terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Intriga-me o esquecimento?



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MÃE de Geddel pede ao STF que REJEITE pedido de PRISÃO domiciliar FEITO CONTRA ELA pela PGR - Noticias Brasil Online
Nossa JUSTIÇA virou PALHAÇADA: Marluce afirma que sua CASA servia de ESCRITÓRIO para reuniões de Lúcio Vieira Lima com o objetivo de ECONOMIZAR RECURSOS PÚBLICOS}}*** . Marluce Vieira Lima DIZ que PEDIDO é BASEADO em DEPOIMENTO de um Ex-Assessor da família ‘DESESPERADO’. Job Brandão disse que PESSOAS PAGAS com DINHEIRO PÚBLICO trabalham na casa dela. A mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima, ambos do PMDB-BA, Marluce Vieira Lima, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite um pedido de prisão domiciliar apresentado pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra ela. Caberá ao ministro Luiz... Leia Mais
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o “irmão do Geddel”. Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio? 
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa… poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.) 

A geddelização da política brasileira não é fruto de um “doente” temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater. 

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.

Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros. 


Source: 

Megaoperação Mira Tráfico De Drogas Na Esplanada Dos Ministérios








A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu hoje (6) pelo menos 23 pessoas acusadas de vender drogas a servidores públicos da Esplanada dos Ministérios.

Entre os presos estão o secretário parlamentar Daniel Lourival Azevedo, servidor da Câmara dos Deputados, e a ex-estagiária da Procuradoria-Geral da República Marcela Galdino da Silva. A Operação Delivery acontece após um ano de investigação que apura o tráfico de drogas na região central de Brasília.

O delegado da 5ª Delegacia de Polícia Civil Rogério Henrique de Oliveira informou que há um total de 28 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão. Marcela Galdino da Silva, segundo o delegado, fornecia uma espécie de consultoria jurídica ao grupo, instruindo sobre como e em que quantia a droga deveria ser transportada para que o ato não configurasse tráfico. “Ela alertava aos membros da organização sobre os entendimentos jurisprudenciais acerca do tráfico de droga”.

“Rollemberg deixará Brasília acabar”, diz genro de Oscar Niemeyer



Caio Barbieri CAIO BARBIERI

Reprodução Facebook06/02/2018 16:45 , ATUALIZADO EM 06/02/2018 16:56


Um dos braços direitos e genro de Oscar Niemeyer, o arquiteto Carlos Magalhães da Silveira (na foto, à direita) mostrou-se indignado nesta terça-feira (6/2) com o que chamou de descaso dos governantes com Brasília. Magalhães chefiou a equipe técnica de profissionais que projetaram os importantes monumentos da capital do país e revelou-se enfurecido quando recebeu a notícia da queda de um viaduto localizado no Eixão Sul, rota importante para o trânsito no centro da cidade.
Em conversa com o Metrópoles, o ex-número um de Niemeyer elevou o tom das críticas e as direcionou ao atual governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). “Soube que esse governador, Rollemberg, o Luduvice [diretor do Departamento de Estradas de Rodagem] e o cara da Caesb são aparentados. Se forem, além do sangue, têm também o mesmo nível de incompetência. Ninguém faz nada, só querem aparecer gravando conversa fiada. Não fazem nada pela cidade”, disparou.


Pioneiro da cidade e responsável direto pelas obras da Catedral Metropolitana de Brasília, Carlos Magalhães faz um alerta sobre outros pontos de Brasília que sofrem com a falta de manutenção. “A plataforma da Rodoviária do Plano Piloto está em péssimo estado de conservação. Se estiver ruim, como eu penso, pode acontecer o pior lá. Não quero fazer nenhum prenúncio, mas está tudo caindo aos pedaços e não tem ninguém para sequer olhar. Esse governador vai deixar Brasília acabar e ficará olhando de longe”, atacou.
Ao ser consultado sobre o tipo de ações que poderiam ser feitas a partir de agora pelo governo, o arquiteto foi objetivo: “Inúmeras vezes pedimos que ele [Rollemberg] pintasse da cor original a base da Torre de TV. Uma coisa simples, uma pintura e nada foi feito. Imagina só esperar de um cara desse alguma atitude? Falta cuidado, falta um acompanhamento. Falta tudo para Brasília. Esse governo não faz nada e sobrou pouca gente séria na cidade. Esse governador e esse Luduvice são dois grandes idiotas”, hostilizou.
Fadiga dos metais
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHG-DF), Vera Ramos também é uma defensora da cidade. Segundo ela, o problema da falta de carinho com Brasília é antigo. “Para se preservar um patrimônio histórico, é preciso conservar e fazer a manutenção regular. Isso precisa ocorrer de mãos dadas. E nenhum governo até hoje apresentou rotina sistemática de conservação e manutenção para preservar esse nosso grande patrimônio”, disse.
Para o jornalista e historiador de Brasília Silvestre Gorgulho, o tombamento da cidade precisa estar na pauta da campanha eleitoral deste ano, a nível distrital e federal. “O próximo candidato a governador e a presidente têm de sentar para fazer um projeto em prol de Brasília, que está prestes a completar 60 anos de inauguração. Existem projetos importantes para a cidade e, se não houver um trabalho em conjunto, nossa cidade sucumbirá. A fadiga dos metais já chegou”.

