euros, no maior projeto de aliança para defesa da Europa. Ele entrou em serviço em 2013, após um atraso de mais de três anos.
(Por Marcelo del Pozo, com reportagem de Jesus Aguado, Tamara Farinas e Sonya Dowsett)
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Sem pagamento de dividendos, União arrisca perder controle de voto na Petrobras
SÃO PAULO (Reuters) - A decisão da Petrobras de não declarar dividendos sobre o exercício de 2014 aos acionistas detentores de ações preferenciais pode colocar em risco o controle de voto da União na estatal.
Em abril, quando divulgou com meses de atraso seu balanço auditado do ano passado com prejuízo de 21,6 bilhões de reais, a Petrobras informou que não pagaria dividendos para preservar o caixa, apesar de ter cerca de 100 bilhões de reais em reservas de lucro.
A Lei das Sociedades por Ações (Lei 6004/76) diz, em seu parágrafo 1º do artigo 111, que "as ações preferenciais sem direito de voto adquirirão o exercício desse direito se a companhia, pelo prazo previsto no estatuto, não superior a três exercícios consecutivos, deixar de pagar os dividendos fixos ou mínimos a que fizerem jus". Esse direito, segundo a lei, será mantido "até o pagamento, se tais dividendos não forem cumulativos, ou até que sejam pagos os cumulativos em atraso.”
No entendimento de advogados e de um jurista consultados pela Reuters, no caso do estatuto da empresa não especificar o prazo, como é o caso da Petrobras, esse direito seria imediato.
"O entendimento que prevalece é o de que, nesses casos, a aquisição do direito de voto é imediata", afirmou à Reuters o advogado Joaquim Simões Barbosa, sócio do escritório Lobo & Ibeas Advogados, à Reuters na sexta-feira.
A Petrobras informa em seu estatuto social apenas que as ações preferenciais terão prioridade no caso de reembolso do capital e no recebimento dos dividendos, no mínimo, de 5 por cento calculado sobre a parte do capital representada por essa espécie de ações, ou de 3 por cento do valor do patrimônio líquido da ação, prevalecendo sempre o maior (bit.ly/1F4IFLG).
Procurada, a Comissão de Valores Mobiliários disse que acompanha e analisa as informações envolvendo companhias abertas, mas "não comenta casos específicos em andamento, inclusive para não afetar negativamente trabalho de análise ou apuração que entenda cabíveis".
"A empresa não pagar o dividendo é direito dela, mas o custo disso é o direito de voto para as PNs", reforçou o gestor de um fundo no Rio de Janeiro, que pediu para não ter o nome citado.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
A briga pela terra ‘atrás da pedra’ Justiça determina o despejo de indígenas de área em São Paulo reconhecida pela Funai
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“Quando o branco tem gripe, ele vai à farmácia. Quando tem fome, vai ao mercado. E se o branco quer construir uma casa, vai à loja de construção”, disse David Karai Popygua. “Mas para o índio, a farmácia, o mercado e a loja de construção são as terras, os rios e a mata”, completou o professor de língua indígena da etnia guarani mbiá.
O discurso de David foi feito no dia da inauguração de uma casa de reza, na aldeia guarani Tekoa Itakupe, que em português significa ‘atrás da pedra’. O local fica dentro de uma área de 532 hectares, na região do Pico do Jaraguá, o lugar mais alto de São Paulo, na zona norte da cidade. Todo esse terreno foi reconhecido pela Funai como terra indígena em abril de 2013, depois de um longo estudo que levou onze anos para ser concluído. Mas, até hoje, apenas 1,7 hectare foi demarcado, em 1987. Esse pequeno espaço é a menor terra indígena já demarcada no país e abriga 800 pessoas. Cerca de 40% são crianças. "Vivemos espremidos ali", contou o cacique Ari Martins.
Como todo o restante da terra ainda não demarcado - apenas reconhecido pela Funai - essa brecha deu vazão para que a Justiça determinasse, no dia 26 de março, que os indígenas saíssem do local. O advogado Antônio Tito Costa reivindica parte dessas terras, alegando que sua esposa, Lea Nunes Costa, já falecida, era a proprietária de 72 hectares do terreno. Justamente a área Tekoa Itakupe, onde, entre outras coisas, estão a casa de reza e as plantações de alimentos como mandioca, batata doce e inhame, que fazem parte da agricultura de subsistência dos indígenas.
Na terça-feira houve uma reunião de lideranças com Costa e a Polícia Militar. Os indígenas reivindicavam que a reintegração de posse aguardasse a decisão sobre o futuro dos Guarani, que hoje está em duas mãos: Primeiro, nas de Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele pode decidir por revogar esse pedido de reintegração de posse. Ou do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que é quem tem o poder de reconhecer essa demarcação realizada pela Funai.
