segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

China diz aos EUA ser contra encontro de Obama com Dalai Lama

China diz aos EUA ser contra encontro de Obama com Dalai Lama

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015 07:56 BRST
 
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PEQUIM (Reuters) - A China alertou aos Estados Unidos nesta segunda-feira que se opõe a qualquer país encontrar o Dalai Lama "de qualquer forma", após a Casa Branca ter informado que o presidente norte-americano, Barack Obama, pode participar de um evento com o líder espiritual tibetano exilado, que Pequim considera um separatista.
A Casa Branca informou na semana passada que Obama pode discursar em um café da manhã em 5 de fevereiro em Washington sobre a importância da liberdade religiosa. O Dalai Lama deve comparecer à cerimônia.
"A China se opõe a qualquer nação ou governo usar a questão do Tibiez para interferir nos assuntos internos da China, e se opõe a qualquer líder de país a se encontrar com o Dalai Lama de qualquer maneira", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Hong Lei em entrevista coletiva concedida diariamente.
"A China espera que os EUA cumpram suas promessas na questão do Tibiez, e proceda de forma apropriada para lidar com a questão sobre as bases das condições gerais das relações bilaterais."
A Casa Branca, que disse que Obama tem "ótima relação" com o Dalai Lama, não anunciou nenhum encontro específico entre os dois.
Obama teve um encontro com o Dalai Lama em Washington em fevereiro, o terceiro entre ambos, o que enfureceu Pequim. A China afirma que o monge é um "separatista" perigoso que busca a independência do Tibiez.
(Reportagem de Michael Martina)

Derrotado em eleição na Câmara, Chinaglia diz ‘respeitar’ decisão

01/02/2015 22h01 - Atualizado em 01/02/2015 22h35

Derrotado em eleição na Câmara, Chinaglia diz ‘respeitar’ decisão

Petista perdeu para Eduardo Cunha eleição para presidente da Câmara.
Resultado é derrota para o governo da presidente Dilma Rousseff.

Nathalia Passarinho e Priscila MendesDo G1, em Brasília
O candidato derrotado à presidência da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), concede entrevista após o anúncio do resultado da eleição (Foto: Priscilla Mendes / G1)O candidato derrotado à presidência da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), concede entrevista após o anúncio do resultado da eleição (Foto: Priscilla Mendes / G1)
Após perder em 1º turno a eleição para presidente da Câmara, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) afirmou neste domingo (1º) que “respeita a decisão da maioria” e garantiu que a relação do PT com o PMDB não vai mudar.
Desafeto da presidente Dilma Rousseff, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), venceu a disputa para o comando da Casa com 267 votos, o que representou uma derrota para o governo. Chinaglia ficou em segundo com 136 votos. A disputa teve quatro candidatos.
“Eu entrei para defender programa, para defender uma concepção da Câmara dos Deputados, para assumir compromissos, para defender valores. Agora, na medida em que a maioria decidiu, eu não tenho o que questionar. Eu respeito. [...] A relação com o PMDB, se depender de mim, não vai mudar uma vírgula do que eu falei durante a campanha”, afirmou o petista.

Chinaglia afirmou ainda que a relação do Legislativo com o Planalto “sempre será respeitosa”. “Na minha opinião, a presidência da Câmara dos Deputados não serve nem para atacar o governo muito menos para defender. É um papel institucional”, disse. “Agora, o governo terá que constituir sua maioria. Aí é outra discussão”, completou.

Espaço na Mesa
Com a derrota de Chinaglia na disputa pelo comando da Câmara, o PT, apesar de possuir a maior bancada, ficará sem qualquer cargo na Mesa Diretora. No esforço para atrair siglas e conquistar apoio na eleição, o PT abriu mão de espaços de comando na Casa e cedeu aos aliados PP, PR e PSD.

Como a distribuição dos postos na Mesa se deu por eleição, o PT só poderá assumir algum desses cargos se convencer os eleitos a renunciar. Neste caso, haveria nova eleição e o PT indicaria um candidato do partido.

Em entrevista coletiva Chinaglia revelou que houve uma negociação com as legendas do bloco para que, em caso de derrota, alguma delas renunciasse ao cargo na Mesa Diretora para dar espaço ao PT.
“Nosso bloco estabeleceu que se eu ganhasse as eleições, o PT abriria mão da sua vaga na Mesa. Agora, como nós não ganhamos, evidentemente o PT vai ter uma vaga na Mesa. Isso foi combinado”, disse.
No entanto, após a entrevista, o novo líder do PT, Sibá Machado (AC), negou que o acordo esteja firmado e disse que seria um desgaste maior convencer os aliados a renunciar. Ele admitiu, porém, que houve negociação nesse sentido antes da eleição.
“Se depender de mim, esse assunto está encerrado. Posso ser voto vencido, mas vou para o gogó. Já temos problemas demais”, afirmou Machado.

