segunda-feira, 3 de setembro de 2012

CAPITALISMO IDEAL:
Você tem duas vacas.
Vende uma e compra um touro.
Eles se multiplicam, e a economia cresce.
Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas.
Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
Fica surpreso quando ela morre.

CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas.
As duas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas.
Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas.
Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas.
Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem 42.
Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
Você pára de contar e abre outra garrafa de vodca.

CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 5 vacas, mas nenhuma é sua.
Você cobra para guardar a vaca dos outros.

CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas.
E reclama porque seu rebanho não cresce...

CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas.
Ai de quem tocar nelas.

CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas.
Você se esforça para ensinar as vacas a mugirem em inglês..
As vacas morrem.
Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.

CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas.
Uma delas é roubada.
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e, para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo...

domingo, 2 de setembro de 2012

"A Igreja se coloca sempre em favor da preservação da vida e evoca sempre o mandamento não matarás, mas é óbvio que isso é apenas um argumento de retórica. Essa mesma preocupação incondicional com a preservação da vida e com o mandamento do Senhor não encontra eco quando se trata de outras vidas que não a humana e com frequência demonstra não se aplicar, tampouco, à vida humana.
O problema se encontra onde dogma e fé se confundem com ética e racionalismo.
As opiniões de qualquer grupo religioso são pertinentes apenas às pessoas que partilham aquele mesmo sistema de crenças. Para todas as demais pessoas, essas opiniões podem ser escutadas, à título de conselho ou por mera curiosidade, mas elas não devem pesar nas decisões finais aplicadas a toda a coletividade. "
Sergio Greif
http://www.contatoanimal.blogspot.com.br/2012/03/etica-e-dogma-sergio-greif.html

ATENÇÃO BRASILIA - LAGO SUL - URGENTE FORAM ENCONTRADOS HOJE DE MADRUGADA DOIS LABRADORES UM MACHO E UMA FEMEA NA QL 17 LAGO SUL, .DIVULGUEM.ESTÃO NO ABRIGO FLORA E FAUNA. MEUS TELEFONES 84083721........82160003.......93531607. Graça Perdigão

sábado, 1 de setembro de 2012


  • URGENTE....
    PRECISO COM URGENCIA DE MUITOS AMIGOS DOANDO QUALQUER QUANTIA,POIS INTERNEI UM PELUDINHO RESGATADO E ESTÁ MUITO DOENTE,MAIS NÃO TENHO NEM UMA CONDIÇÃO DE PAGAR A INTERNAÇÃO DELE,ASSINEI UMA PROMISSÓRIA EM BRANCO POIS NEM IMAGINO QUANTO VAI FICAR TD ISSO,NÃO AGUENTO MAIS PEDIR,JÁ TO ATÉ COM VERGONHA,MAIS COMO VOU DEIXAR ELE MORRER SEM PELO MENOS TER A DIGNIDADE DE SER SOCORRIDO?SER PROTETORA É ISSO LUTAR POR ELES,MAIS PRECISAMOS MUITO DE VCS,QUALQUER QUANTIA É MUITO BEM VINDA,E MUITA REZA PARA ELE SE SALVAR..
    AGENCIA 8507 CONTA CORRENTE 01415-0 BANCO ITAU CLAUDIA DE CARLI
    PARA QUEM QUISER DEPOSITAR NA CASA LOTERIA
    AGENCIA 1146
    OPERAÇÃO 013
    CONTA POUPANÇA 00033165-0
    LUCAS DE CARLI OLIVEIRA (MEU FILHO)
    AJUDEM COM QUALQUER QUANTIA
    CONTO COM A AJUDA DE TODOS

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

É odiado pelos corruptos, principalmente pelo babaca que disse que ele é complexado ! 
Deve ser complexado  sim!!! 
POR SER MUITO MAIS INTELIGENTE DO QUE A NATA DOS BRASILEIROS. 
SEM PRECISAR DE COTA, FAMÍLIA POBRE, PASSOU EM CONCURSO PARA JUIZ. 
NOS IDOS DOS ANOS 70.
 A COISA ERA MUITO MAIS DIFÍCIL.! 

 Descrição: cid:BF582DED31E141ABB975DA8B6FAEBCE3@MarthaBonanHP   
"O CARA"!!!!
Recebi com os comentários abaixo e repasso, acrescentando que este cidadão bem poderia ser um excelente candidato à presidência da república. 
Ele é possuidor de um currículo invejável.
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É com satisfação que podemos tomar conhecimento destas informações, relativas a um magistrado que, pelo andar da carruagem, é bem diferente dos seus pares que compõem o quadro de ministros do STF. 
Trata-se do ministro Joaquim Barbosa, em quem muitos brasileiros podem confiar na sua integridade, capacidade e honestidade, virtudes raríssimas encontradas nos atuais ocupantes dos 3 Poderes da União.

