sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Estou vendo essa onda de resistência ...





Por Aguiasenrumo: Romulo Sanches de Oliveira
"Resistência"?
Não deu para resistir! Tive que copiar!!!
AFINAL, AONDE ESTAVAM VCS ???????????
RESISTÊNCIA
O texto é assinado com o pseudônimo 'Bia', e o jornalista William Waack publicou em seu Facebook afirmando: 'Não conheço a autora, mas ela disse tudo que penso sobre o assunto.
“Tô vendo essa onda de Resistência ... Que nojo da cara de pau desse povo!
Rio de Janeiro entregue ao tráfico e às milícias e agora resolveram ter medo?
Nordeste e São Paulo tomados pelo PCC, matando pai de família e estão apavorados agora?
Rio Grande do Sul quebrado, sem dinheiro pra pagar funcionários e vocês estavam resistindo aonde? Nos apês de frente pro mar? Nos Estados Unidos? Ou na Europa?
Onde a resistência estava quando 108 policiais foram enterrados só no estado do RJ?
Onde se entrincheirava a resistência quando mães são assassinadas na frente da família, com uma faca no peito, porque se assustaram com bandido?
Onde estava a resistência quando pais de família foram mortos com tiro de fuzil só porque demoraram a tirar o cinto de segurança?
Onde a resistência se escondia quando maridos tem que enterrar suas esposas porque foram mortas por não terem dinheiro para dar ao bandido?
Onde estava essa mesma resistência de bosta, quando uma menina de 9 anos, que brincava na rua, foi brutalmente assassinada?
Vocês não estão preocupados com porcaria nenhuma!
Há anos nossa liberdade foi cerceada e brancos, negros, mulheres, gays, travestis e índios morrem e vocês ai calados...Coniventes!
Aiiiínnnnn o Coiso vai tirar a nossa democracia ... Aiiínnnnn vai matar negros e LGBTs... Aiiiiínnnnnn vai liberar armas e o país vai virar uma carnificina ...
Vocês ainda não perceberam que vagabundo tá assaltando barzinho de AK-47?
Em que mundo vocês vivem que bandido tá assaltando shopping de AR-15?
Já fizeram a conta do número de mortos nos hospitais por falta de médicos, equipamentos e remédios?
Onde essa resistência de merda estava quando os corruptos saquearam o Brasil e botaram cidades inteiras na miséria?
Talvez vocês estivessem em Nova York, Roma, Berlim, Lisboa ou Paris ... Comunas e socialistas de bosta! Por que não estão na Venezuela ou em Cuba?
13 milhões de desempregados e vocês estavam protestando aonde?
64 mil mortes violentas e vocês fizeram o quê?
19 mil empresas fechadas em 2 anos e vocês protestaram?
Claro que não!
Porque vocês não se importam!
Deixem de ser hipócritas e fingirem que não enxergavam o que acontece há muito tempo no Brasil!
Vocês queriam é que todo esse terrorismo continuasse, em nome da 'Democracia' que apregoam da boca pra fora, postando loucuras de seus I-Phones enquanto comem caviar na Vieira Souto! Que Democracia é essa? Seus merdas!".




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sábado, 3 de novembro de 2018

Com decisão de Moro, especialistas avaliam futuro da Lava Jato




 Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil,Agência Brasil

Sergio Moro
Futura Press
À frente da Operação Lava Jato há quatro anos e meio, o juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta quinta-feira (1º) aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para o Ministério da Justiça. Como a legislação impede que magistrados ocupem cargos públicos exceto o de professor, ele vai deixar o comando das investigações de combate à corrupção envolvendo a Petrobras, que colocaram na cadeia nos últimos anos executivos de alto escalão, políticos e donos de grandes empresas. 
Temporariamente, a juíza substituta Gabriela Hardt deve assumir o andamento dos processos sobre o tema em primeira instância. No que diz respeito à transição de uma função no Poder Judiciário para um cargo político e as dúvidas que surgem quanto ao futuro da operação, o assunto é controverso, conforme avaliações ouvidas pela Agência Brasil.

