terça-feira, 16 de setembro de 2014

Fome diminuiu no Brasil e se tornou fenômeno isolado, diz ministra | Brasil: Diario de Pernambuco

Fome diminuiu no Brasil e se tornou fenômeno isolado, diz ministra | Brasil: Diario de Pernambuco
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Mantida liminar que afastou juiz de funções administrativas no TJMS

Por maioria de votos, o plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta terça-feira (16/9), durante a 195ª Sessão Ordinária, ratificar liminar que afastou o juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior da função de auxiliar da Vice-Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul (TJMS). A liminar foi concedida pela ministra Nancy Andrighi, corregedora nacional de Justiça, na Reclamação Disciplinar nº 0004741-25.2014.2.00.0000.
O processo apura o possível envolvimento do magistrado em irregularidades no pagamento de precatórios, que são dívidas do setor público reconhecidas pela Justiça. A reclamação disciplinar foi instaurada após correição realizada pela Corregedoria Nacional de Justiça, de 28 de julho a 1º de setembro, no Poder Judiciário do Mato Grosso do Sul.
A inspeção constatou, entre outras irregularidades, a falta de padronização nos cálculos dos precatórios, feitos de forma discricionária, favorecendo alguns credores e prejudicando outros. Houve, como resultado, pagamentos de valores elevados, acima do que seria regular, com prejuízos aos cofres públicos.
Com base na liminar da corregedora nacional de Justiça, o juiz foi afastado das atividades administrativas e retornou às funções jurisdicionais.
Na sessão desta terça-feira, discutiu-se se o CNJ teria competência para afastar magistrados antes da instauração de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), a exemplo do caso em questão. A maioria do plenário considerou que sim e ratificou a liminar da ministra Nancy Andrighi. O próximo passo do CNJ será decidir sobre o mérito da reclamação disciplinar.
Jorge Vasconcellos
Agência CNJ de Notícias

