sábado, 9 de maio de 2015

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DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

Proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas em 27 de janeiro de 1978

Preâmbulo: Considerando que cada animal tem direito; considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos levaram e continuam a levar o homem a cometer crimes contra a natureza e contra os animais; considerando que o reconhecimento por parte da espécie humana do direito à existência das outras espécies animais, constitui o fundamento da coexistência das espécies no mundo; considerando que genocídios são perpetuados pelo homem e que outros ainda podem ocorrer; considerando que o respeito pelos animais por parte do homem está ligado ao respeito dos homens entre si; considerando que a educação deve ensinar à infância a observar, compreender e respeitar os animais,

Proclama-se:

Art. 1 - Todos os animais nascem iguais diante da vida e tem o mesmo direito a existência.

Art. 2º
a) Cada animal tem o direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal não pode atribuir-se o direito de exterminar outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais.
c) Cada animal tem o direito à consideração, à cura e à proteção do homem.

Art. 3º
a) Nenhum animal deverá ser submetido maltrato e atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.

Art. 4º
a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem, tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos é contrária a este direito.

Art. 5º
a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade, que são próprias da sua espécie.
b) Toda modificação deste ritmo e destas condições impostas pelo homem para fins mercantis é contrária a este direito.

Art. 6º
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida, conforme a sua natural longevidade.
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

Art. 7º - Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.

Art. 8º
a) A experimentação animal, que implica em um sofrimento físico e psíquico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) As técnicas substutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Art. 9º - No caso do animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor.

Art. 10º
a) Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem.
b) A exibição dos animais e os espetáculos, que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Art. 11º - O ato que leva à morte de um animal sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.

Art. 12º
a) Cada ato que leva ã morte de um grande número de animais selvagens, é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do ambiente natural levam ao genocídio.

Art. 13º
a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenha como fim mostrar um atentado aos direitos do animal.

Art. 14º
a) As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas em nível de governo.
b) B) Os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem.

Alguns cães sofrem muito quando seus donos saem de casa, veja o que fazer para amenizar esse sofrimento.


Alguns cães sofrem muito quando seus donos saem de casa, veja o que fazer para amenizar esse sofrimento.
Alguns cães sofrem de ansiedade da separação, ou seja, se sentem nervosos, com medo ou em pânico quando seus companheiros humanos saem de casa. Muitas vezes, as pessoas não percebem que seus cachorros estão sofrendo desse tipo de ansiedade, porque isso só ocorre quando os bichinhos estão sozinhos.
Segundo o Pawnation, esses são alguns comportamentos que podem indicar que seu cão sofra de ansiedade da separação:
  • Chama a atenção de seus donos durante o dia todo (latindo, encostando a pata, olhando…);
  • Segue seus donos pela casa;
  • Procura proteção de seus donos quando algo inesperado acontece;
  • Fica muito animado quando seus donos chegam em casa;
  • Fica latindo, chorando ou ouvindo quando está sozinho;
  • Destrói objetos da casa quando o dono sai;
  • Tenta fugir de casa quando está sozinho.
Se você desconfia que seu cão esteja sofrendo de ansiedade da separação, veja 6 soluções para ajudar seu bichinho:
  1. Finja que vai sair (pegue suas chaves ou bolsa), mas então fique em casa ou saia e volte imediatamente. Assim que o cachorro for se acalmando, aumente o tempo que você fica fora;
  2. Quando você chegar em casa, ignore seu cachorro até ele se acalmar;
  3. Não permita que seu cachorro durma na sua cama;
  4. Peça para outra pessoa fazer algo que seu cachorro goste, como passear ou brincar;
  5. Deixe seu cachorro com vontade de ter seu tempo sozinho, dando brinquedos especiais quando você sair de casa e tirando esses brinquedos quando voltar;
  6. Se você costuma ter a televisão ou rádio ligados quando está em casa, deixe ligado quando sair também.
Fonte: Portal do Dog

As recrutadoras do Estado Islâmico O projeto de Estado jihadista precisa de mulheres para obter estabilidade social. Um grupo de muçulmanas se encarrega de alistar adeptas entre as jovens ocidentais, usando a Internet como ferramenta Conversão expressa à jihad Nas entranhas da ‘jihad 2.0’ com Abu Bilel