Sólida capacidade jurídica

Segundo o promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), Roberto Livianu, o Brasil tem muitos magistrados “com sólida capacidade jurídica” que darão continuidade ao trabalho do juiz paranaense. “Tenho certeza de que por tudo que vem acontecendo e a expectativa que legitimamente se cria, o magistrado que o substituir se empenhará para apresentar ao país um trabalho digno, eficiente e rápido”, disse Livianu, que é doutor em direito penal da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Instituto Não Aceito Corrupção.
Com elogios à postura profissional de Sérgio Moro, Livianu acredita não haver “mácula” nos processos julgados por Moro até agora, alvo de críticas de que atuou politicamente durante os julgamentos envolvendo, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Livianu, as “ilações são maldosas” porque 97% das decisões do magistrado na operação foram mantidas por instâncias superiores.
“Minha avaliação é de que a Operação Lava Jato é um patrimônio do povo brasileiro. Instituiu-se um novo paradigma. A partir desse momento, fica irreversível [a continuidade das investigações]”, disse.

Poder Judiciário comprometido

A opinião é divergente da manifestada pela professora de Direito Penal e Criminologia da Universidade de Brasília (UnB), Beatriz Vargas. Para ela, a decisão de Moro compromete o Poder Judiciário. Ela disse esperar que a Operação Lava Jato “entre nos trilhos” e que este seja um momento para que as instituições como a Polícia Federal, o Ministério Público e a Justiça “ocupem o lugar reservado para eles na estrutura constitucional democrática”.
“Como uma operação de persecução criminal ao desvio de verba pública e à corrupção, a Lava Jato é perfeitamente legítima, assim como inúmeras outras. Espero que ela não termine depois de – e isso parece agora mais do que nunca -, finalizada a etapa de criminalização de algumas lideranças políticas selecionadas em detrimento de outras”, disse Beatriz Vargas, lembrando que o cenário ainda está indefinido para se avaliar com clareza o futuro da operação.
Para Beatriz Vargas, o juiz que assumirá as funções de Moro não pode se pautar por pressões populares. “O Judiciário, como Poder contramajoritário, não está obrigado a tomar uma decisão em favor do interesse ou da vontade da maioria. O que regula a atuação do Judiciário é norma, regra legal e prova. É para isso que ele tem que se voltar”.

Combate à corrupção

Marcelo Barone, que também é promotor de Justiça do MP-SP, prevê que a Lava Jato só tem a ganhar com a escolha de Moro para o ministério. “Eu acho que existem outros juízes que vão poder continuar o trabalho do juiz. [O convite] fortalece o combate à corrupção e dá exemplo para fora do país”, disse. 
Barone, que é mestre em processo penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor de direito penal e processo penal da Universidade Presbiteriana Mackenzie, acredita que as investigações não sofrerão prejuízos. De acordo com ele, a Lava Jato não é de um único juiz, embora coubesse a Moro o papel de respaldar as investigações emitindo decretos de prisão e homologando acordos de delação premiada. 
Já o advogado criminalista e presidente da Associação Nacional de Advocacia Criminal no Distrito Federal, Bruno Espiñeira Lemos, o próximo magistrado responsável por comandar a investigação deve se preocupar em retomar os parâmetros que, segundo ele, remetem à figura de um julgador “inerte e imparcial”. Ele explica que, de acordo com essa concepção, prevista na Constituição Federal de 1988, o juiz seria uma pessoa que não tomaria iniciativa na coleta de elementos, trabalhando com base nas provas e no que está exposto pelas partes.

Lula

Na avaliação de Espiñeira, o episódio fortalece os argumentos da defesa de Lula segundo os quais houve uma suspeição dos atos de Sergio Moro ao emitir as sentenças. Ele lembrou que o ex-presidente pretendia concorrer à Presidência da República nas eleições 2018, mas a candidatura foi indeferida por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede condenados em segunda instância de concorrerem a cargos eletivos. 
“É um momento que pode haver uma inflexão e mudança de rumos nessa visão do Judiciário, que eu acho que até incomodava muitos colegas, essa ideia de holofotes, pessoalização e seletividade de alguns processos. Se vier para ser corrigido, que fantástico. Agora, se for para quem vier tentar demonstrar: 'Olha, ele foi, mas a coisa vai ficar mais dura', eu lamento profundamente enquanto advogado, cidadão e enquanto nação”.



