sexta-feira, 1 de junho de 2018

AS FALCATRUAS DA Petrobras NÃO PARAM!…..2 BILHÕES ADIANTADOS AO BANCO JP MORGAN, DO QUAL EX-SÓCIO De PEDRO PARENTE É O Presidente







José Berenguer preside o JP Morgan no Brasil. O banco recebeu pagamento no valor de R$ 2 bilhões da Petrobras. Segundo a revista eletrônica Crusoé, Berenguer e Parente, na prática, são sócios.
A informação é do repórter Filipe Coutinho, da revista eletrônica Crusoé. A publicação digital foi fundada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mário Sabino, que editam O Antagonista.

“Um cruzamento de pessoas jurídicas mostra que, na prática, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, é sócio do presidente da JP Morgan no Brasil, José Berenguer”, diz a reportagem.
Ainda de acordo com Crusoé, os R$ 2 bilhões teriam sido um adiantamento de um empréstimo que venceria apenas em 2022.
Conflito de interesses
O presidente da Petrobras já esteve envolvido em outras questões polêmicas. Ao assumir o conselho de administração da BRF, disse não haver “conflito de interesses”.
O nome de Parente, que está à frente da Petrobras desde junho de 2016, foi proposto pelo empresário Abilio Diniz, no comando do colegiado desde 2013, e teve apoio da gestora brasileira Tarpon, e dos fundos de pensão Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil).
Pedro Parente também é dono da Prada Ltda., especializada em gestão financeira de famílias milionárias. Sua esposa, que já teve passagem pelo JP Morgan, é sua sócia.
Antes de assumir a presidência da Petrobras, a Prada atendia 20 famílias. Depois de ter sido nomeado presidente da estatal, o número de famílias atendidas pela Prada aumentou consideravelmente. Até mesmo bilionários passaram a requisitar os serviços. Além disso, empresas também entraram na lista de clientes da especializada em gestão financeira.

Partidos Escolherão Próximo ‘Testa De Ferro’ Da Petrobras








A saída de Pedro Parente da Petrobras é vista como uma oportunidade para alguns partidos políticos de indicar apadrinhados para posições na empresa. Ciente desse risco, Parente pediu a Temer que ouça o Conselho de Administração da Petrobras antes de escolher o próximo presidente.
Petrobras só serve pra cabide de corruptos e pro presidente da república de plantão alugar a partidos políticos


Para Baixar Diesel Governo Corta Despesas Na Saúde, Educação E Moradia








Para bancar o bolsa caminhoneiro, o governo informou que decidiu quase eliminar incentivos para exportadores e acabar com benefícios para a indústria química, além de cancelar despesas com programas nas áreas de saúde, educação, saneamento básico e moradia. O presidente Michel Temer sancionou na quarta-feira a lei que prevê a chamada reoneração de setores da economia, que deixarão de pagar imposto sobre o faturamento para contribuir sobre a folha de pagamento.
Temer vetou o trecho que eliminava a cobrança do PIS/Cofins sobre o óleo diesel até o fim deste ano, o que já era esperado. No entanto, ele editou três medidas provisórias para garantir o acordo com os caminhoneiros, que paralisaram as atividades e provocaram uma crise de abastecimento no País. Como o Estadão/Broadcast antecipou, o bolsa caminhoneiro terá um custo de R$ 13,5 bilhões aos cofres públicos.

‘Quem Paga A Conta Sempre É O Cidadão’, Diz Padilha









O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira (31) que “quem paga a conta sempre é o cidadão” e que a situação da greve dos caminhoneiros chegou a estar em um “quadro calamitoso”.
Segundo o ministro, quem pagará pelos subsídios é a sociedade brasileira como um todo, já que o governo “não fabrica dinheiro, administra”. “Quem paga a conta no final sempre é o cidadão, sempre é o contribuinte”, disse.

Padilha também afirmou que o Orçamento ficou comprimido pelos benefícios dados aos caminhoneiros e que demandas de outras categorias podem ficar comprometidas. “O governo fez esforço hercúleo para poder chegar aos números. Nós temos acima de R$ 12 bilhões de encargos que foram assumidos até o final do ano para podermos superar este movimento paredista dos caminhoneiros”, afirmou.
“Óbvio que o governo não se nega a dialogar, mas muitas coisas podem ser feitas que também não signifique em um primeiro momento o desembolso orçamentário que neste momento é indisponível. Temos que ter a clareza de que o orçamento ficou muito comprimido em decorrência destes compromissos que foram assumidos”, disse.
Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões à redução do preço do diesel e a redução de tributos incidentes sobre o combustível, o governo tomou medidas que, na prática, elevarão a arrecadação de impostos de exportadores, indústria de refrigerantes e indústria química.
Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas ligados às áreas de saúde e educação.

Ao lado da aprovação da reoneração da folha de pagamento, que já foi votada na Câmara, as medidas permitirão um ganho de R$ 4 bilhões, o que compensará as medidas que reduzirão a tributação do diesel: a isenção da Cide e a redução de R$ 0,11 do PIS/ Cofins.
Questionado sobre se o Congresso não derrubaria os vetos feitos pelo presidente Michel Temer ao projeto da reoneração da folha de pagamento, o ministro afirmou que o governo “tinha que negociar com agilidade” e que acredita que o governo terá a “compreensão do Congresso”.
“Nós tínhamos que dar uma solução, diante de um quadro que era calamitoso. Nós tínhamos risco de desabastecimento para hospitais, supermercados, para todo o setor primário, risco apara o abastecimento generalizado”, disse Padilha.
O projeto que chegou ao Palácio do Planalto mantinha 28 setores desonerados e zerava o PIS/Cofins, tributo sobre o diesel. Nos vetos, Temer onerou outros 11 setores e vetou a isenção do imposto.
O relator do projeto na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), por exemplo, afirmou que vai trabalhar para derrubar o veto presidencial. Com informações da Folhapress.