O resultado da reunião desta terça-feira foi mais uma derrota para os Guarani Mbiá: A Polícia Militar afirmou que fará a operação de reintegração entre os dias 25 e 29 de maio. Os indígenas prometem resistir. "A comunidade não tem para onde ir e também não tem nada a perder", disse o assessor jurídico dos Guarani, Bruno Morais. "A comunidade está bastante disposta a resistir. E todas as aldeias estão engajadas, incluindo as do litoral". Por enquanto, as lideranças ainda não sabem o que farão, já que receberam a notícia da data da reintegração de posse, que seria nesta terça. Mas, há uma petição online para a retirada do pedido, que pode ser ace Enquanto a PEC tramita no Congresso, e é discutida por uma comissão cuja maioria é feita de deputados da bancada ruralista, os trâmites seguem desse jeito: com o estudo concluído, e se constatado que o local tem fundamentações suficientes para ser reconhecido como território indígena, a Funai delimita a terra. Hoje, 38 terras estão delimitadas, como é o caso dessa região Guarani no Pico do Jaraguá.Os trâmites para a demarcação de terra indígena ocorrem da seguinte maneira: primeiramente, a Funai realiza estudo antropológicos, históricos, fundiários, cartográficos e ambientais, que justificam a delimitação das terras indígenas.Atualmente, há 129 terras indígenas em estudo. Mas uma Proposta de Emenda à Constituição (a PEC 215) tira das mãos da Funai esse processo e dá ao Congresso a prerrogativa de pedir a demarcação de terras.
Depois da delimitação, é preciso que o ministério da Justiça declare a terra como indígena - atualmente há 66 declaradas - e que a presidência realize a homologação - há 14 homologadas nesse momento. A última fase é a regularização da terra, que é o registro em cartório em nome da União e na Secretaria do Patrimônio da União. Hoje, 426 terras estão regularizadas. Todos esses dados estão no site da Funai para consulta.
Anos de luta
A disputa por essas terras está na Justiça desde 2005, quando os indígenas ocuparam pela primeira vez o local. "Na época, o Tito Costa conseguiu ganhar o pedido de reintegração e despejou os indígenas como se eles fossem Sem Terra", conta Bruno Morais. Com isso, a comunidade se dispersou.
Eles voltaram ao local em 2013, após o reconhecimento das terras pela Funai. Desde então, segundo o cacique Ari Martins, ocorreram incêndios criminosos no local que tem mais de 100 nascentes. De acordo com ele, Costa vai construir um condomínio de luxo no local. A reportagem não conseguiu realizar contato com Costa, mas ao Estado de S. Paulo, ele afirmou que ali é uma Zona Especial de Proteção Ambiental (Zepam) e, por isso, ele não poderia construir nada a não ser casas populares. Costa ainda afirmou que plantou milho, árvores frutíferas e eucaliptos no terreno antes da segunda ocupação. Segundo as lideranças que vivem ali, Costa nunca apareceu no local. "Eu nunca vi o Tito Costa aqui", disse o cacique Ari.
No processo, Tito Costa se refere aos indígenas da seguinte maneira: “Saíram do acampamento onde vivem, se instalaram em uma área por mero capricho (...). São invasores ridiculamente fantasiados com cabeças de gado e arco e flecha para intimidar eventuais pessoas que se aproximam da área, poucos homens desocupados e mulheres idem, que nada produzem no espaço invadido, ao qual chegaram agora, e nunca fora “tradicionalmente ocupada, com atividade produtiva”.
Na quarta-feira (13), haverá uma audiência pública na Assembleia Legislativa para debater a situação.
Quem é Antonio Tito Costa
Antonio Tito Costa nasceu em 1922 na cidade de Torrinha, que faz parte da chamada Chapada Guarani, no interior de São Paulo. Formou-se em Direito em 1950 e começou sua carreira como advogado e procurador na Prefeitura de São Bernardo do Campo.
Foi vereador de Torrinha e prefeito de São Bernardo do Campo entre 1977 e 1983. Em seguida, elegeu-se deputado federal pelo PMDB entre 1987 e 1990. Durante sua gestão como prefeito de São Bernardo, foi acusado de subornar vereadores para aprovarem projetos de sua autoria.
Em fevereiro deste ano, a Justiça de São Paulo condenou Costa, o ex-prefeito de Osasco Francisco Rossi de Almeida (hoje no PR), os advogados Aymoré de Mello Dias e José Daniel Farat Junior ao pagamento de quase 850.000 reais por improbidade administrativa. Costa foi condenado por ter prestado serviços de advocacia à Prefeitura de Osasco sem ter passado por licitação.
Uma Ação Civil Pública, movida em 1993, tornou Francisco Rossi inelegível. A principal alegação foi que a contratação de Tito Costa como advogado foi irregular, sem licitação. O escritório de Costa recebeu na época dois milhões de reais em honorários.
A terra de 72 hectares reivindicada por Costa era de sua esposa, já falecida, Léa Nunes Costa. Ela seria dona da área em conjunto com outras pessoas, todas já falecidas.
Ao portal R7, Costa se referiu aos indígenas que vivem no local de maneira pejorativa. "Os índios estão lá, alvoroçados. Meia dúzia de índios desocupados. Porque há um acampamento de índios próximo dali. Lá eles recebem cesta básica, ajuda do Estado. E tem uma mulherada barriguda dançando pra lá e pra cá. Criança suja. Não fazem nada, mas vivem lá. E agora querem invadir outras áreas para continuar não fazendo nada", disse, no mês passado.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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