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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Bolsonaro, o homem e seu tempo



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Jair Messias Bolsonaro

01/nov/18 - 19h00

Jair Messias Bolsonaro, o 38º presidente do Brasil, é o homem que captou o espírito do seu tempo, aquilo que os cientistas passaram a resumir na expressão alemã “Zeitgeist” para refletir as manifestações intelectuais, políticas e culturais de uma determinada época e geração. Bolsonaro parece ter entendido, como poucos candidatos, o clima de expectativas e necessidades dos eleitores que foram às urnas. Venceu contrariando todas as previsões, no bojo de um partido nanico, sem campanha, sem tempo de TV, sem alianças partidárias representativas, com parcos recursos e uma massa de opositores que se mantém numerosa. Há pouco mais de um ano, quando iniciou a caminhada, ninguém enxergaria qualquer chance nessa candidatura.
Quando tentou, pouco antes, a presidência da Câmara dos Deputados contra Rodrigo Maia, do DEM, obteve meros quatro votos dos parlamentares. Tinha dificuldades para encontrar uma legenda que o abrigasse e até mesmo um nome a vice. Era tido como personagem pitoresco, movido a arroubos radicais. Um xenófobo, homofóbico e racista de carteirinha, que abominava as liberdades de gênero e opinião, com um temperamento provocador, instigando emoções extremas. Bolsonaro erigiu, mesmo assim, um personagem sob medida para uso eleitoral nesse escrutínio. Caiu nas graças do povo, tendo como reflexo mais de 57 milhões de votos – feito extraordinário para quem mal havia emplacado meia dúzia de projetos de lei na longa temporada de quase 30 anos e sete mandatos no Congresso. No fundo, no fundo, Bolsonaro surfou a onda de um sentimento difuso da população, misturando medo e esperança, desencanto e rebeldia. No Brasil, como de resto em boa parte do mundo, há uma espécie de histeria conservadora que impacta a vida das pessoas e coloca de ponta-cabeça comportamentos e princípios, resvalando no retrocesso.
O capitão reformado despontou por encarnar esses valores. A evangelização do moralismo entrou na ordem do dia. Não é difícil encontrar quem aposte em transformações concretas na rotina dos brasileiros por conta dessa ascensão da ultradireita por aqui. Nas escolas, livros didáticos podem ser revistos e o hábito, superado faz tempo, de cantar o Hino Nacional antes das aulas pode voltar a vigorar. Na TV, programas de cunho erótico-sexual já começam a sofrer com o fenômeno da baixa audiência. Nas ruas, o patriotismo virou moda. Sinal de “novos” velhos tempos. Nos idos de 60, o então presidente Jânio Quadros, tido como um delegado de costumes, celebrizou-se não apenas pela vassoura na mão a varrer corruptos como também por proibir o biquíni na praia e multar apostadores do jogo de bicho e das corridas de cavalo. Queria uma faxina do que encarava como maus costumes, tal qual Bolsonaro tenta hoje. Amparado por militares e religiosos, que deram esteio a sua campanha com o viés nacionalista do “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, Bolsonaro se converteu no terceiro presidente dos quadros do exército eleito diretamente pelas urnas. Antes dele, Hermes da Fonseca, ainda na infante República, fez uma gestão marcada pela ocupação dos estados federativos com a missão de combater oligarquias. Eurico Gaspar Dutra, em meados do século passado, que havia montado trincheira de resistência ao Tenentismo – a célebre rebelião de oficiais que saíram em marcha dos quartéis para protestar contra as práticas políticas correntes nos anos 20 –, proibiu o comunismo e mandou intervir nos sindicatos. Essas experiências, um tanto usurpadoras de direitos individuais, sobranceiramente autoritárias, acendem o sinal de alerta sobre eventuais desvios de conduta do futuro mandatário. A partidarização da caserna, seja no Brasil ou em outros países – majoritariamente terceiro-mundistas –, não produziu até aqui exemplos engrandecedores. Ao contrário. Para ficar em um único caso, a Venezuela do comandante Hugo Chaves é o retrato triste da degradação social que essa combinação pode provocar. Na teoria pura do Estado, assim como em uma república é imprescindível e inerente a tripartição dos poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) é incompatível a um membro das Forças Armadas, que têm de zelar por tal tripartição, integrar um desses poderes. Salvo na situação do postulante de farda seguir para a reserva antes de almejar qualquer cargo eletivo. Mesmo nessas circunstâncias, como é a de Bolsonaro, a mistura pode ser uma aventura perigosa. A partidarização dos quartéis flerta com a quebra da ordem e da hierarquia, confunde poder originário e derivado e, quase sempre, descamba para a anarquia. O indivíduo talhado no ambiente de rigidez e disciplina dos quartéis, com o apoio das armas, pode se ver seduzido pelo poder desproporcional que o voto e o clamor das ruas lhe entregam e usar indevidamente a soma desses instrumentos.

