quinta-feira, 6 de julho de 2017

Homem negro é humilhado por gerentes do Banco do Brasil



Gerentes do Banco do Brasil foram encaminhados a delegacia após coagirem e humilharem homem negro em agência bancária de Cuiabá. Mulher que filmou tudo foi agredida por um dos homens



gerente banco do brasil humilha negros


Um homem negro (camisa vermelha no vídeo) que tentava entrar em uma agência do Banco do Brasil de Cuiabá (MT) foi coagido e humilhado por dois gerentes e o caso acabou na delegacia.
Nenhum dos nomes dos envolvidos foi divulgado pela polícia. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), o cliente não estava conseguindo entrar na agência pela porta giratória de segurança.
Do lado de dentro da agência, o gerente do banco proferiu a seguinte frase, em voz alta: “Avisa a este mulato que ele só vai entrar quando tirar todos os metais do bolso”.
Um outro cliente, que é servidor público e estava dentro da agência (de camisa azul no vídeo) ficou indignado ao ouvir o comentário do gerente e reagiu. O homem questionou a falta de respeito, dizendo que o gerente não poderia ter dito aquilo.
O gerente, então, rebateu dizendo que “um negro como aquele nem que tivesse só uma moeda no bolso, não entraria”.
A partir daí, inciou-se uma grande confusão e um gerente superior também interveio de maneira arbitrária.
Um dos gerentes, segundo o BO, ameaçou retirar a conta do servidor público da agência “pois não tinha interesse de ter um cliente como ele”.
Patrícia Alves, sobrinha do cliente ofendido, resolveu filmar a confusão após perceber a ostensividade da situação e que um consenso entre as partes estava cada vez mais distante.
O vídeo registrou parte da discussão. Um dos gerentes acusados usou da força física para arrancar o telefone celular das mãos de Patrícia.
A Polícia Militar conduziu todos os envolvidos para a delegacia e os gerentes do Banco do Brasil foram autuados por injúria racial. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
PESSOAS Não-humanas

O que confere a um indivíduo o status de SUJEITO senhores gerentes do Banco do Brasil em questão?
A cor da sua pele já sabemos que não é.
Seu sexo também não.
Será o fato de ser "economicamente produtivo", contribuir para a economia com impostos?
Será a sua aparência? Seu saldo bancário? Sua religião?
Sua preferência política? Sua preferência sexual ou seu time de futebol?
O país onde nasce?
Um SUJEITO é, por definição, um centro de consciência, autônomo, capaz de ter sentimentos, emoções, desejos, medos e com interesse na própria sobrevivência e naquela de sua descendência.

Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter Senhores gerentes do Banco do Brasil! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade Senhor Lula faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

VÍDEO: 




quarta-feira, 5 de julho de 2017

Suzuki GSX-R750: uma moto impar

Suzuki GSX-R750: uma moto impar: Alterações deixaram modelo 2014 oito quilos mais leve que reforça a característica de ser uma superesportiva que alia agilidade e motor de alta performance  Johnny Inselsperger FOTOS: Osvaldo Furiatto Jr. […]

A ALMA E CONSCIÊNCIA DOS ANIMAIS






 
Para quem duvida ainda que os animais têm sua alma e consciência, vem finalmente um grupo de neurocientistas confirmar aquilo que muitas pessoas já acreditavam há muito  e podem a partir de agora demonstrar aos cépticos o quão estavam errados ao negarem simplesmente que os “irracionais” não têm a mesma percepção de dor e sofrimento dos humanos.
 
O neurocientista canadiano Philip Low, pesquisador da Universidade de Stanford e do Instituto de Tecnologia dos EUA, revelou numa conferência em Cambrigde os resultados de suas pesquisas dizendo que afinal “todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência”.  Ele e mais 25 pesquisadores constataram que as estruturas cerebrais que produzem a consciência nos humanos também existem nos animais e por isso a conclusão é de que eles sentem dor e prazer como nós e não podemos mais continuar a negar o óbvio.
 
 “A partir de agora acho que vou me tornar vegetariano”, diz o neurocientista  que tem uma maior compreensão sobre o que sentem os animais numa experiência de medo quando são levados para os Matadouros para serem abatidos ou condenados à morte. Todos os consumidores de seus cadáveres esquartejados deveriam refletir sobre esta questão, a menos que não tenham consciência, alma ou coração.
 
 “Nosso papel de cientistas não é dizer o que a sociedade  deve fazer, mas tornar público os dados que temos e aquilo que enxergamos. A sociedade deve discutir este assunto e decidir  novas leis sobre os animais protegendo-os de alguma forma”...
 