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A Verdade Sobre O Protesto Dos Caminhoneiros Começou A Aparecer.







Uma ação movida pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, indica a participação de grupos que defendem uma intervenção militar em bloqueios de caminhões já em fevereiro. Segundo informações divulgadas pela Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (1º), caminhões-tanque foram impedidos de sair de pelo menos uma base de distribuição de combustível, enquanto em outras três houve ameaças realizadas por “um grupo de pessoas que reivindica a volta da ditadura militar no Brasil”.

Os processos foram protocolados ainda em fevereiros pela BR na Justiça de São João de Meriti, no Rio de Janeiro. “O intuito dos manifestantes, mesmo alegando a ‘pacificidade’ do movimento, é unicamente impedir o carregamento de caminhões-tanque da Petrobras Distribuidora para fornecimento de produtos a postos revendedores, aeroportos e órgãos públicos com a finalidade de chamar a atenção para a causa”, diz a ação. A BR Distribuidora aponta que foram visadas bases nos estados do Ceará, São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro.

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Em Uma Investigação Minuciosa PF Revela Que ‘Mudas De Café’ E ‘Garrafas De Vinho’ Eram Códigos De Propina







A Polícia Federal se desdobrou em uma investigação minuciosa, através da descoberta de vários áudios, baseados em comunicações interceptadas em que as pessoas investigadas estariam envolvidas em pagamentos de propinas no Ministério do Trabalho. As investigações da Polícia Federal fazem parte da “Operação Registro Espúrio” que indica a ocorrência de fraudes em uma das instâncias do Governo, nesse caso, o ministério supracitado.
Algumas das mensagens cifradas que se tornaram alvos de investigação por parte dos agentes federais, se referem a mensagens trocadas no período do mês de março do ano passado. Nessas mensagens desvendadas pela PF, o coordenador-geral de Registro Sindical do Ministério do Trabalho, Renato Araújo, estaria em negociação com o advogado Carlos Artur Barboza.

O mesmo foi secretário-adjunto de Relações do Trabalho até meados do ano de 2015.
Códigos de propinas
De acordo com as investigações da Polícia Federal, os envolvidos no mega esquema de distribuição e pagamento de propinas estariam se comunicando reservadamente por meio de códigos cifrados. Essas mensagens teriam se referido a itens alimentícios do cotidiano das pessoas, como “mudas de café” e “garrafas de vinho”. Segundo as mensagens decifradas pela Polícia Federal, Renato Araújo, que é coordenador-geral do Registro Sindical do Ministério do Trabalho, teria negociado um suborno de aproximadamente R$ 300 mil com o advogado Carlos Artur Barboza, de modo que pudesse concretizar uma espécie de favorecimento a uma entidade sindical.
Segundo o diálogo desvendado pelos investigadores, Renato Araújo afirma que “teria que passar 300 mudas de café”.
Passados dois meses em relação aos áudios captados, uma nova gravação vem à tona, quando Barboza questiona se haveria novidades relacionadas em se tratando de uma entidade sindical. Barbosa teria afirmado que teria em mãos “2.5 garrafas do bom vinho do Porto”.
As investigações da Polícia Federal se aprofundaram por meio da Operação Registro Espúrio, em se tratando de um mega esquema de pagamentos de propinas em espécie, de modo que possibilitasse na ocorrência de apoio político a deputados federais, em troca de concessão de registros relacionados ao meio sindical. O ministro relator do caso na mais alta instância do Poder Judiciário , Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) , autorizou a decretação de prisão de 23 pessoas, além de mandados de busca e apreensão em endereços de parlamentares.
Já o Ministério do Trabalho divulgou nota afirmando que estaria acompanhando as investigações da Polícia Federal e que irá aguardar, de modo sereno, todas as investigações inerentes ao caso, inclusive com as respectivas conclusões, sem que isso venha gerar “prejuízo à nobre missão da Secretaria de Relações de Trabalho e seu consequente papel relevante de caráter social”.


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Barroso Critica Libertação De Corruptos: ” Vivemos Em Um País De Ricos Delinquentes”









O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, segue provocador em suas análises. Considera que os corruptos são uma minoria muito bem protegida no Brasil e lamenta que essas pessoas que desviaram milhões e que mantêm suas contas no exterior sejam “libertadas a granel” de forma que desprestigia os juízes que enfrentam “a cultura de desigualdade que sempre protegeu os mais ricos.” A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Barroso vê os juízes de primeiro grau decidindo dentro da Constituição, com fundamentação adequada, “contra a cultura de leniência”.

São os juízes, segundo Barroso, que assumiram a responsabilidade de transformar o que chama de “velha ordem”.
Para o ministro, o Brasil virou “um país de ricos delinquentes que acham que podem fazer qualquer coisa e escapar da Justiça.”
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Ainda bem, que ainda temos o livre arbítrio de podermos votar e de falar o que pensamos. Porque, se não houver uma reforma geral na constituição, nas leis, na política, onde não sejam utilizadas as barganhas, as indicações, as mordomias como forma de governar e que tenhamos leis mais severas nada irá mudar nestes pais de corruptos. Ha não ser que sejamos governados sob o regime militar, aí quem sabe não acabariam a corrupção. Vamos tentar mudar em Outubro, quem sabe não aparece um político honesto.


UM PAÍS MUDO NÃO MUDA.

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