
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Leishmaniose Visceral em Cães-MILTEFORAM 20mg


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Joaquim Barbosa tira foto nos EUA com empresário foragido
Joaquim Barbosa tira foto num bar em Miami com empresário foragido do Brasil. Antonio Mahfuz enfrenta 221 processos e está com a prisão decretada
Joaquim Barbosa e Antonio Mahfuz (Reprodução/Facebook)
Na legenda da foto, Mahfuz diz: “Sob a mesma luz que guiava os peregrinos no deserto! Renasce a esperança com o Justiceiro. Thanks God!”. A imagem foi compartilhada por mais de 90 pessoas.
Quando um seguidor de Mahfuz lhe pergunta se é Joaquim Barbosa na foto, o empresário confirma. “O próprio. O meu, o seu, o nosso candidato a Presidente do Brasil sem Pedágio.”
Segundo o site Diário do Centro do Mundo, Mahfuz era dono de uma rede de lojas nascida na região de Rio Preto, em São Paulo, que se expandiu para outras partes. O empresário fez empréstimos, mas não honrou as dívidas, e o banco Chase Manhattan, quando o executou, simplesmente não encontrou os bens penhorados. Ele foi decretado pela justiça “depositário infiel”. Quando sua prisão foi pedida, ele foi para os Estados Unidos.
Mahfuz ainda sofre processo das irmãs, que o acusam de falsificar a assinatura do pai, Elias Mahfuz, em uma procuração que lhe dava plenos poderes para administrar os negócios da família. Um perito já teria atestado a adulteração do documento.
Pelo Twitter, Delúbio Soares, condenado na Ação Penal 470 publicou a imagem e comentou: “Antônio Mahfuz: 221 processos, prisão decretada, foragido do Brasil. Em Miami, com Joaquim Barbosa, num bar”

O Fim e o Princípio
seg, 03/02/14
por Dodô Azevedo |
categoria Cinema
Como resposta, ouviu, de primeira: “Eu tenho, você não?”
Também ouviu dos velhinhos sertanejos definições sobre a existência como:
- E quem é o mundo, somos nós?
Ou:
- Só existe o que aconteceu. O que não aconteceu não existe não.
Eduardo Coutinho era o maior cineasta brasileiro em atividade.
Em 2012, a exibição em Cannes da cópia restaurada da obra-prima “Cabra Marcado Para Morrer”, de 1985, com a presença da então ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e de cineastas do mundo inteiro, subscreveu essa constatação.
Eduardo Coutinho não compareceu ao festival. Estava internado com pneumonia. Na plateia, nos bastidores, falava-se com preocupação à respeito da possibilidade de um dia Eduardo Coutinho vir a morrer.
Era a preocupação dos que entendem que Coutinho era o mestre definitivo de uma arte humanista. Era a preocupação dos que entendem que só o humanismo radical pode salvar o mundo.
Sim, o mundo: neste domingo, tudo o que se viu nas redes sociais e nos comentários das trágicas notícias publicadas ontem nos portais brasileiros comentavam – “O que está acontecendo com o mundo?”, “Este mundo está perdido!”
Não. Não está perdido. Tragédias acontecem desde que o mundo é mundo. Se existisse internet na época da Idade Média, os portais de notícia teriam atrocidades inomináveis diárias para noticiar.
É que a vida moderna, com seus ares-condicionados e antibióticos, nos transformou em sujeitos muito medrosos. Quem, ao ler as notícias do dia-a-dia, hoje, não sente medo, um medo de tudo, de sair na rua, de não sair na rua, de conhecer pessoas novas, de ficar sozinho, de ir para a passeata, de não ir para a passeata, ou medo do que quer a rapaziada do rolezinho em nossos shoppings centers seguros, medo da atitude suspeita daquela pessoa geralmente de pele escura que vem vindo da esquina em sua direção… Medo: essa é a nossa doença moderna.
Nossa real esquizofrenia.
Se um meteoro cai na Rússia, isso nos deixa com agonia, repercute mais dentro de nós. Mais do que se tua saúde vai bem, ou se tem um vizinho solitário precisa de uma palavra amiga, ou se um mendigo na esquina necessita de um prato de comida.
Temos coisas mais importantes com o que nos preocupar, como a queda do PIB na Argentina ou o coma do Michael Schumacher.
Os gregos, lá atrás, entendiam que a tragédia é cotidiana, humana, e que infalivelmente, acontece na vida. A dramaturgia da Grécia é trágica.
Ao contrário de nós, Eduardo Coutinho e os gregos clássicos não tinham medo do que é trágico. Porque não tinham medo do que era humano.
Nem tinham medo, como nós temos, do mistério. Do invisível.
Os filmes de Eduardo Coutinho estão cheios de melodramas e tragédias inexplicáveis vividas pelas pessoas invisíveis a nós, os verdadeiros esquizofrênicos.
Essas pessoas que a gente passa na rua e não vê, não registra, porque se vestem e se comportam como “pobres sem educação”. Ou as pessoas que moram em quitinete mínimos, como em “Edifício Master”, em favelas, como em “Santo Forte e Babilônia 2000″, ou no sertão da Paraíba, como em “O Fim e o Princípio”.
Esses brasileiros que nos interessa fingir que não existem.
E que por serem incapazes de retribuir a indelicadeza, são mais humanos que nós.
Desumanizados, amendrotados, incapazes de ver os outros, costumamos, nessas horas, comentar: “Este mundo está perdido”.
Tudo o que Eduardo Coutinho fez enquanto viveu foi encontrar o mundo para nós. Fazendo o que, hoje, é a coisa mais difícil para nós, desumanizados: sem julgamentos.
Se o fim da vida de Eduardo Coutinho deixou a arte brasileira com clima de juízo final é nossa responsabilidade: desumanizados, julgamos tudo.
Basta ver os comentários nas notícias dos portais de internet.
Mas Coutinho nunca foi de comentar.
Eduardo Coutinho era de documentar.
Este sempre foi o seu objetivo.
Seu fim.
E sua convicção.
Seu princípio.
Tentar nos salvar foi o fim e o princípio de Eduardo Coutinho

domingo, 2 de fevereiro de 2014
Milhares de pessoas protestam em Paris contra casamento gay e "teoria do gênero" | Mundo: Diario de Pernambuco

sábado, 1 de fevereiro de 2014
”Lutei
contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gás lacrimogênio, corri da
cavalaria na Av. São João em direção à Praça Antônio Prado e à Praça da Sé.
Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na
massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego,
pichei muro com o slogan “Abaixo a Ditadura”. Distribui panfletos. Morri de
medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns
milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando
por R$ 10, pessoas
andando feito zumbi nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem
quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe
política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo
ridicularizado por tantos escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria
que fiz... Deveria ter ficado em casa.” (Carta publicada no jornal Diário de
São Paulo por Roger Moreira, vocalista do Ultraje à Rigor) ~db

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Bíblia Católica Online

Monsanto lança no mercado sementes de soja resistentes à praga da lagarta - Portal do Agronegócio

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