 “No longo prazo penso que a Sociedade dependerá menos dos animais, será melhor para todos”, concluiu Philip Low, denunciando ainda quetodos os anos são gastos 20 biliões de dólares sacrificando milhões de vertebrados em pesquisas médicas testando medicamentos ou produtos de cosmética para os humanos. “Não acho necessário tirar vidas para estudarmos a vida”, concluiu o cientista apelando para a própria engenhosidade ou capacidade humana de desenvolvermos melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais.
 
 Para terminar este artigo cito Leonardo Da Vinci que já dizia no seu tempo o seguinte: “Chegará o dia em que se conhecerá o íntimo dos animais (a alma e consciência). Nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a própria humanidade”.
 
 Penso que chegou esse tempo.
 
 Rui M. Palmela

CONTRARIANDO LULA, JUÍZA NEGA SIGILO EM INVENTÁRIO DE MARISA LETÍCIA




SIGILO NEGADO


LULA PEDIU SIGILO NO INVENTÁRIO DE MARISA. JUÍZA NEGOU
Publicado: 04 de julho de 2017 às 19:20 - Atualizado às 21:58

Weudson Ribeiro





Indeciso, Cunha interrompe negociação de delação com o MPF




Deputado cassado estaria em dúvida sobre assinar acordo de colaboração antes ou depois do fim do mandato de Janot, afirma coluna





O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teria interrompido as negociações de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).


De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o ex-presidente da Câmara mandou sustar as tratativas de uma colaboração na terça-feira (4).
Ainda de acordo com o jornal, Cunha estaria em dúvida sobre assinar o acordo antes ou depois do fim do mandato do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

CAMEX NOTIFICADA SOBRE ÁLCOOL PODRE IMPORTADO





COMÉRCIO EXTERIOR


OFICIAL DE JUSTIÇA NOTIFICOU CAMEX POR IMPORTAR ÁLCOOL PODRE
Publicado: 05 de julho de 2017 às 00:00 - Atualizado às 00:08



OFICIAL NOTIFICOU MEMBROS POR IMPORTAR ÁLCOOL DE MILHO DOS EUA


A reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do governo federal foi interrompida, nesta terça (4), por um oficial de Justiça que notificou cada representante de sete ministérios sobre a responsabilidade de cada um por autorizarem a importação, sem impostos, de álcool podre dos Estados Unidos à base de milho, altamente poluente. A notificação integra ação dos produtores do Nordeste na Justiça Federal. O assunto foi adiado: será discutido agora pelo conselho de ministros da Camex. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O lobby de importadoras como a americana Shell (Raízen) obteve a autorização para importar álcool podre dos EUA com 0% de imposto.
Ao contrário do álcool de cana nacional, o álcool podre à base de milho é subsidiado pelo governo dos EUA e não paga impostos no Brasil.
Além do presidente Temer, são membros da Camex os ministros de Relações Exteriores, Fazenda, Agricultura, Indústria e Planejamento.

'Não temo reação do Planalto', diz relator de denúncia contra Temer





Próximo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, Sergio Zveiter é visto como independente tanto pelo governo como pela oposição







POLÍTICA CCJHÁ 4 HORASPOR FOLHAPRESS

O relator da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Sergio Zveiter (PMDB-RJ), afirmou não temer reação do Palácio do Planalto caso apresente parecer favorável à aceitação.