Governador de Brasília corre aos gritos de “ladrão”, após queda de viaduto (Veja o Vídeo)








O desleixo do governo de Brasília ocasionou a queda do viaduto do Eixão Sul nesta terça-feira (6).
O próprio governador brasiliense Rodrigo Rollenberg admitiu a falta de manutenção.
Não escapou de vaias e xingamentos de uma população irada e extremamente insatisfeita.
Não há nenhum tipo de manutenção preventiva nas mais diversas estruturas metálicas de pontes e viadutos espalhados pela Capital Federal.
Os riscos de haver novos acidentes e tragédias é iminente.
Na tentativa de se justificar, Rollemberg disse que ‘Brasília é uma cidade que está envelhecendo’.
Não se justifica o abandono. Recebeu vaias, muitas vaias, aos gritos de ladrão, ladrão.
Veja o vídeo:
Via: jornaldacidadeonline.com.br

General se revolta, rebate Raquel Dodge e dá recado









Através das redes sociais, general perde a paciência com a procuradora-geral da República.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou, nesta segunda-feira (05), um pedido de suspensão da obrigatoriedade do voto impresso nas eleições deste ano. De acordo com ela, a medida aprovada em 2015 é inconstitucional e acaba se tornando uma grande ameaça das pessoas terem seus votos revelados caso dê algum problema nas urnas.

Dodge afirmou que problemas podem acontecer no dia da votação e colocarão em risco a confiança do eleitor no sistema eleitoral.
As palavras da procuradora-geral deixaram o #general da brigada, Paulo Chagas, totalmente irritado. Ele desabafou nas redes sociais e escreveu que tudo isso era uma “vergonha”.
Conforme os dizeres do general, Dodge agiu errado. Ele escreveu que é preciso perguntar à Procuradoria-Geral da República (PGR) o quanto vale para Raquel Dodge a confiança das pessoas no processo eleitoral.
Dodge falou em retrocesso se caso o voto seja impresso. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foi sorteado para ser o relator do pedido da procuradora.

Argumentos
Raquel comentou que no ano de 2002 já ocorreram vários problemas com a implantação do voto impresso em municípios brasileiros. As filas aumentaram, as urnas tiveram problemas e votos brancos e nulos tiveram grande destaque nas votações.
Em novembro de 2015, vários parlamentares votaram para que o voto impresso fosse aprovado. A proposta é do deputado federal Jair Bolsonaro, que ressaltou uma grande desconfiança com o sistema eletrônico.
Invasão
Uma reportagem do ano passado do site R7 mostra que as urnas eletrônicas podem ser invadidas em questão de 90 minutos por hackers. Eles encontraram diversas falhas e pontos importantes que podem ser alterados. Porém, organizadores de um evento de Las Vegas comunicaram que os hackers não conseguiram mudar nenhum voto. A resposta deles foi contundente. Os invasores disseram que não mudaram os votos porque este não era o objetivo do evento.
Esse evento foi realizado em meio a grande preocupação de que a Rússia teria invadido as urnas dos Estados Unidos e mudado o voto de algumas pessoas. Os russos negam essa informação.
O general Paulo Chagas e muitos outros brasileiros, talvez uma grande maioria, também não confiam nas urnas. Surgem inseguranças em relação ao sistema eleitoral. O voto impresso seria uma forma de melhorar e dar mais tranquilidade aos eleitores.