Está marcado na história, às vezes até em forma de golpes de Estado. Mesmo a “Quartelada”, que levou a derrubada da monarquia e a proclamação da República, traz em seu ímpeto original uma rebelião contra a ordem constituída.
O presidente Bolsonaro, nos novos tempos que se descortinam, precisa dar demonstrações cabais de que vai respeitar as instituições e os ditames da Carta Magna. Necessita de uma vez por todas perceber que há uma grande diferença entre fazer campanha e administrar um país, com as complexidades, diferenças regionais e de pensamento do Brasil. Que o futuro chefe da Nação desça do palanque em paz para governar para todos. Sem rancores ou perseguições indevidas, movido pelo sentimento de verdadeiro estadista que sabe não corresponder ao desejo da maioria, mas que se esforçará para atender aos anseios gerais.
Ele terá de encontrar, pela natureza do posto onde não cabem inspirações tirânicas, novas formas de conciliação e proximidade com o universo ideológico que não compartilha de suas ideias e exprime ainda medo e desencanto. O candidato que catequizou fiéis e foi chamado de “mito” por alguns está devendo grandeza de espírito especialmente quando repudia a crítica.

Soaram mal suas ameaças ao jornal Folha de S. Paulo que, de mais a mais, exerceu a função profícua da liberdade de expressão, pilar da cidadania. Acompanhar, debater e fiscalizar os poderes são missões inerentes à imprensa responsável e qualquer mandatário precisa saber conviver com o contraditório desse ou de outros setores da sociedade. Nas retóricas oportunistas, cruamente sinceras, Bolsonaro já afrontou instituições, direitos humanos e o próprio sufrágio que legitimou a sua vitória. Antes de assumir, deve virar a página, modelar o discurso e as práticas. Até por que não recebeu um cheque em branco para governar. Continuará sob o olhar crítico e independente, sem trégua, de todos os guardiões nacionais que, como ele (assim esperamos), zelam pela nossa democracia.


                                       Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Caso o novo governo revele responsabilidade na gestão econômica, coragem para enfrentar o desafio fiscal e disposição para melhorar o ambiente de negócios, o Brasil poderá dar início a um ciclo virtuoso de crescimento econômico e desenvolvimento social de grandes proporções.


SELVA TROPA PRONTA AGUARDANDO COMANDO DO NOSSO CAPITÃO!


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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

"Olha a Proposta do Dr. Sérgio Moro."




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

Prezados
Bom dia
Olha a Proposta do Dr. Sérgio Moro, para o nosso pais. Grandiosa.
Viva o Brasil. Viva as gerações futuras.
Avante Brasil. 
Brasileiros, o Brasil clama por mudanças patrióticas.

*carta publicada ontem pelo Juiz Sergio Moro da Operação Lava-Jato para 2018🇧🇷*

QUE VENHA UM REFERENDO:

 Voto facultativo? SIM!
 Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
 Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
 Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!!!
 Reduzir os 39 Ministérios para 12? SIM!
 Cláusula de bloqueio para partidos Nanicos de aluguel e sem voto? SIM!
 Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
 Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
 Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas, Tribunais de Contas e Ministérios Públicos? SIM!
 Cadeia imediata para quem desviar Dinheiro Público elevando-se para a categoria de Crime Hediondo? SIM!.
 Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
 Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
 Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
 Voto em lista fechada? NÃO!
 Financiamento Público das Campanhas? NÃO!
 Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
 Mandatos com 5 anos, para todos os cargos, e sem direito a reeleição? SIM!!!
 Eleições Diretas e Gerais de 5 em 5 anos? SIM!!!
 Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!