EVA VÁZQUEZ
O Estado Islâmico promove o direito a construir uma nação, o Califado, com a antiga mensagem de “casa e lar”, de modo que incentiva seus militantes a se casar e reproduzir. Mas há uma escassez de mulheres e, portanto, a necessidade de uma campanha de recrutamento rica em ideais nacionalistas e repleta de anúncios matrimoniais. Seu alvo principal são as muçulmanas ocidentais. E a verdade é que acaba sendo mais fácil recrutar mulheres criadas no Ocidente do que as de países árabes ou em desenvolvimento. As primeiras são mais ativas nas redes sociais, o campo ideológico mais frequentado pelas futuras heroínas jihadistas –e na qual se produz também boa parte da radicalização dos homens– e, em consequência, mais fáceis de se rastrear e persuadir. Mas, sobretudo, as ocidentais são mais cultas e independentes, características que as fazem especialmente sensíveis ao projeto nacionalista, assim como propensas a abandonar seus pais, parentes e amigos para fazer parte da nova nação. Entre estas está Fátima, uma jovem australiana de 20 anos, ex-estudante de Biologia, estabelecida na Síria no fim de 2013, que tuíta: “O nosso projeto é patriótico, o nascimento de uma nação, e nós somos as mães da pátria”.
Muitas das artimanhas que o Estado Islâmico utiliza para seduzir as mulheres são similares às técnicas de sedução empregadas na Rede por pedófilos. As vítimas são sempre jovens, de preferência adolescentes, que passam muito tempo na Internet e, por isso, são muito familiarizadas com todas as redes sociais: Twitter, Instagram, Facebook, YouTube, etc. Quem as recruta, no entanto, não são homens, mas um grupo de mulheres jovens, todas ocidentais procedentes de países distintos, que conhecem perfeitamente a psicologia feminina muçulmana, já que compartilham da mesma. Sua tarefa é persuadir suas compatriotas e convencê-las a abandonar o consumismo e a cultura ocidental e embarcar em uma aventura patriótica junto a um guerreiro, ou, melhor dizendo, junto a um herói.
Quem está encarregada de doutrinar as inglesas é Asaq Mahmood, ex-estudante de Medicina de Glasgow, procedente de uma família paquistanesa, radicalizada sem sair de seu quarto por meio de vídeos de propaganda islâmica. Foi uma das primeiras a abandonar sua família e a se unir às fileiras do Estado Islâmico. Fez tudo por sua própria conta, sem ajuda de nenhum recrutador, e, quando chegou à Al Raqa, se converteu de imediato na voz feminina do Califado.
Asaq é muito hábil no uso das redes sociais como ferramenta de convencimento e sedução; dependendo da psicologia de sua presa, compõe poemas nacionalistas ou divulga receitas de cozinha do Oriente Médio melhoradas com ingredientes ocidentais, como Nutella. Antes de sua fuga, tinha um blog em que contava o dia a dia de seu processo de doutrinação, um diário valiosíssimo para a luta contra o terrorismo. Ao lê-lo, não é difícil perceber que sua autora não só é uma menina inteligente que se sentia incomodada em sua própria pele, mas que possui também uma racionalidade completamente ocidental e um espírito de independência adquirido nas carteiras escolares da Escócia. Características que a levaram a buscar as respostas para seus questionamentos existenciais na Rede.
Os primeiros passos de todos os seguidores ocidentais do Estado Islâmico, mulheres e homens, acontece quase sempre no universo cibernético e são motivados pela busca por uma nova identidade, pela necessidade de dar um sentido significativo a suas vidas. A sedução do Estado Islâmico, no caso de Asaq, aconteceu pelo intelecto, a militância a transformou em uma heroína de uma aventura patriótica, o Califado, a primeira expressão autêntica concreta da utopia política muçulmana, um sonho idealista que há séculos acompanha as famílias muçulmanas e com o qual todas as gerações acabam tropeçando.
Se o Califado não for capaz de casar seus guerreiros, o sonho pode fracassar