"Não tem como o governo me escantear. Sou deputado federal titular e não tenho cargo", afirmou à reportagem nesta terça-feira (4) à noite.
O deputado afirmou ainda que está "tranquilo" quanto ao fato de seu nome não ter sido bem recebido pelo Planalto, que articulava para conseguir um relator mais próximo do governo. "É uma denúncia contra o presidente apresentada pelo procurador-geral da República [Rodrigo Janot], não tem como agradar os os dois", disse.
Próximo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o parlamentar é visto como independente tanto pelo governo como pela oposição, apesar de ser do partido do presidente. O relator também afirmou que pretende seguir o prazo de cinco sessões estabelecido para a tramitação na CCJ, mas que há fatores "fora de seu controle".
Pergunta: Por que o sr. acredita que foi escolhido para relatar?
Dep. Sergio Zveiter: Sou uma pessoa assídua aqui na comissão, a minha formação profissional é de advogado, eu fui presidente da OAB do Estado do Rio duas vezes, e sou realmente independente. Vou poder fazer o trabalho que vise obedecer o que a Constituição e o regimento preveem.
Pergunta: A tarefa é polêmica e o cargo deve receber bastante pressão por todos os lados agora. Por que o sr. decidiu aceitar?
Dep. Zveiter: Eu tinha sido cotado para ser relator da reforma da Previdência, acabei declinando, depois o presidente [da Câmara] Rodrigo Maia [DEM-RJ] me ofereceu outras relatorias, eu não queria porque não achei que era o momento. Mas agora, quando se aventou a possibilidade, eu me convenci interiormente que eu, como deputado federal, deveria aceitar o desafio.
Pergunta: Qual a sua relação com o Rodrigo Maia? Ele teve alguma influência nessa decisão da escolha da relatoria?
Dep. Zveiter: Eu sou amigo do Rodrigo Maia há muitos anos, até antes da política. Sou amigo dele independente da política, mas nesse episódio ele não falou nada comigo.
Pergunta: O sr. entende que uma troca de governo agora pode aumentar a instabilidade política e econômica no país?
Dep. Zveiter: O que compete a mim como relator é analisar o que tem no processo, sob aspecto do que a CCJ tem que fazer. É a isso que eu vou me restringir, até porque a última palavra não é minha. O parecer vai ser votado na CCJ e depois vai ser levado pro plenário. No momento eu não posso pensar em desdobramentos, hipóteses.
Pergunta: A reação do Planalto ao seu nome não foi otimista, o sr. não era a primeira escolha do governo. Como reage a isso?
Eu estou tranquilo, porque para mim o importante é eu estar em paz com a minha consciência. Fatalmente eu posso desagradar uns ou outros. E se trata de uma denúncia contra o presidente apresentada pelo procurador-geral da República, então dificilmente eu vou conseguir agradar os dois.
Pergunta: O sr. tem medo de ser escanteado pelo Planalto se apresentar um parecer favorável à denúncia?
Dep. Zveiter: O governo não tem como me escantear. Eu sou deputado federal titular, não tenho cargo no governo.Pergunta: Mas não teme reação nenhuma?Dep. Zveiter: Não, não temo reação do Planalto.
Pergunta: O presidente Temer ou algum emissário dele chegou a procurar o sr.?
Dep. Zveiter: Não, ninguém.
Pergunta: Poucos deputados mesmo da base se arriscam a defender publicamente a aceitação da denúncia. Por quê?
Dep. Zveiter: Na posição que eu me encontro hoje, não posso achar nada. Vou me restringir a fazer o que eu tenho que fazer, sem me manifestar sobre o que outras pessoas tem que fazer.
Pergunta: E quando o sr. deve apresentar seu parecer, visto que o rito prevê que haja cinco sessões na CCJ para o processo todo a partir da defesa?
Dep. Zveiter: Eu acredito que vá haver uma reunião formal entre o Rodrigo Pacheco [presidente da CCJ] e o Rodrigo Maia para definir, mas em principio eu estou dentro da linha do que o presidente Rodrigo Maia anunciou que é no sentido de cumprir o que a Constituição e o regimento determinam.
Pergunta: Mas é possível cumprir o trâmite todo em cinco sessões?
Dep. Zveiter: Aí eu não sei. Eu vou estar pronto para proferir meu parecer no prazo que o regimento determina. Agora, se o presidente Rodrigo Pacheco entender que tem que ter produção de prova, tem a questão do recesso, se vai ter ou não, são coisas que fogem ao meu controle.
Pergunta: Na sua campanha de 2014, o sr. recebeu R$ 1 milhão em doações da UTC, Carioca Engenharia e Andrade Gutierrez, investigadas na Lava Jato. Qual sua relação com essas empresas?
Dep. Zveiter: A UTC foi um amigo meu que disse que tinha uma pessoa que queria doar pra mim, e foi a única vez que eu estive com o Ricardo Pessoa pessoalmente. Ele disse que acompanhava meu trabalho e queria me ajudar e eu disse que tudo bem, que formalizasse. E depois deu o que deu, quando eu vi ele preso falei "caramba". No caso da Carioca e da Andrade, certamente foi uma questão de doação para o partido. Com informações da Folhapress.




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira!

Pela primeira vez na história da República brasileira, temos um presidente denunciado criminalmente por atos de corrupção cometidos no exercício do mandato. Sai um homem de confiança do Temer da cadeia e entra outro e assim por diante. Isso bastaria para que Michel Temer tomasse a decisão de renunciar para abreviar a crise, Michel Temer faz parte do Grupo de bandidos dos Batistas. Assim, se os irmãos Batistas entregaram seus comparsas, melhor para o Brasil, pois preferível o pior à dura verdade, do que uma eternização da mentira e corrupção. O Brasil passou pela trajetória do Impeachment da Dilma e passará também pela trajetória do afastamento do Temer (Artigo 81 CF), pois caso contrário será uma catástrofe MORAL e ÉTICO para o Brasil. Não podemos e eu não defendo qualquer tipo de corrupção ou safadeza de um líder político, independente do Partido.  afinal, o próprio presidente declarou há meses que ministros denunciados na Lava Jato teriam que renunciar. Agora, o próprio presidente foi atingido, mas ao contrário do que afirmou, promete resistir, junto com seus ministros, muitos deles na mesma situação.