Eliseu Padilha Depõe E Diz Que Geddel Vieira Lima É Pessoa Correta







Me lançaram no vale dos leprosos’, diz Geddel Ambos falaram à Justiça Federal em Brasília Sentença deve sair em até 15 dias
O chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que o ex-ministro Geddel Vieira Lima é uma pessoa correta. Ele prestou depoimento na manhã desta 3ª feira (6.jan.2018) em uma ação penal na qual o antigo colega de Palácio do Planalto é acusado de tentar obstruir a Justiça. Padilha falou na condição de testemunha de defesa.


“Eu conheço o deputado e ministro Geddel desde que cheguei a Brasília em 1995 . Sempre tive nele uma pessoa correta, alguém que cumpria com as suas obrigações”, afirmou o ministro.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira​

É como eu sempre digo: Políticos, Empresários, Representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?



Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o "irmão do Geddel". Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio?
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa... poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.)

A geddelização da política brasileira não é fruto de um "doente" temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater.

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.

Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros.



Zelo com a limpeza pública no carnaval rende certificado a blocos




06/02/2018

 09:34






Com o Bloco Brasília Limpa, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reconhecerá o mérito dos grupos carnavalescos que mais se destacarem nesse quesito durante a folia


Pelo quarto ano consecutivo, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reconhecerá o mérito dos blocos carnavalescos que se empenharem em garantir um ambiente livre de sujeira durante a folia.Para a autarquia, as festividades representam, além de diversão, a oportunidade para sensibilizar foliões quanto à manutenção da limpeza pública. Desde 2015, mais de 20 certificados da campanha Bloco Brasília Limpa foram entregues.

A iniciativa envolve os organizadores dos blocos, os garis (que avaliarão o desempenho dos participantes) e os foliões. Esses podem votar nos grupos mais limpos com postagem de fotos no Instagram com hashtag #bsblimpa, seguida do nome do bloco.
Neste ano, a expectativa é que mais de 2 milhões de foliões pulem o carnaval de rua em Brasília. A entrega dos certificados está prevista para março.
Os foliões podem indicar o bloco mais limpo de Brasília por meio de postagem de fotos no Instagram com a hashtag #bsblimpa, seguida do nome do grupo
Além de blocos carnavalescos, podem contribuir com a campanha os ambulantes cadastrados na Secretaria das Cidades. Mediante capacitação no SLU, eles receberão informações sobre o descarte correto dos resíduos e orientações para repasse aos foliões durante o carnaval.

Como participar da campanha

A iniciativa é válida de 2 a 28 de fevereiro, para os dias de pré e pós-carnaval e nas datas oficiais da folia.
Oito critérios serão avaliados por servidores do governo de Brasília, com base em contribuições de cidadãos e de garis e em informações dos organizadores.


O principal deles é a autogestão dos resíduos produzidos — quando os blocos se responsabilizam pela limpeza e dispensam o trabalho da autarquia.
De acordo com o SLU, os blocos cadastrados na Secretaria de Cultura automaticamente terão a limpeza feita pela autarquia.

Critérios para o julgamento do Bloco Brasília Limpa

Conta no julgamento o tempo necessário para limpeza da área pelo SLU após o evento, caso o bloco não tenha optado pela autogestão dos resíduos produzidos.
Outros critérios são:
  • Oferta de lixeiras ou outra estratégia de recolhimento dos resíduos por parte da organização do evento
  • Divulgação prévia de orientações sobre como os foliões podem colaborar com a limpeza dos blocos
  • Divulgação de mensagens educativas durante o evento sobre o descarte apropriado de resíduos
De acordo com o regulamento, disponível no site do SLU, os itens serão avaliados como muito bom, bom ou ruim. Aqueles que optarem pela autogestão dos resíduos receberão duas vezes o conceito concedido após avaliação desse item.
Para ser considerado Bloco Brasília Limpa, o grupo deverá obter nas avaliações dos servidores do SLU os conceitos muito bom e bom.


De acordo com a autarquia, foram enviados aos blocos banners virtuais educativos para divulgação nas redes sociais, exemplos de frases de efeito para divulgação antes e durante os eventos e um spot para ser veiculado nos trios elétricos.
O envio de informações pelos organizadores dos grupos, como fotos, vídeos e relatos, deve ser feito por e-mail (carnavalslu@gmail.com) ou pelo telefone (61) 99373-9024, até 28 de fevereiro.
SAMIRA PÁDUA, COM EDIÇÃO DE VANNILDO MENDES
AGÊNCIA BRASÍLIA