É muito provável que Asaq tenha recorrido a essa narrativa nacionalista para recrutar as três adolescentes britânicas que em fevereiro realizaram sua própria viagem para Al Raqa: Amira Abase e Shamira Begun, de 15 anos, e Kadiza Sultana, de 16.
Uma tática diferente, por outro lado, é aplicada, no caso das muçulmanas de Ceuta, por Loubna Mohamed, de 21 anos, a cabeça de uma rede de recrutamento espanhola. Loubna era uma professora de jardim de infância, que sumiu de repente para reaparecer algumas semanas mais tarde nas redes sociais. De Al Raqa, Loubna fala para adolescentes com menor nível educacional do que Amira, Shamira e Kadiza, para meninas com sonhos mais simples, para quem o casamento é o objetivo mais importante de suas vidas.
Sem que se deem conta, a sedução dessas cinderellas islâmicas, presas por sua madrasta ocidental, se produz paradoxalmente através da manipulação das ferramentas clássicas das fábulas europeias. A mulher de carreira, que enfrenta os homens nos Conselhos de Administração das grandes empresas, é uma imagem repugnante, como repugnante é a ideia de acabar sendo uma solteirona. Isso se institui claramente nas mensagens que Loubna envia de Al Raqa. E a doutrina funciona. Em Ceuta, com uma população de 85.000 habitantes, 15 famílias denunciaram o desaparecimento de adolescentes, um percentual altíssimo.
É difícil estabelecer com exatidão quantas são as mulheres ocidentais convencidas e seduzidas pelas recrutadoras do Estado Islâmico; os ingleses dizem que são cerca de 550, mas essas estatísticas só levam em conta os casos de desaparecimentos divulgados pelas famílias. Por exemplo, no Reino Unido, as meninas desaparecidas oficialmente são 20, mas suspeita-se que as famílias de outras 40 não tenham denunciado seus desaparecimentos.
Na Alemanha estima-se que 100 mulheres fugiram com destino ao Califado, algumas com maridos e filhos, mas a grande maioria sozinha. A faixa de idade mais comum é a que vai dos 16 aos 27 anos, e entra elas se encontra Fátima, desaparecida em dezembro de 2013, com apenas 17 anos, milagrosamente encontrada por seus pais na Síria.
A recrutadora das mulheres muçulmanas alemães é uma compatriota que se faz chamar Muhajira, emigrante. Em seu blog, intitulado Uma verdadeira heroína, discute simultaneamente os fundamentos do islã e de fábulas de amor com heróis jihadistas. Descreve a viagem a Al Raqa como um livro ilustrado, repleto de aventuras e descobertas.
As técnicas de sedução são similares às empregadas na Rede pelos pedófilos
Ultimamente, a chegada de novos recrutas masculinos –calcula-se que nos últimos 12 meses tenham chegado da Europa 6.000 jovens— tem obrigado o Estado Islâmico a acelerar o programa de recrutamento de noivas. Assim nasceram páginas na web comoask.fm, no qual futuros maridos publicam anúncios matrimoniais, omatch.com jihadista. Em julho, o Estado Islâmico abriu inclusive uma agência de casamentos em Al Bab, uma aldeia na província de Alepo, e, recentemente, o califa, Al Baghdadi, ofereceu aos futuros casais uma casa e 1.200 dólares (3.500 reais) de dote.
A importância da mulher, a essa altura, vai muito além da necessidade de procriar, se convertendo em um elemento fundamental de estabilidade social. Do mesmo modo que a condição de solteirona é repulsiva para as mulheres, estar sem esposa e família é um sinal de fracasso para o guerreiro e, a julgar pelos comentários na Internet de jovens jihadistas que buscam uma mulher para se casar, também uma condição de frustração para os homens. Quem sabe, talvez a primeira autêntica crise social dentro do Estado Islâmico acabe se produzindo por causa da desproporção entre homens e mulheres em seu interior. Se o califado não for capaz de casar seus guerreiros, o sonho nacionalista pode fracassar. Uma realidade surrealista, que poderia nos ajudar, no entanto, a encontrar uma nova arma. A política de “casa e lar” não é novidade, e foi também um dos cimentos da aventura nacionalista na Europa e na América. Os novos Estados nascem das famílias que constituem os pilares de sua sociedade. Sem eles, o Estado não pode existir.
Loretta Napoleoni é economista.