Traições
Na entrevista, Chinaglia comentou o alto índice de “traição” na eleição para a Câmara. O bloco de apoio ao petista tinha a participação de quatro partidos e deveria garantir o voto de 160 deputados. Além disso, o PDT, que possui 20 deputados, apesar de não ter integrado formalmente o bloco, também havia anunciado apoio a Chinaglia.
"Uma parte deles não votou em mim. O que quer que eu diga? Com a experiência que eu tenho, não posso ter o direito de me surpreender. Todos nós sabemos que o fato de você constituir bloco não garante o voto isolado em nenhum cargo da mesa”, afirmou.

Eleito, Cunha diz que deputados reagiram a 'interferência' do governo

Eleito, Cunha diz que deputados reagiram a 'interferência' do governo

Candidato do PMDB foi escolhido em primeiro turno presidente da Câmara.
Em discurso, ele garantiu que não haverá 'retaliação' ao governo.

Nathalia Passarinho, Filipe Matoso e Priscilla MendesDo G1, em Brasília
Eleito em primeiro turno presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDBRJ), afirmou, em seu primeiro discurso no cargo, que a Casa “reagiu no voto a uma tentativa de interferência do governo” na eleição.
Ele disse, porém, que não haverá “retaliações” e pregou “serenidade”. “Passada a disputa, a palavra agora é de serenidade. Não terá qualquer tipo de sequela”, afirmou.
O peemedebista reforçou sua bandeira de campanha, de que garantirá “independência” ao Legislativo face ao Executivo.
“A gente deixou muito claro que ia buscar altivez e independência do parlamento. Aqui é palco de exercer os grandes debates que a Casa precisa e vai fazer. Nunca em nenhum momento falamos que seríamos oposição. Não falamos também que seríamos submissos. Não há aqui da nossa parte nenhum jogo de retaliação”, afirmou.
A gente deixou muito claro que ia buscar altivez e independência do parlamento. Aqui é palco de exercer os grandes debates que a Casa precisa e vai fazer. Nunca em nenhum momento falamos que seríamos oposição. Não falamos também que seríamos submissos. Não há aqui da nossa parte nenhum jogo de retaliação."
Deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara
Eduardo Cunha foi eleito em primeiro turno com 267 votos. O candidato do PT, Arlindo Chinaglia (SP), que contava com o apoio do governo, recebeu 136 votos. Considerado “candidato da oposição”, com apoio de PSB, PSDB, PPS e PV, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), obteve 100 votos. Chico Alencar (PSOL-RJ), com somente do próprio partido, recebeu oito votos.
Após a confirmação do resultado, Eduardo Cunha concedeu entrevista no Salão Verde da Câmara dos Deputados e voltou a dizer que a Câmara não será submissa ao governo, mas também não será de oposição.
O novo presidente da Casa disse ainda que “em nenhum momento” achou que a disputa iria para o segundo turno. Cunha ressaltou que, apesar do “acirramento” do que ele chamou de “pressão” do governo sobre os deputados da base, o parlamento reagiu.
“Acho que fica uma lição de que não se pode construir a harmonia entre os poderes com a tentativa de interferir um poder no outro. Então, foi ruim, foi errado, mas agora temos de passar uma borracha nisso e tocarmos a vida do país. Então, é fazermos o nosso papel para que a gente possa fazer o trabalho que a gente se propôs a fazer”, disse.
Eduardo Cunha disse que sua relação com a presidente Dilma Rousseff será “institucional”. Ele afirmou que a Câmara garantirá governabilidade do Palácio do Planalto e que a “independência” pregada por ele na campanha “não vai atrapalhar” o Executivo.
Sem ‘retaliação’
Ao comentar o que chamou de “interferência” do Palácio do Planalto na disputa pela Presidência da Câmara, Eduardo Cunha disse que, em sua gestão, a Casa não fará “retaliação” ao governo. Ele afirmou que dará prioridade a projetos como o orçamento impositivo.
“Vamos exercer [o mandato] com serenidade, sem nenhum tipo de retaliação por qualquer tipo de circunstância passada. Não haverá nenhuma intenção de buscar retaliação por nada”, disse.
“O fato de a gente estar garantindo a governabilidade – necessária e que precisa ser garantida – não significa que a gente vai ser submisso. O fato de a gente colocar em pauta matérias que sejam do anseio da casa não quer dizer que faremos oposição”, completou.
Indagado sobre se o governo precisa mudar a relação com o Congresso, Cunha disse que cabe a cada parlamentar avaliar a relação que mantém com o Planalto. Ele disse em sua primeira entrevista após a vitória que não serão as ações da Presidência da Câmara que causarão instabilidade política ao governo.
“Eu não quero criticar a maneira que o Palácio do Planalto está tratando os parlamentares. Eu quero dizer é que a Casa vai ter sua dinâmica, conforme o que a Casa escolheu na votação de hoje [domingo, 1º]. O que não significa que isso dependerá de mudança, se está equivocado ou se não está equivocado, não sou eu quem vai julgar”, afirmou.
O deputado disse que, como presidente da Casa, não pode dizer se haverá sequelas entre o PT e o PMDB em razão da disputa pelo cargo. O deputado disse que o assunto é de natureza partidária e que caberá ao futuro líder da legenda na Câmara tratar o tema. “Eu não posso mais ter disputas partidárias no exercício do poder. […] Agora, eu tenho que ter outro tipo de comportamento”, garantiu.