JOAQUIM BARBOSA:  
ESTE SIM..., 
É “O CARA”!!!!

Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. 
É o primogênito de oito filhos. 
Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. 
Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. 
Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.

Foi Oficial de Chancelaria Ministério das Relações Exteriores, tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, mais tarde, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84). 

Prestou concurso público para procurador da República e foi aprovado. 
Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993. 
Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Foi visiting scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003). 
Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. 
É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. 


 


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Enquanto isso, Gilmar Mendes também foi oficial de chancelaria do MRE, mas não gosta de que essa informação esteja presenta em seu currículo.
Curiosamente foi durante o período em que esteve na Alemanha, lotado na Embaixada em Bonn, que fez o doutorado na Universidade de Münster.
Gilmar Mandes também se destaca por ter fundado, em 1998, o Instituto Brasiliense de direito Público, uma escola privada que oferece cursos de graduação e pós-graduação em Brasília, que curiosamente faz convênios MUITO lucrativos com o Poder Executivo, o STJ e o Congresso Nacional.
Gilmar Mendes garante que não há impedimento para ele, ministro do STF, ser sócio do IDP. "A Lei da Magistratura permite isso expressamente."
Ética é uma palavra que passa bem longe de Gilmar e de sua família, famosa por atos de "coronelismo" em Mato Grosso.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Com a palavra, os 11 ministros do STF

Eles decidirão que país teremos

Ou: O “domínio dos fatos”
Não tenho especial prazer em ser chulo — aliás, prazer nenhum, muito pelo contrário! —, mas também não temo as palavras. Ao Supremo Tribunal Federal caberá, sim, dizer se cadeia, no Brasil, continua a ser um “privilégio” que só atende aos três “pês”: pobre, preto e puta. Eu convido os ministros do Supremo, então, a democratizar a língua do “pê” e a dizer se “político” e “petista” também podem gozar desse benefício, o que significará acrescentar um outro “pê”, este sim fundamental: “poderoso”. Então ficamos assim: os ministros do Supremo dirão se o país que prende, com especial desenvoltura, “pobre, preto e puta” também tem a coragem de prender “político, petista e poderoso”. Tem ou não? É o que veremos. 

Não, senhores! Eu não tenho, como sabem, a menor disposição para a vendeta de classes. Quem inventou a era de “Os ricos também choram” foi a Polícia Federal de Márcio Thomaz Bastos! E quem é Bastos? Hoje, o advogado-estrela do mensalão, apelidado de “Deus” — deve-se pronunciar o Nome D’Ele em inglês: “God”. Ainda me lembro da estrepitosa prisão de Eliana Tranchesi em 2005, por exemplo; em 2009, de novo. Nesse caso, mobilizaram-se 40 agentes da Polícia Federal para pegar a mulher em casa, de camisola. Imaginavam o quê? Que fosse reagir de arma na mão? Aí o ministro da Justiça já era outro: Tarso Genro — aquele que deu um jeito de manter no Brasil o assassino Cesare Battisti. Tranchesi, que morreu de câncer em fevereiro deste ano, foi condenada a 94 anos de prisão pela Justiça Federal! É claro que a sua prisão, nas duas vezes, foi um espetáculo midiático, o que não quer dizer, necessariamente, que não fosse merecida. Ocorre que a ideia, então, era menos fazer justiça segundo os autos e mais fazer justiça de classe. Uma empresária foi usada como a Geni do Brasil, enquanto, como é mesmo?, “a nossa pátria mãe dormia tão distraída, sem saber que era subtraída em tenebrosas transações”.

As operações espetaculosas da Polícia Federal — que têm a marca Márcio Thomaz Bastos, reitero — eram engendradas enquanto larápios se ocupavam de tomar grana do Branco do Brasil, por exemplo, para financiar operações políticas que eram do interesse do Palácio do Planalto e do petismo. Atenção! R$ 70 milhões do BB foram parar nas agências de Marcos Valério. Ao verificar os serviços prestados, encontrou-me menos de 1% do prometido. Era tudo mentira. Tranchesi sonegou impostos, deixou de arrecadar dinheiro para os cofres públicos. Tinha de ser punida, sim! — não humilhada, que isso é coisa de estado totalitário. Já o Banco do Brasil foi roubado, surrupiado. Esses são os nomes. Mas, claro!, a exemplo dos presos do filme “Carandiru”, todos são “inocentes”. 

Por que escrevo esses parágrafos? Muitos ficaram chocados — “Oh, que exagero!” — com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quando ele pediu, clara e abertamente, a prisão dos protagonistas do mensalão. É mesmo, é? Por quê? Então estamos tão narcotizados por essa quadrilha que não podemos nem cogitar a hipótese de que gente que rouba um banco público para financiar larápios mereça mesmo é cana? Por quê? Um sonegador deixa de arrecadar — e merece ser punido, sim! Mas um ladrão subtrai. Um deixa de acrescentar o que deve; o outro tira o que não lhe pertence. 