 O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes.

DIVULGUEM PELO MENOS PARA DEZ PESSOAS DA SUA RELAÇÃO
VAMOS VER SE MUDAMOS O BRASIL?
ESTÁ EM NOSSAS MÃOS.
LEMBRE-SE: A FICHA LIMPA SÓ ESTÁ AÍ POR MOBILIZAÇÃO DO POVO!!

*O pior é que quase ninguém repassa, não sai às ruas como na Grécia, na Síria, no Egito etc.* *Vamos mudar isso!👏*
 — com Romulo Sanches de Oliveira em Torto, Distrito Federal, Brazil.






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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Bolsonaro vai criar superministério da Economia





Crédito: POOL/AFP



Os ministérios da Agricultura e Meio Ambiente serão fundidos no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), assim como as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio – formando este último o superministério da Economia. A decisão foi anunciada hoje (30), após reunião na casa do empresário Paulo Marinho, no Rio de Janeiro.

O coordenador de economia da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes, apontado como futuro ministro da Economia, confirmou a criação do superministério, enquanto o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para Casa Civil, reiterou sobre a fusão do Meio Ambiente com a Agricultura.
Guedes e Onyx conversaram com os jornalistas após reunião, onde trataram sobre a formatação do governo e o início dos trabalhos da transição. Amanhã (31) Onyx deverá ir a Brasília para se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que coordena a equipe de transição do governo Temer.

Redução de ministérios

Onyx afirmou que o objetivo é reduzir de 29 ministério para 15 ou 16. Guedes acrescentou que a junção das pastas é importante para dar agilidade às decisões.
“Nós vamos salvar a indústria brasileira. Está havendo uma desindustrialização há mais de 30 anos. Nós vamos salvar a indústria brasileira, apesar dos industriais brasileiros”, disse Guedes.
Guedes disse que o governo pretende simplificar e reduzir drasticamente o número de impostos. “Será uma abertura gradual. E a razão do Ministério da Indústria e Comércio estar próximo da Economia é para justamente existir uma mesma orientação econômica em tudo isso. Não adianta a turma da Receita ir baixando os impostos devagar e a turma do Ministério da Indústria e Comércio abrir muito rápido. Isso tudo tem que ser sincronizado, com uma orientação única.”

Previdência

Ambos confirmaram também que o próprio presidente eleito que vai conduzir a discussão sobre a reforma da Previdência. “A reforma da Previdência, quem comanda essa decisão é o presidente. O professor Paulo Guedes e toda equipe estão conversando com o presidente, que vai nos sinalizar”, disse Onyx.
Ontem (29) Bolsonaro, em entrevistas a emissoras de televisão, afirmou que pretende vir a Brasília na próxima semana quando se reunirá com o presidente Michel Temer e também pretende agilizar o debate sobre a reforma da Previdência.
Para Guedes, quanto mais rápido o processo avançar, melhor. “Do ponto de vista econômico, quanto mais rápido melhor. Nós estamos atrasados, essa reforma podia ter sido feita lá atrás. Agora, existe um cálculo político”, observou.
Em seguida, o futuro ministro da Economia acrescentou: “Acho que, na parte econômica, nós devemos avançar o mais rápido possível. O nosso Onyx, corretamente, não quer que uma vitória nas urnas se transforme em uma confusão no Congresso”.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Se você estiver vivo para ver isso, conte essa história para seus filhos e netos. O dia em que a grande mídia, o dia em que os grandes grupos de comunicação, o dia em que os grandes políticos se curvaram para um soldado do exército brasileiro. E esse soldado só chegou lá porque você acreditou nele. Porque você compartilhou informações, porque você fez campanha. A vitória do Bolsonaro, é a nossa vitória!