Economistas passam a ver estagnação neste ano e inflação de 7,01%

Economistas passam a ver estagnação neste ano e inflação de 7,01%

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015 09:12 BRST
 
SÃO PAULO (Reuters) - Economistas de instituições financeiras passaram a ver a economia estagnada neste ano, ao mesmo tempo em que elevaram pela quinta semana seguida a projeção para a inflação neste ano, para mais de 7 por cento pela primeira vez, deixando inalterada a perspectiva para a Selic ao final de 2015.
Pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira mostrou que a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto em 2015 caiu a apenas 0,03 por cento, contra 0,13 por cento no levantamento anterior, quinta vez seguida de deterioração da projeção.
Para 2016, a projeção também foi reduzida, a 1,50 por cento, 0,04 ponto percentual a menos do que no levantamento anterior. Em relação a 2014, os economistas consultados mantiveram a perspectiva de expansão de 0,10 por cento.
Já a estimativa para a alta do IPCA em 2015 chegou a 7,01 por cento, contra 6,99 por cento na pesquisa anterior, depois que o Banco Central avaliou que os avanços no combate à inflação ainda não foram suficientes.
A meta oficial é de 4,5 por cento, com margem de 2 pontos percentuais. A última vez que a inflação oficial brasileira ficou acima de 7 por cento foi em 2004, quando o IPCA subiu 7,60 por cento.
Na semana passada, o BC elevou com força sua estimativa da alta dos preços administrados em 2015, para 9,3 por cento, através da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), embora considere que o cenário de convergência da inflação para o centro da meta em 2016 se fortaleceu.
A alta dos preços administrados é uma das maiores fontes de pressão neste ano, e no Focus a estimativa subiu a 9,00 por cento, contra 8,70 por cento anteriormente.
Para o final de 2016, a projeção para o IPCA foi mantida em 5,60 por cento, com avanço de 5,80 por cento dos administrados.
A pesquisa mostrou ainda que os agentes consultados não mudaram a perspectiva para a Selic neste ano, e mantêm a projeção de nova elevação de 0,25 ponto percentual em março, com a taxa básica de juros encerrando 2015 a 12,50 por cento.

Empresa oferece a pais impressão 3D de bebê durante a gravidez na Estônia

02/02/2015 07h55 - Atualizado em 02/02/2015 07h55

Empresa oferece a pais impressão 3D de bebê durante a gravidez na Estônia

Técnica alia ultrassom tridimensional com impressão 3D.
Fotos mostram o processo para produzir um molde.

Do G1, em São Paulo
Maarja Lants observa o formato de seu bebê em impressão 3D feita a partir de ultrassom do feto na barriga, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Maarja Lants observa o formato de seu bebê em impressão 3D feita a partir de ultrassom do feto na barriga, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Uma empresa da Estônia oferece uma maneira de criar uma lembrança diferente do período de gravidez. Aliando o ultrassom tridimensional com a impressão em 3D, ela faz o molde do feto ainda dentro na barriga. Imagens mostram como é o processo até que os pais tenham o bebê "em mãos".
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Médico faz ultrassom para captar um bom ângulo do bebê de Maarja Lants em Tallinn, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Médico faz ultrassom para captar um bom ângulo do bebê de Maarja Lants em Tallinn, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Molde é retirado da impressora 3D (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Molde é retirado da impressora 3D (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
A reprodução do feto em 3D recebe retoques e pintura antes de ser entregue aos pais (Foto: Ints Kalnins/Reuters)A reprodução do feto em 3D recebe retoques e pintura antes de ser entregue aos pais (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Já finalizada a peça é exibida em Tallnnin, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Já finalizada a peça é exibida em Tallinn, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)