Tem início a preparação da nova viagem do Papa ao Brasil

Terá início nos próximos dias a preparação da nova viagem do Papa ao Brasil, em 2017. Para comemorar os 300 anos da imagem de Nossa Senhora Aparecida e 100 anos da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima, o cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida, viaja a Portugal para presidir a celebração, marcada para o dia 13 de maio. O cardeal levará para Fátima a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Apesar de ainda não estar confirmado, tudo indica que, além da visita ao Brasil, o Papa Francisco também viajará para Portugal em 2017.
No Brasil, ele não deve ficar apenas em Aparecida. Já há convites para visitar algumas cidades, inclusive Brasília.

Bomba atômica! Lula confessou mensalão a Mujica. Pior: justificou! Ex-presidente uruguaio entrega petista em livro.

Lula MujicaLula sabia de tudo. Lula confessou tudo. Lula justificou tudo.
A notícia está no Globo. O petista disse ao então presidente José Mujica, do Uruguai, que o mensalão era “a única forma de governar o Brasil”.
Sim, o mensalão: a compra de apoio político com dinheiro público para beneficiar o governo do PT.
O episódio foi relatado pelo próprio Mujica aos jornalistas uruguaios Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz, da revista semanal ‘Búsqueda’, que o reproduziram no livro-reportagem “Uma ovelha negra no poder”, lançado no Uruguai nesta semana.
Os autores convivem com Mujica há 17 anos. Todas as conversas com ele estão gravadas.
Segundo o ex-presidente uruguaio, seu ex-vice Danilo Astori estava na sala e também ouviu a confissão de Lula. Ou seja: são duas testemunhas.
Mujica disse aos jornalistas:
“Lula não é um corrupto como (Fernando) Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros. Mas viveu esse episódio (do mensalão) com angústia e um pouco de culpa”.
Um “pouco”.
Quando o assunto do mensalão veio à tona numa reunião feita em Brasília nos primeiros meses de 2010, Lula disse textualmente a Mujica, segundo ele próprio:
“Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens. Essa era a única forma de governar o Brasil”.
Os jornalistas ainda relatam que a proximidade de Mujica e Lula era tão grande que o uruguaio “soube que Dilma seria a candidata (à Presidência) muito antes que isso se tornasse público” e também que, depois, Lula apoiaria sua reeleição.
“(Mujica) Entendeu perfeitamente essa jogada”, escreveram Danza e Tulbovitz. “Lula preferia ser o poder nas sombras e, depois do mensalão, não ficar exposto demais”.
Em outras palavras: Lula era o chefe.
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Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Pentágono eleva alerta em suas bases por risco de ataques Novo nível de ameaça implica a intensificação da vigilância nas bases militares americanas, onde vivem milhares de pessoas com suas famílias

Pentágono decidiu nesta sexta-feira elevar o nível de alerta de todas suas bases e instalações militares nos Estados Unidos ao nível de "Force Protection Bravo", devido ao temor de que elementos inspirados ou instigados pelos jihadistas do Estado Islâmico (EI) ataquem seu pessoal. Foto: Jason Reed / Reuters
O Pentágono decidiu elevar o nível de alerta de todas suas bases com receio de que grupos inspirados pelo Estado Islâmico realizem atentados contra seu pessoal
Foto: Jason Reed / Reuters
O Comando Norte alegou "aumento da ameaça e previsível ameaça terrorista" em todas as bases militares do território americano.
O nível de Force Protection tem outros dois níveis acima de Bravo, Charlie e Delta, este último de risco "específico" de ataque terrorista contra pessoal militar ou civil do Departamento de Defesa.
Os níveis de Force Protection são diferentes e menos sérios que os do Defcon, que implicam medidas militares específicas para combater ameaças à segurança nacional.
O novo nível de ameaça é uma medida de prudência, não baseada em nenhum risco específico, mas significa a intensificação da vigilância nas bases militares americanas, onde centenas de milhares de pessoas vivem com suas famílias e onde também trabalham civis.
Serão implementadas revisões de identificações mais rigorosas, exercícios de segurança aleatórios e mais vigilância.
Os últimos ataques planejados por americanos inspirados pelo Estado Islâmico influenciaram nesta decisão.
No fim de semana, dois homens armados invadiram a tiros uma exposição de caricaturas do profeta Maomé no Texas, e foram abatidos por policiais que protegiam a mostra, organizada por uma organização anti-islâmica.
O EI reivindicou a autoria do ataque, mas o FBI, que investiga o caso, ainda não esclareceu até que ponto foram só inspiradores ou promotores da ação.
Obama vai ao Pentágono para discutir sobre Estado Islâmico
EFE