Uma em cada nove pessoas no mundo passa fome

Relatório da FAO indica um decréscimo da população em situação de desnutrição crónica mas os números são ainda alarmantes.
Na África subsariana, uma em quatro pessoas permanece subnutrida TONY KARUMBA/AFP
Pelo menos 805 milhões de pessoas no mundo, ou seja, uma em cada nove, passam fome. Segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), relativo ao período de 2012 e 2014, apesar de se ter registado uma tendência positiva na última década, com 100 milhões de pessoas a saírem do estado de desnutrição crónica, a FAO considera que os números continuam a ser “inaceitavelmente elevados”, principalmente nas regiões da África subsariana e da Ásia.
As estatísticas agora avançadas são comparadas pela FAO com as recolhidas entre 1990 e 1992. Segundo a organização, mesmo havendo ainda 805 milhões de pessoas com fome actualmente, houve um decréscimo de 209 milhões desde 1992. Desde esse período, 63 países atingiram a meta estabelecida pelos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (MDG, sigla em inglês) e seis outros estão a caminho de o fazer até ao próximo ano. Os MDG pretendem que até 2015 se reduza para metade a percentagem de pessoas cujo rendimento é inferior a 1 dólar (77 cêntimos) por dia e a percentagem da população que sofre de fome.
O relatório Estado da Segurança Alimentar no Mundo 2014 concluiu que a tendência de decréscimo das pessoas subnutridas nos países em desenvolvimento “significa que os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio de reduzir para metade a proporção de pessoas subnutridas até 2015 são alcançáveis, se esforços adequados e imediatos forem intensificados”.
Sobre este ponto, o director-geral da FAO, José Graziano da Silva, defende que o trabalho que está a ser desenvolvido pelas nações em desenvolvimento é a prova de que podemos vencer a guerra contra a fome e isso deve inspirar os países a avançar, com o apoio da comunidade internacional, se necessário". Para Silva, a “redução da fome substancial e sustentável é possível”, bastando para isso um “compromisso político” para erradicar a fome até 2025.
Apesar de um balanço com alguns pontos positivos na erradicação da fome, os números de várias regiões e sub-regiões do planeta continuam a ser preocupantes. É o caso da África subsariana, fortemente afectada por conflitos e desastres naturais, onde uma em quatro pessoas permanece subnutrida, num total aproximado de 214 milhões. A Ásia é a região com mais população do mundo e onde está concentrada a maior percentagem de pessoas com fome. A FAO indica que, apesar de ter havido uma diminuição em países como a China, Índia e Vietname, a região reúne dois terços das pessoas subnutridas do mundo, perto de 526 milhões.
A região da América Latina e Caraíbas foi, por outro lado, uma das mais bem-sucedidas no combate à fome nos últimos anos, passando de 69 milhões de pessoas em 1992, para 37 milhões este ano. A Oceânia continua a ser a região onde os números de subnutrição são menores. Em mais de uma década, a população com fome é de cerca de um milhão de pessoas.
Nas regiões dos países desenvolvidos, que incluiu a Europa e por sua vez Portugal, esta realidade afecta 15 milhões de pessoas, de acordo com a FAO. A organização não apresenta números específicos para os países desenvolvidos.
O que se está a fazer em sete países
O relatório sublinha que dez países “tiveram um maior sucesso na redução do número total de pessoas que passam fome tendo em conta a proporção da sua população nacional”: Arménia, Azerbaijão, Brasil, Cuba, Geórgia, Gana, Kuwait, São Vicente e Granadinas, Tailândia e Venezuela. Mas o documento das Nações Unidas reduziu para sete os países onde foram analisadas diferentes realidades quanto à segurança alimentar e nutrição, “condicionadas por níveis diferentes de estabilidade política e crescimento económico, bem como por condições culturais, sociais e ambientais distintas”.
Na Bolívia, um dos países estudados, o combate à fome está a ser desenvolvido por instituições que centram o seu trabalho na população mais pobre, nomeadamente junto dos povos indígenas. O Brasil é destacado pela FAO pelo programa Fome Zero, que pretende erradicar a fome extrema. O programa conseguiu colocar na agenda do Governo a questão da segurança alimentar e, neste momento, o Brasil é um dos países que atingiram as metas dos MDG e da Cimeira Mundial da Alimentação.
A realidade é diferente no Haiti, um país onde “mais de metade da população sofre de desnutrição crónica” e que ainda tenta recuperar da devastação provocada pelo sismo de há quatro anos. Mesmo assim, a FAO realça o trabalho desenvolvido para melhorar a produção agrícola e apoiar as famílias de pequenos agricultores.
A Indonésia adoptou legislação para garantir a segurança alimentar e a nutrição da sua população, envolvendo ministérios, ONG’s e líderes de comunidades locais.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Essa vai para quem só vacina o peludo com a ANTIRRÁBICA e assim mesmo tem que ser doada pela prefeitura porque acha caro.
A vacina que imuniza cães contra a CINONOSE e outras doenças chama-se ÓCTUPLA (múltipla V8 ou V10) IMPORTADA e não é doada.
A cinomose pode atingir vários órgãos, é sistêmica, podendo atuar em todo o organismo, é altamente contagiosa. É uma doença causada por um vírus que sobrevive por muito tempo em ambiente seco e frio. Porém é um vírus muito sensível ao calor, luz solar e desinfetantes comuns, dura em média três meses no ambiente após a retirada do portador.
Pode haver perda de apetite, corrimento ocular e nasal, diarréia, vômito e sintomas nervosos (tiques nervosos, convulsões e paralisias), dificuldade de respirar e febre. De acordo com o estado imunológico do animal como um todo, ele pode vir a óbito.
A melhor forma de prevenir é a vacinação, que pode ser feita em uma clínica veterinária. Os cães podem ser vacinados com seis meses de idade, filhotes DEVEM receber TRÊS doses desta vacina na primeira fase da vida. Posteriormente os cães devem receber uma dose da vacina ANUALMENTE.
Fonte: Latemia Petshop

The Hunger Games: Mockingjay Trailer – “The Mockingjay Lives”



Está no ar! Primeiro trailer de Jogos Vorazes: A Esperança - parte 1

15 de setembro de 20140
Jogos Vorazes: a Esperança
Chegou às redes o primeiro trailer de Jogos Vorazes: A Esperança parte 1 (The Hunger Games: Mockingjay). A esperada prévia do penúltimo filme da série Jogos Vorazes se esforça para passar emoção sem revelar muitas cenas de ação do filme — o que não é problema, já que os diálogos maduros se destacam nesta obra juvenil.
Para começar, Donald Sutherland e seu presidente Snow se apresentam à batalha contra Katniss (Jennifer Lawrence), mostrando ironia e frieza apesar de sua fala parecer com a de um professor ensinando uma lição a uma jovem aluna. Jennifer volta à pele de Katniss (ou “o Tordo”), para a qual parece que nasceu, já que tornou-se impossível imaginar uma protagonista melhor do que ela para esta personagem. Ela mantém a expressão com as sobrancelhas franzidas, como se todos aqueles acontecimentos ainda parecessem muito estranhos a uma jovem que passara a maior parte da vida acostumando-se a ser invisível.
Assista ao trailer (em inglês, ainda sem legendas):