sábado, 1 de março de 2025

Dr. Anthony Fauci e Bill Gates almas sebosas devem ser processados ​​por crimes contra a humanidade por financiar o Laboratório Covid de Wuhan na China.

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

#Fé #agro #surdos #gratidão #notícias #abcnews #bbcnews #nbcnews #cachorro #caminhoneiros #policia #romulosanches

Pega a visão Pátriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo 💯% Anti-esquerda 

Perjurio 

Preferível errar por proteger a verdade que conceder espaço a mentira!

Precisamos urgente implantar no Brasil uma Lei padrão americano que obriga a falar a verdade. 

Justiça que mente!?
Justiça que oprime!?
Justiça que omiti!?

https://gettr.com/post/p3i5k199edf

https://youtube.com/shorts/j9UNDNuvmXk?si=ps3QpXQX-ExCgfsp

DIÁRIO DE UM CÃO

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

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O Diário de um Cão

Uma semana: Hoje faz uma semana que nasci! Que alegria ter chegado a este mundo!!!

Um mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar.

Dois meses: Hoje me separaram de minha mãe. Ela estava muito inquieta e com seus olhos me disse adeus como esperando que minha nova “família humana” cuidasse bem de mim, como ela havia feito.

Quatro meses: Cresci muito rápido, tudo chama a minha atenção. Há várias crianças na casa que são que são como meus “irmãozinhos”. Somos levados, eles me jogam uma bola e eu os mordo jogando.

Cinco meses: Hoje me castigaram. Minha dona se zangou bastante porque fiz “pipi” dentro de casa... mas nunca me disseram onde eu deveria fazer. E como eu durmo na sala e...! eu não agüentei.

Seis meses: Sou um cão feliz. Tenho o calor de um lar, sinto-me seguro e protegido... Creio que minha “família humana” me ama muito... Quando estão comendo me convidam, o quintal é somente para mim e eu estou sempre cavucando, como os meus antepassados lobos, quando escondiam a comida.
Nunca me educam, seguramente porque não faço nada de errado.

Doze meses: Hoje completei um ano. Sou um cão adulto e meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulhosos devem estar de mim!!!

Treze meses: Como me senti mal hoje... Meu “irmãozinho” tirou a minha bola. Como nunca pego seus brinquedos, fui atrás dele e o mordi. Mas como os meus dentes estão muito fortes, machuquei-o sem querer. Depois do susto me prenderam e quase não posso me mover para tomar um pouco de sol. Dizem que sou ingrato e que vão me deixar em observação... não entendo nada do que está acontecendo.

Quinze meses: Tudo mudou... vivo preso no quintal... na corrente... Sinto-me muito só... minha “família” já não me quer. Às vezes esquecem de tenho fome e sede e quando chove, não tenho teto que me cubra...

Dezesseis meses: Hoje me tiraram da corrente. Acho que me perdoaram... Fiquei tão contente que dava saltos de alegria e meu rabo não parava de abanar... Parece que vou passear com eles.
Subimos no carro e andamos um grande trecho quando de repente pararam. Abriram a porta e eu desci correndo, feliz. Creio que é dia de passeio no campo. Não entendi porque fecharam a parta e se foram...”Esperem”!!! lati... “esqueceram de mim...!!!”. Corri atrás do carro com todas as minhas forças... minha angústia aumentou ao perceber que o carro se afastava e eles não paravam. Abandonaram-me...

Dezessete meses: Procurei, em vão, achar o caminho de volta a casa. Sento-me no caminho e algumas pessoas de bom coração me olham com tristeza e me dão algo de comer... Eu agradeço com um olhar do fundo da minha alma... Quisera que me adotassem, eu seria leal como ninguém. Porém eles apenas dizem: - Pobre cãozinho, deve estar perdido.

Dezoito meses: Outro dia passei por uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Cheguei perto e um grupo deles, dando risadas, atirou-me uma chuva de pedras “para ver quem tinha melhor pontaria”... uma dessas pedras atingiu um dos meus olhos e desde então não enxergo com ele.

Dezenove meses: Parece mentira mas quando eu estava mais bonito as pessoas se compadeciam mais de mim... Agora que estou muito fraco, com um aspecto bem mudado, perdi meu olho, as pessoas me tratam a pontapés quando pretendo deitar-me a sombra...

Vinte meses: Quase não posso me mover. Hoje, ao atravessar a rua por onde passam os carros, um deles me atropelou. Pelo que sei, estava num lugar seguro chamado “sarjeta”, mas nunca vou me esquecer do olhar de satisfação do motorista. Oxalá tivesse me matado... porém só me deslocou a bacia. A dor é terrível, as minhas patas traseiras não me respondem e com dificuldade me arrastei até uma moita de ervas fora da estrada.
Já faz dez dias que estou em baixo do sol, chuva e frio, sem comer e bebendo gotas de água da chuva. Não posso me mover, a dor é insuportável. Sinto-me muito mal, estou num lugar úmido e parece que meu pelo está caindo. Algumas pessoas passam e não me vêm; outras dizem: “não te aproximes”. Já estou quase inconsciente porém uma força estranha me faz abrir os o lhos.
A doçura de uma voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, veja como te deixaram”, dizia... junto a ela estava um senhor de roupa branca que começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, esse cão já não tem como reagir a um tratamento, o melhor é que deixe de sofrer.” A gentil dama consentiu, com os olhos cheios de lágrimas. Como pude, mexi o rabo e olhei para ela agradecendo por me ajudar a descansar... Senti somente a picada da injeção e adormeci pensando em porque nasci, se ninguém me queria?
Abri novamente os olhos ao ouvir uma voz ainda mais doce, proferida por Alguém que vestia uma túnica longa, branca e me dizia: “Vinde, finalmente encontrastes o teu lar”.