domingo, 1 de fevereiro de 2015

ONU RECOMENDA MUDANÇA GLOBAL PARA DIETA SEM CARNE E SEM LATICÍNIOS



ONU RECOMENDA MUDANÇA GLOBAL PARA DIETA SEM CARNE E SEM LATICÍNIOS


INT 4441725759 3f96c02dc2Foto ilustrativa / reprodução internet.
Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar o mundo da fome, da escassez de combustíveis e dos piores impactos das mudanças climáticas, afirmou hoje um relatório da ONU. Na medida em que a população mundial avança para o número previzível de 9,1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios ocidental é insustentável, diz o relatório do painel internacional de gerenciamento de recursos sustentáveis do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).
Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e do consumo de produtos de origem animal. Ao contrário dos que ocorre com os combustíveis fósseis, é difícil procurar por alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial nos impactos somente seria possível com uma mudança substancial na alimentação, eliminando produtos de origem animal”.
O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos de origem animal causam mais danos do que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. A biomassa e plantações para alimentar animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis”.

A recomendação segue o conselho de Lorde Nicholas Stern, ex-conselheiro do governo trabalhista inglês sobre a economia das mudanças climáticas. O Dr. Rajendra Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), também fez um apelo para que as pessoas observem um dia sem carne por semana para reduzir emissões de carbono.

O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico, eles disseram.

Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas especializados em meio ambiente que coordenaram o painel, disse: “A crescente riqueza econômica está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas”.

Tanto a energia quanto a agricultura precisam ser "dissociadas" do crescimento econômico porque os impactos ambientaris aumentam grosso modo 80% quando a renda dobra, afirma o relatório.

Achim Steiner, subsecretário geral da ONU e diretor executivo da UNEP,afirmou: “Separar o crescimento dos danos ambientais é o desafio número um de todos os governos de um mundo em que o número de pessoas cresce exponencialmente, aumentando a demanda consumista e persistindo o desafio de aliviar a miséria e a pobreza".

O painel, que fez uso de diversos estudos incluindo o Millennium Ecosystem Assessment (avaliação do ecosistema no milênio), cita os seguintes itens de pressão ambiental como prioridade para os governos do mundo: mudanças climáticas, mudanças de habitats, uso com desperdício de nitrogênio e fósforo em fertilizantes, exploração excessiva dos oceanos e rios por meio da pesca, exploração de florestas e outros recursos, espécies invasoras, fontes não seguras de água potável e falta de saneamento básico, exposição ao chumbo, poluição do ar urbano e contaminação por outros metais pesados.

A agricultura, particularmente a carne e os laticínios, é responsável pelo consumo de 70% de água fresca do planeta, 38% do uso da terra e 19% da emissão de gases de efeito estufa, diz o relatório, que foi liberado para coincidir com o dia Mundial do Meio Ambiente no sábado.
Ano passado, a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO) disse que a produção de alimentos teria de aumentar em 70% para suprir as demandas em 2050. O painel afirmou que os avanços na agricultura serão ultrapassados pelo crescimento populacional.
O professor Hertwich, que é também diretor de um programa de ecologia industrial na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, disse que os países em desenvolvimento, onde se dará grande parte do crescimento populacional, não devem seguir os padrões de consumo ocidentais: “Os países em desenvolvimento não devem seguir nossos modelos. Mas cabe a nós desenvolver tecnologias em, digamos, energia renovável e métodos de irrigação.”

ESSA NOBRE, GIGANTE GUERREIRA MORREU DEFENDENDO OS ANIMAIS. JAMAIS PODERÁ SER ESQUECIDA POR TODOS!

Il 1° Febbraio 1995 moriva a soli 31 anni Jill Phipps, uccisa mentre cercava di fermare un camion che trasportava esseri innocenti al macello.

Sono passati 20 anni, ma ancora oggi sono miliardi gli animali uccisi dall'uomo, il sacrificio di Jill però non è stato vano, la sua lotta è viva oggi più di allora, e grazie al coraggio di persone come lei, questa lotta un giorno vincerà.