Disse Roberto Gurgel:
“Confiante no juízo condenatório dessa Corte Suprema e tendo em vista a inadmissibilidade de qualquer recurso com efeito modificativo da decisão plenária, que deve ter pronta e máxima efetividade, a Procuradoria-Geral da República requer, desde já, a expedição dos mandados de prisão cabíveis imediatamente após a conclusão do julgamento (…). Espera-se a condenação de 36 dos réus e a expedição dos mandados de prisão cabíveis. Em princípio, é algo que se aplica a todos”. 

Que o leitor entenda tudo direitinho. Não estou dizendo que Eliana Tranchesi não deveria ter arcado com as consequências de seus atos, não! Deveria, sim! Em 2005, ainda no site “Primeira Leitura”, escrevi um longo texto a respeito (ver post nesta página). Eu só estou apontando agora, em 2012, sete anos depois, a grande ironia: ninguém menos do que Márcio Thomaz Bastos (aquele diante do qual se ajoelha, retoricamente ao menos, o ministro Ricardo Lewandowski), então chefe da PF que prendeu Tranchesi naquela megaoperação, é advogado de um dos acusados do mensalão e o grande esteio da defesa dos réus. Os crimes, sem sombra de dúvida, existiram. Os advogados tentarão, a partir de segunda-feira, demonstrar que nunca houve criminosos! 

Cadeia, sim! Parabéns a Roberto Gurgel, procurador-geral da República, por ter tido a coragem de chamar as coisas pelo nome que elas têm. 

Chateados
Advogados que defendem os réus, alguns deles com muita penetração no que o petismo chama “mídia”, encarregaram-se de espalhar a falácia de que a denúncia de Gurgel é fraca e não traz evidências. Não é verdade! Ao contrário. Seu relatório foi muito mais consistente do que se imaginava. Os crimes estão perfeitamente caracterizados — são, na verdade, inegáveis —, e ele evidenciou, com clareza meridiana, as ocorrências segundo o que se chama em direito o “domínio dos fatos”. 

Em alguns casos, a prova grita. Fim de papo! O sujeito foi lá e sacou a grana do esquema no banco. “Ah, mas era para pagar dívida de campanha…” Tanto pior se fosse! Mas poderia ser para comprar leite para os gatinhos “em situação de vulnerabilidade”, como diriam os esquerdopatas amorosos hoje em dia. Em outros casos, a prova é menos escandalosa porque deriva da ação mais sorrateira. 

A defesa ficou, na verdade, chateada. Muitos por ali estavam acostumados a engravidar jornalistas pelo ouvido — “Ó, não há provas, tá?” —, que saíam por aí a reproduzir a inverdade. Ainda persiste, por exemplo, a falácia de que prova mesmo, de verdade, só com ato de ofício — um documento assinado. Não é o que está no Código Penal nem na lógica, já que o profissional da roubalheira, por óbvio, não assina papel. 

Não caiam nessa conversa! A verdade é que a acusação do procurador surpreendeu os próprios advogados de defesa pela contundência. Do emaranhado gigantesco de acontecimentos, Gurgel conseguiu chegar a uma narrativa coerente, recheada de provas, a demonstrar que aquilo a que se chamou “mensalão” foi o mais ousado esquema de corrupção montado no seio do estado brasileiro.

Não por acaso, ele abriu o seu texto citando “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro. O mensalão é nada menos que um aggiornamento do conhecido patrimonialismo, agora temperado por seu oposto combinado: o gangsterismo que se formou para supostamente lhe dar combate. O filme-símbolo do período que vivemos é “On the Waterfront” — ou “Sindicato de Ladrões”, como ficou conhecido no Brasil. Quem não viu deve fazê-lo hoje mesmo. Está em todas as locadoras e deve ser achável na Internet.

Os 11 do Supremo vão dizer se roubar o Banco do Brasil é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se roubar dinheiro público é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se conceder benefícios a um banco privado em troca de grana é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se comprar parlamentares e partidos com dinheiro sujo é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se agências de publicidade pagando parlamentares em nome de um partido é normal.
Os 11 do Supremo vão dizer se pagar em 2003 uma campanha eleitoral feita em 2002, em moeda estrangeira, no exterior, ao arrepio de qualquer controle, é normal. 

Os 11 do Supremo vão dizer, em suma, se a safadeza deve ser tomada como a medida da normalidade brasileira. 

Para tanto, eles têm inteira clareza do domínio dos fatos. 

Uma coisa é certa: nenhum deles será esquecido. 

O poder petista, à diferença dos diamantes, não é eterno.

Mas a memória histórica é, sim!

Enquanto houver Brasil, haverá os 11 ministros que julgaram os réus do que se chamou “mensalão”. 

sábado, 25 de agosto de 2012