quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Dilma diz que não há pressão do governo para inibir investigações

20/11/2014 12h31 - Atualizado em 20/11/2014 13h45

Dilma diz que não há pressão do governo para inibir investigações

Presidente afirmou que combate à corrupção no país 'nunca foi tão severo'.
Para ela, Brasil sairá 'mais forte' das operações da PF e Ministério Público.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
Dilma participou de conferência sobre educação em Brasília (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Dilma participou de conferência sobre educação em Brasília (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (20) que não há pressão do governo para inibir as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público em recentes denúncias de corrupção no país. A presidente fazia referência à atual etapa da Operação Lava Jato e afirmou que a PF está investigando "corruptos e corruptores" o que, para ela, é "inédito" no combate à corrupção.
"A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, instituições do estado brasileiro, estão investigando os corruptos e corruptores e não há qualquer tipo de pressão do governo para inibir as investigações", disse Dilma, durante discurso na Conferência Nacional de Educação, em Brasília.
A Operação Lava Jato, da Polícia Federal,prendeu na última sexta-feira (14) executivos e funcionários ligados a grandes construtoras do país. A PF apura suspeitas de pagamento de  propinas pelas empreiteiras para obter contratos com a Petrobras. Diretores ligados à estatal também são investigados.
"Não tenho, nunca tive nem terei tolerância com corruptores e corruptos. Queremos a investigação em toda a sua integralidade, garantindo também as condições democrática do direito à defesa. O Brasil sairá muito mais forte desse processo, mais forte ainda por respeitar as regras do Estado de direito em que vivemos", continuou a presidente.
Economia
Em meio a expectativa e pressão do mercado para que divulgue o nome do novo titular da Fazenda, comentou números da economia e disse que há sinais de recuperação do crescimento.
Sem fazer críticas diretas, disse que agora, passadas as eleições, “a verdade começa a aparecer com mais clareza”. E listou uma série de fatores que, segundo ela, sinalizam uma melhora: “A inflação está sob controle, há sinais de recuperação do crescimento e a renda do trabalhador continua subindo”.
Dilma citou ainda a taxa de desemprego registada em outubro, de 4,7%, e disse ser “a mais baixa de toda a série para este mês”.
A presidente retomou a linha do seu discurso apos vencer a eleição e voltou a dizer que está aberta ao “diálogo” e que considera “fundamental” ouvir e debater com a sociedade.
A petista disse que os votos recebidos na eleição foram “votos claros” pela “inclusão social, pelo emprego, pela estabilidade política e econômica, pelo investimento maior na infraestrutura e modernização do país e, sobretudo, foram votos por mais investimento em educação”, concluiu.

Fundador das Casas Bahia, Samuel Klein morre aos 91 anos em SP

20/11/2014 10h57 - Atualizado em 20/11/2014 14h37

Fundador das Casas Bahia, Samuel Klein morre aos 91 anos em SP

Empresário estava internado no Hospital Albert Einstein.
Klein morreu de insuficiência respiratória.

Do G1 São Paulo
Samuel Klein em dezembro de 2004, O proprietário e fundador das Casas Bahia, Samuel Klein (d), na abertura da 'Super Casas Bahia', no Pavilhão do Anhembi, Zona Norte de São Paulo (Foto: Eduardo Nicolau/Estadão Conteúdo/Arquivo)Klein em dezembro de 2004. (Foto: Eduardo
Nicolau/Estadão Conteúdo/Arquivo)
Samuel Klein, o fundador da rede de lojas de departamento Casas Bahia, morreu na manhã desta quinta-feira (20) em São Paulo. Ele estava internado há 15 dias no Hospital Albert Einstein. O corpo foi velado no Cemitério Israelita do Butantã, onde o enterro ocorreu no começo desta tarde.
Samuel Klein havia completado 91 anos em 15 de novembro. Polonês naturalizado brasileiro, ele deixou a Europa durante a Segunda Guerra Mundial e se estabeleceu em São Caetano do Sul, no ABC.
Nascido em Lublin em 1923, ele foi o terceiro de nove irmãos. Chegou a ser preso aos 19 anos pelos nazistas e enviado com o pai para o campo de concentração em Maidanek, na Polônia, enquanto a mãe o cinco irmãos foram exterminados no campo de Treblinka.
Ele relatava que, no campo de trabalhos forçados, sobreviveu graças às habilidades de carpinteiro. Samuel conseguiu fugir durante uma transferência de presos em 1944. Depois, foi para Munique em busca do pai. Após um período vendendo artigos para as tropas aliadas, se mudou em 1951 para a América do Sul.

Ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy é cotado para a Fazenda, diz fonte

20/11/2014 - 18h09 | Atualizado em 20/11/2014 - 18h33

Ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy é cotado para a Fazenda, diz fonte

Segundo a fonte, presidente Dilma recebeu a indicação do nome e isso agora está sendo considerado

Reuters
O ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy
O ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy
Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
BRASÍLIA - O ex-secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy passou a integrar a lista de nomes que a presidente Dilma Rousseff avalia para substituir Guido Mantega no Ministério da Fazenda, disse à Reuters uma fonte governamental próxima ao núcleo do governo e com conhecimento sobre a montagem da nova equipe econômica.
"A presidente Dilma recebeu a indicação de Joaquim Levy e isso agora está sendo considerado", disse.
Joaquim Levy esteve à frente do Tesouro Nacional na gestão do ex-ministro Antonio Palocci, quando o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula buscava conquistar a confiança dos agentes econômicos. Levy atualmente é o diretor-superintendente do Bradesco Asset Management, braço de gestão de recursos Bradesco .
De acordo com a fonte, que falou em condição de anonimato, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, foi considerado para substituir Mantega, mas na fase atual da montagem dos principais titulares da equipe econômica já não mais é considerado para o posto.
"O certo, neste momento, é que o Trabuco não irá para a Fazenda."
Ainda conforme a fonte, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles também não mais está sendo cotado para o cargo. Já o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa continua sendo avaliado para substituir Mantega.
A fonte informou que a presidente Dilma tem a intenção de anunciar o novo ministro da Fazenda nos próximos dias.
(Por Luciana Otoni)

Confrontos na República Centro Africana faz seis mortos - Renascença

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Nexus 7 3G/LTE vai receber o Android 5.0 Lollipop em dezembro, afirma Asus

Nexus 7 3G/LTE vai receber o Android 5.0 Lollipop em dezembro, afirma Asus

Da Redação do site Tudocelular.com.br
Nexus 7 de 2012 e 2013 já começou a receber o Android 5.0 Lollipop, porém, apenas as versões comWiFi receberam a atualização por enquanto, deixando os usuários que possuem as versões comconectividades 3G/LTE chateados com a Asus, que está demorando para liberar o update.
Para contornar a situação e deixar seus consumidores satisfeitos, a companhia anunciou que todos os Nexus 7 que ainda não forma atualizados irão receber o update no início de dezembro.
A confirmação foi feita por um porta-voz da Asus, o que torna a informação segura, ou seja, se você possui um modelo do Nexus 7 que ainda não recebeu a atualização, fique tranquilo, que em algumas semanas seu dispositivo já estará rodando a mais nova versão do sistema operacional da Google.
O lado bom para os usuários que ainda não receberam o Android 5.0 Lollipop é que a plataforma ainda conta com diversos bugs, e o tempo que falta até o mês que vem pode ser o suficiente para que a Google resolva os problemas e entregue uma versão do sistema operacional ainda melhor para os consumidores.
O Asus Google Nexus 7 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

Leandro Castán vai ser operado ao cérebro

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