*(Ivo Faria- Jornal Expresso)*"



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Convite de Bolsonaro será objeto de ‘discussão e reflexão’, diz Moro






Convite de Bolsonaro será objeto de ‘discussão e reflexão’, diz Moro
O juiz federal Sérgio Moro durante a leitura de uma sentença em 23 de novembre de 2016 em Curitiba - AFP/Arquivos


O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, sinalizou nesta terça-feira, 30, ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), sobre eventual convite para chefiar o Ministério da Justiça ou para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota oficial, o magistrado declarou que ‘caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão’.

“Sobre a menção pública pelo sr. presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão”, afirmou Moro.

Nesta segunda-feira, 29, em entrevistas concedidas ao SBT e ao Jornal Nacional, da TV Globo, Bolsonaro afirmou que pretende convidar Moro para a pasta da Justiça em seu futuro governo ou ainda para ocupar uma vaga no Supremo.

“Pretendo conversar com ele (Moro) para ver se há interesse da parte dele”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT. “Se eu tivesse falado isso antes (na campanha) soaria como oportunismo.”
Ao Jornal Nacional, o presidente eleito disse que Moro é um “grande símbolo” da luta contra a corrupção. “Poderia ser ministro da Justiça ou, abrindo uma vaga no STF, (escolher) a que achar que melhor poderia contribuir para o Brasil”. Aliados de Bolsonaro já haviam dito que Moro era cotado para ocupar futura vaga no STF. Esta é a primeira vez que o nome do juiz federal é citado como possível ministro.
VEJA A NOTA DE MORO
Nota oficial.
Sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, sera objeto de ponderada discussão e reflexão. Curitiba, 30 de outubro de 2018.
Sergio Fernando Moro, Juiz Federal





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Se você estiver vivo para ver isso, conte essa história para seus filhos e netos. O dia em que a grande mídia, o dia em que os grandes grupos de comunicação, o dia em que os grandes políticos se curvaram para um soldado do exército brasileiro. E esse soldado só chegou lá porque você acreditou nele. Porque você compartilhou informações, porque você fez campanha. A vitória do Bolsonaro, é a nossa vitória!


*(Ivo Faria- Jornal Expresso)*"



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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Bebianno: teremos maioria e PT ficará isolado na oposição




BRASIL


Bebianno: teremos maioria e PT ficará isolado na oposição


O candidato do PSL Jair Bolsonaro (C), ao lado de seu filho e senador eleito Flávio Bolsonaro (E), e do presidente do partido, Gustavo Bebianno, no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 2018 - AFP


O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou na noite deste domingo, 28, que o futuro governo Jair Bolsonaro será de centro-direita e terá maioria no Congresso Nacional. Segundo Bebianno, um dos principais assessores de campanha de Bolsonaro, o PT ficará isolado na oposição.

“Teremos a maioria no Congresso, será um governo de centro-direita. O PT vai ficar isolado à esquerda, como sempre. Suas pautas são sempre negativas, sempre contrárias aos interesses do País. O amor do PT é pelo partido, não pelo Brasil”, afirmou Bebianno, ao chegar ao Hotel Windsor Barra, na zona oeste do Rio.
Bebianno comentou o telefonema do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o anúncio da eleição de Bolsonaro. “Foi um telefonema de cortesia, para dar os parabéns, desejar felicidades. É um sinal de proximidade com nosso grande parceiro comercial”, disse o presidente do PSL.

O assessor de Bolsonaro reforçou que a transição de governo ficará a cargo do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), cotado para comandar a Casa Civil no futuro governo.
Segundo Bebianno, além de Trump, Bolsonaro recebeu um telefonema do presidente Michel Temer. O candidato do PT, Fernando Haddad, não ligou para o presidente eleito. “Haddad é petista, não costuma ligar para quem ganha”, disse o presidente do PSL.
Mesmo com a vitória, Bebianno criticou o sistema eleitoral com base na urna eletrônica. Para o presidente do PSL, a margem de vitória foi maior do que realmente registrada. “A impressão do voto permitiria que houvesse uma transparência maior”, afirmou Bebianno, para quem mudar o sistema poderá ser uma prioridade do futuro governo.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira



Estamos de parabéns!
Vencemos em Brasília e no Brasil!
Estamos, enfim, livres de Lula e seus asseclas!
Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!
Viva a República Federativa do Brasil!
Viva a democracia!



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